domingo, 12 de janeiro de 2014

CAIXA, o tamborete

- Uma luz no fim do tunel
Em texto do dia onze de janeiro, relato minha odisseia junto à CAIXA, com boqueio do meu cartão . De repente, entre uma compra e outra, meu cartão deixa de responder. O atendimento no banco é uma vergonha e um prazo absurdo de  vinte e cinco dias para entrega do novo cartão, no balcão medíocre do tamborete oficial. Pode ser uma forma de controle das minhas parcas contas?

Agora, vem a notícia que a CAIXA confiscou contas de poupança, supostamente, inativas. Não levam em conta que um correntista de contas de poupança pode deixar o dinheiro parado, rendendo. Pior, escarfuncham suas contas para bisbilhotar o que um cliente faz com o seu dinheiro. Eu posso ter uma conta em banco, poupança ou não, para deixar meu dinheiro parado e não há  nada contra isso. Querem controlar a vida financeira, privada e sem lastro de crime, dos correntistas.

O diretor do tamborete desmente tudo. É que essa gente petralha tem a convicção do controle do cidadão para manter-se no poder. Para eles é visceral. Desde que chegaram ao poder tentam, de várias formas, manter o controle da vida  do brasileiro. Enquanto fazem propaganda feérica de seus feitos, enquanto implantam a ditadura do proletariado, promovem, inclusive através da mídia, o desenvolvimento do complexo de viralatas dos macaquitos ignorantes. É importante manter a crista baixa do cidadão, certo de que o Brasil é o pior lugar para qualquer pessoa  pouco estúpida viver. Promovem a saída dos insatisfeitos para trazer hordas de manietados de países falidos na reposição dos perdidos, recém chegados.

A verdade está escondida do cidadão. Ninguém sabe de nada. Não existe oposição para fazer o seu papel. Espernear não é papel político de oposição real. Todos estão contentes em poder entrar no Facebook e escrever textos inomináveis contra si mesmos, os brasileiros. Eventualmente, convocarem saidinha na rua para quebrar tudo.
Confira: KLIKA

Um comentário:

Maria Eugênia disse...

Concordo com você, em gênero, número e grau. O que aconteceu comigo, comentado no seu texto anterior, é isto, na sua "essência".