terça-feira, 6 de março de 2012

... Quanto mais mexe mais fede

O francês da FIFA, sujeita-se a ser o bate-pau da entidade.Para quem nunca ouviu falar da expressão, saiba que é uma pessoa feliz pois ela faz parte  do tempo da ditadura, quando havia gente, assim denominada, só para espancar os prisioneiros de ocasião. Também,ele faz o papel de boi de piranha , jogado para distrair os peixes enquanto os outros atravessam um rio infestado e protegendo os melhores bois da manada.

Desta forma, ao corrigir tradutor fez a emenda ficar pior do que o soneto. Se o povo não é ruim, pelo menos o tradutor o é. Pior , impossível. Ou manteve o papel para o qual foi indicado. Esperto ele é, pois anda pra baixo e pra cima, com tudo do bom e do melhor, conhecendo o Brasil melhor do que a maioria absoluta dos nacionais. Pelo perigo iminente de perder a  boca livre, retratou-se e não por respeito aos brasileiros. Isto nunca. Esse tipo de gente considera-se superior e tem hostes de acompanhantes, cuspindo no brasileiro comum. Por isso, espero que o ministro mantenha a lucidez e sua decisão.É preciso prestigiar quem tem educação e respeito aos seus semelhantes coisa que este bate-pau não tem.

Engano não vale: KLika

Piorou geral no desconhecimento do país: Klika

Um comentário:

Fábio Mayer disse...

É, Magui, mas o Brasil se deixa cuspir ao negociar sua soberania com uma entidade privada como a FIFA, que impõe que leis nacionais não sejam aplicadas no evento.

Quando a Alemanha assumiu o encargo da Copa disse simplesmente que a faria, mas não cumpriria alguns itens do caderno de encargos, porque não podia mudar a lei do país apenas para 30 dias de um evento. E fez uma copa bem organizada, com um lucro fantástico para a FIFA.

Agora, os brasileiros aceitam as imposições mais absurdas (a FIFA quer até sistemas de aquecimento do gramado, sabendo que o Brasil é um país tropical) e não protestam, agem como se a FIFA fosse um país com 4 porta-aviões na costa brasileira prontos para atacar.

O resultado é a perda do respeito... ou melhor, da compostura, porque o respeito se perdeu pelo atraso que os próprios brasileiros praticam em todas as obras para a copa, que estão todas superfaturadas, atrasadas, paradas ou sequer iniciadas, sem contar as promessas que não serão cumpridas...