sábado, 24 de setembro de 2016

As últimas influências

                    

O parâmetro de civilização dos EUA é Roma. Sua arquitetura oficial,  sua forma de buscar hegemonia, impor suas práticas e cultura, tudo segue a cartilha romana.

Como não somos Roma mas quem estes buscam o domínio pela submissão, divirto-me em observar até onde somos subservientes à sua influência. Outros países são levados à espinha vergada através das hostes militares e alguns com a paciência em destruir  os pilares de sua formação de origem até a extinção da língua e do amor próprio.
Através da música é fato batido. Mas fazer com que produtores de música brasileira passem a fazer programa para acabar com nossas raízes musicais e promover música dos EUA mostra que o avanço vai  rápido. 

A Band está promovendo um programa X Factor, de calouros, onde estes cantam apenas em inglês, aos berros, em plenos pulmões como é moda por aqueles lados. As roupas, o comportamento em cena é típico daqueles que gravam em estúdio e cantam com playback. Então, esguelam com a boca escancarada, mostrando até a faringe. Esses malucos nunca perceberam que os grandes cantores cantam com o diafragma e nem a língua aparece?

Periga acontecer, nos jogos de futebol, ou em alguma cerimônia onde toca o hino nacional,  protestos Fora Temer, imitando os jogadores de futebol dos EUA, que ajoelharam enquanto tocava o hino deles em protesto pela segregação racial por que passam os pretos.  Isso para não falar dos atores exibicionistas de Hollywood  em que a mídia quer dar como exemplo  de como separar, com a mulher  soltando farpas para todos os lados, pegando o cara de surpresa e o homem, submisso e cheio de dedos,  concorda com tudo que ela exige. O escândalo como arma de domínio, um tipo de violência socialmente pior do que uma Bomba H. 

Bons tempos onde as pessoas eram influenciadas pelos filósofos e ler no lotação ou andando pelas ruas eram preocupações importantes contra a visão e escorregar na casca de banana.

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