sexta-feira, 28 de junho de 2013

Dedo do Lula


Plebiscito para  reforma eleitoral? Quanto tempo vai durar isso? É preciso projeto de lei  encaminhado ao Congresso e aprovado ( de acordo com a lei é coisa longa ) para fazer o plebiscito. Em um tempo em que se pede pelo fim dos gastos inúteis, quanto tudo isso custaria ? Matéria complexa resolvida no toque de caixa para calar as ruas?

Isso cheira dedo do Velhaco, consultado às pressas sobre as artimanhas de como engabelar um povo desembestado, entregue às suas próprias paixões. Algo tão evidente que ele já simula estar longe de tudo. Asco!

Uma geração criada longe da política e com liderança intuitiva, impelida por questões pessoais ou ímpetos inconfessáveis que depreda e quebra tudo para ser ouvida, fará qual caminho de cidadania?

Em tempo: O povo pagar aposentadoria em quantia  na extratosfera é corrupção?
Juizes com tantas férias, paralização de processos sem continuidade legal não é corrupção? Processo urgente, ficar parado por vinte dias na mesa de um juiz não é corrupção?
Filhas solteiras de militares receberem pensão por morte de seus pais, amasiarem-se , ter filhos mas não casarem é corrupção?

Há muita mais improbidade que a vã massa nas ruas imagina. E, muitas estão entre ela mesma. A massa popular que não trabalha ou estuda por quinze dias é mais preocupante do que fazer  reforma eleitoral. Ficar inerte ante tanto vandalismo , sem buscar outro tipo de manifestação ou dar trégua não é pactuar? Talvez sejam os desempregados e fora das escolas que as estatísticas não mostram ou virou moda sair às ruas, na falta de um bom livro para ler.


É por aqui: KLIKA

-Olé : KLIKA

3 comentários:

DO disse...

O dedo fétido do nove dedos está por toda parte,como que uma sombra...

Lulu on the sky disse...

Magui é tanta lama que dá nojo. O molusco nunca saiu do poder.
Big Beijos

tony disse...

Uma grande cortina de fumaça. Serviu para ouriçar a classe politica, sugerindo um tom "real" de trabalho / revolta, e pro povo [aspas bem grandes pois não é beeem o povo ao qual costumamos colocar o rótulo] achar que estar na rua basta.