sábado, 3 de março de 2012

A soberba do bestunto

O Secretário da Fifa reclamou, em entrevista, que o Brasil está mais preocupado em ganhar a Copa do que em promovê-la. E, que por isso, deveria levar um chute nos traseiros. Ele não viu nada. Entender os brasileiros é muito mais difícil do que ele imagina. Existem até especialistas em decodificar nosso comportamento para os estrangeiros. Isso, desde quando Cabral aportou na Bahia.

A verdade é que o secretário da FIFA está fulo e solta vitupérios contra  o Brasil não é por conta da construção dos estádios nem dos aeroportos mas porque a Lei da Copa não vai sair. Está sendo levado a banho-maria e sabe disso. O projeto da lei tramita no Congresso a passo de cágado, vai e volta do Senado para a Câmara e vice-versa e vai continuar assim até quando não der tempo para ser aplicada. A Lei da Copa é incompatível com as leis vigentes e não dá para fazer como eles querem. Se eles insistem, tirem as calças pela cabeça e pisem nelas. Ou, se o pessoal da FIFA não concorda é simples, passa a Copa para a Europa. Aqui é Brasil e  o futebol é mostrado, é jogado  e todos aguentam firme as condições. Se algum turista não quiser se submeter, não venha. Se vão perder grana mudem a sede para outro país.

Quero dar apoio ao Minsitro dos Esportes quando ele cortou o diálogo, sobre a Copa, com este secretário da FIFA pelas grosserias, pitis infundados  e autoritarismo. Muitos povos se submeteram e submetem quando algum estrangeiro estala o chicote sobre seus naturais. Espero que o Ministro fique firme e não volte atrás.

Tá por fora? Então  klika


Ao saber, deu piti ! KLIKA

Um comentário:

Fred Neumann disse...

Olá, amiga Magui,

Comemorando 6 anos de blog, vi um comentário seu do primeiro ano do blog lááááá em 2006, olha só: http://fredneumann.blogspot.com/2006/04/cebola-e-pimenta.html

Também acredito em manter nossa soberania nacional, mas acho que devemos usar isso para aproveitar e nos profissionalizar mais um pouco também...político brasileiro nunca foi santo,kkkk!

E fora Julio Cesar, já deu, né?

abraços!