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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

O gado mental


                     
Comércio internacional e controle dos poluentes no Brasil.
Eu só queria saber qual o cacife tem a França para querer comandar o controle da industrialização no Brasil. Pois que controlar os gazes poluentes é controlar o desenvolvimento industrial. O futuro que nunca chega para o país.  Para não dizer que o Brasil é nanico nessa área, os zoropeus  se voltam para o pum do maior rebanho de gado  do mundo e os efeitos das árvores amazônicas no universo. Caramba, um país que não é industrializado não polui o bastante para ser freado por  grandes industrializados.

Essa gente ricaça, que vive encastelada junto aos seus potes de moedas e, portanto, já deram o que tinham que dar no velho mundo, exigem que o Brasil seja eterno fornecedor de matéria prima para voltar agregado na industrialização deles.
E, o interessante é que hoje vi uma matéria, dizendo que o brasileiro precisa comer menos carne porque uma pesquisa  zoropéia diz que faz mal comer todo dia. Quer dizer, menos gado, senhores... São uns pilantras.

É verdade que não temos grandes pensadores porque os decoradores de textos estrangeiros falam pelos cotovelos mas repetem o velho óbvio. Como brasilidade, com Gilberto Freire, não apareceu nada depois de Darcy Ribeiro, com discurso para sua formação independente. Então, quanto mais atrelado ao que nos direcionam lá fora mais os pseudos intelectuais brasileiros batem palma. E, pior, agridem quem se atreve a pensar diferente, correndo atrás de nossos interesses para acabar com o desemprego, a miséria e o atraso.

O Velhaco, sabendo que não tinha estofo nacional , juntou-se aos países miseráveis, deu até dinheiro da nação sem consultar o Senado Federal, para ser o bom samaritano internacional. Mesmo sem nunca ter frequentado nenhuma escola formal, recebeu  galardões universitários a perder de vista, muitas loas,  por manter a crista baixa aos desenvolvidos. Oba! Chegou o cara! Disse o xerife de ocasião, mais preocupado em deitar regras ao mundo e fazer guerras em vez procurar acordos de paz.
É o mesmo que essa gente que se junta para dar comida aos moradores de rua mas não fazem nada para que eles tenham um  futuro melhor.  Tanto como essa gente atrelada ao   sistema judaico cristão, de dar e  garantir  alimento  aos seus complexos de culpa e que  não sobreviveria sem os pobres. Tanto  os países  desenvolvidos não teriam futuro sem a matéria prima tirada, às toneladas, dos subdesenvolvidos com  manutenção da sua falta de ambição em um futuro  grande, para garantir seu desenvolvimento industrial.

O Brasil pensa pobre porque haverá sempre o país rico para lembrar que deve reconhecer o seu  lugar, a periferia, o quintal dos ricos, com puxadinhos improvisados, querendo copiar a casa grande. Um símbolo recente, foi aparecer  um cantor decadente, desgastado pelas drogas, em plena eleição. Cobrou  fortunas  para arrastar  sua decadência, desmembrada do principal de valor. E com a  arrogância daqueles que se dão de nos dizer o que  devemos seguir. Ao nada se essa elite burra segurar as redes do subalterno.

Espero que o Brasil liberte-se das amarras coloniais porque precisamos  desenvolver nossa indústria, gerar emprego e agregar as  riquezas do nosso solo antes que elas acabem.
Se a água e o ar da zoropa estão mal e os explorados cobram o preço do que lhes foi pilhado durante milênios, que fiquemos fora.
 O mundo é muito mais do que a zoropa. Quiçá a Franca.