quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Os vilões da alimentação humana e os picaretas

Os cientistas, supostamente  pesquisadores nutricionais, sempre elegem um alimento como vilão. Houve o tempo do arroz com feijão, da carne vermelha, depois a carne de porco, do ovo e , agora, é o leite. Um ou outro faz mal, contribue para o surgimento de doenças, para a decadência do ser humano, por sua morte. Precisamos jamais ter doenças  e eles tem a chave da imortalidade.

Dizer que não se deve comer legumes e frutas cruas é outra opinião que vai e volta. Antes, uma pessoa devia beber de um a dois litros de água por dia. Como começou a aparecer gente com problemas nos rins por seguir a cabeça dos outros, estão dizendo que não é bem assim, pois a água está em todos os alimentos.

Quando o assunto está perto do esgotamento, surgem outras teorias para alimentar a basófia do grupo. Quem acredita nessa gente que os compre. Para quem tem tutano, o óbvio é ululante.

5 comentários:

FABIOTV disse...

Olá, tudo bem? Quanto tempo hein!!!! Fiquei feliz com seu retorno ao blog FABIOTV.. Sobre os alimentos: é mais fácil comer absolutamente nada e viver de luz haha.. Bjs, Fabio

Carlos Medeiros disse...

água pode fazer mal para os rins? Não entendi.

Maria Inês disse...

Ol´!! Outro dia comentei sobre este assunto aqui em casa. Todo dia aparece um vilão entre os alimentos. Vc já reparou que essas "censuras" apareceram depois que surgiu a profissão de nutricionista. No nosso tempo comíamos de tudo e nunca ficamos doentes ou tivemos sequelas devido a determinado alimento. A questão é ter equilibrio.higiene e bom censo. Bjs.

Fábio Mayer disse...

É a tal coisa, se não inventarem coisas assim revistas de "saúde" e dieta não vendem mais...de modo que é preciso manter a paranóia, dizer que isso ou aquilo faz mal, que engorda, que emagrece, que ajuda ou que prejudica... só assim se alimenta a indústria doença e da cura!

Nanda disse...

O melhor é buscar um equilíbrio; coisa que eu não faço...rs - Adoro comer bobagens! Beijos, Magui- bom domingo.