Mostrando postagens com marcador Ética distorcida da imprensa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ética distorcida da imprensa. Mostrar todas as postagens

domingo, 22 de janeiro de 2017

Cada um no seu quadrado

                       
                 
O mundo acostumou-se, desde o fim da Segunda Guerra, a ter EUA como salvador da humanidade. Qualquer refrega, chama os USA para nos salvar. Afinal, eles criaram o Super Homem e outros super heróis. Desde o fim da guerra os States participaram de todas as guerrinhas pelo mundo. Aproveitam da sua pretensão  de manter seu poderio, sua hegemonia, seu orgulho donde o retrato mais visível é a bandeira nacional hasteada na porta das casas.
Mas a guerra acabou há setenta anos. A União Soviética não existe mais. O comunismo existe em bolsões de países miseráveis ou gente revoltada com sua própria incapacidade de progredir e enfrentar a vida sem a intervenção do estado. 
O inimigo  em potencial não é mais ideologia política mas religiosa, todos fundamentalistas. Quando alguém bate no meu portão, esperando que eu abra, debaixo de um solão dos infernos, para dizer que é Testemunha de Jeová e quer me doutrinar, eu sei que é agente dos EUA mas ele não sabe.
Quando eu vejo um filme feito fora dos USA eu sei que pode ser um cinema para cinéfilo exigente e que os premiados por Hollywood são uma piada sem graça mas perpassam ideologias de domínio e comando.

Os EUA são hoje o que foram os espanhóis para os descobrimentos da América. Se estes queriam impor a religião católica, aqueles querem impor seu sistema de vida. No final é a mesma coisa: Interferir no modo de vida e de pensar dos povos nativos.

Agora aparece um presidente da república eleito para dizer um basta. O povo não quer mais morrer por outros povos, não quer dar  para as guerras seus filhos mais saudáveis e cheios de vida. Estão cansados. Querem paz.

Eu vi a posse de Trump apenas para ouvir seu discurso e não me prender a comentários de jornalistas meia boca. Ainda em campanha e depois de eleito, o cara apontou literalmente o dedo na cara  dessa gente ordinária, para dizer que são mentirosos, caluniadores e incompetentes. A coragem foi muita porque tornou-se objeto de abjetos textos panfletários da mídia ocidental. E, com uma raiva que salta aos olhos. 
Essa chusma sujeita-se a escrever o que Seu Mestre mandar e escreve textos que desonram e matam pessoas. Sem dó e sem pena. Nos EUA, arvoraram-se em Quarto Poder. Estão esperneando porque a internet está viva e os jornais perdendo espaço.

Sou brasileira e, como tal, sou contra a intervenção dos povos, teoria cunhada por Rio Branco e que nos norteia. 

Também aceito que as nações devam respeitar umas as outras. Mas não devem carregar nas costas os países problemáticos onde lideres incompetentes sugam o povo e levam tudo a bancarrota. Muito menos aceitar gente jogada para fora do seu país pela miséria alimentada por liderança incompetente e perdulária. Ou para beneficiar os ricaços, donos do mundo desde a descoberta do Cabo da Boa Esperança.
Muito menos a zoropa ou a China que não dão ponto sem nó.
Cada um no seu quadrado.

Ou se cuidam ou não haverá muro para conter a horda que quer invadir e destruir o que eles jamais terão ou serão. Inclusive os brasileiros. 


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Com as barbas de molho

                              


Os comentaristas desportivos estão se lambuzando com a distorção da verdade.

Com o julgamento dos erros cometidos pela Portuguesa e Flamengo, punidos pelo tribunal desportivo por burlarem a lei, a tabela de classificação do Campeonato Brasileiro mudou completamente. Punidos por jogarem, na última rodada , com jogadores suspensos, tiverem duro revés e alavancou  o Fluminense na tabela. Este, completamente fora dos erros e interpretações mas achincalhado como se responsável fosse.

Entretanto, com ares de torcedores e alimentando histórica rivalidade entre o futebol Rio/São Paulo, a mídia desportiva distorce a realidade, alimenta interpretação errônea,burla a ética, perde a oportunidade de passar conceitos positivos. Pior, capitaneados pelos eternos inoportunos e insuportáveis cronistas, endeusados em suas respectivas baias.

No entendimento do futebol, é bom deixar a barba de molho.