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sexta-feira, 8 de junho de 2012

A hora e vez do chutebol

                              
A diferença entre o futebol do Brasil e os outros é o mesmo de sempre:  Aqui se joga futebol , os outros jogam chutebol.
O que se passa é o mesmo que se passou nos anos oitenta.O futebol nacional era o melhor do mundo mas não  ganhou nenhuma Copa mesmo com grandes Seleções, lembradas até hoje.

Quando o Brasil consegue derrubar os fortões, massas brutas do chutebol ou eles ficam velhos, sem reposição como aqui, nossas Seleções ganham campeonatos, quase em seguida. Então, começa , novamente, a reação. Se era a violência medonha dos anos sessenta e oitenta, agora é a lavagem cerebral dos jogadores brasileiros de cérebro meia boca, de fácil influência na forma de jogar, tirando a criatividade e aperfeiçoando o complexo de vira-latas.Pagos a preço de ouro mesmo que haja quem esteja na pior, país afora.A estratégia atual, chega ao detalhe de proibir que comemorem os goals como aqui. Há de esquecer o Brasil, sua forma de jogar, de pensar, de ser. Não é permitido sequer que tenham vida na sociedade local. Fiquem longe, são gentinha, joguem apenas futebol e fiquem na sua. Explorados à medula voltam, caindo aos pedaços para o Brasil. Isolados, sozinhos , alguns voltam drogados outros alcóolatras quando não enlouquecem e colocam fogo na própria casa, com processo criminal e cadeia.

Pior, para mim muito pior, é quando um carinha comentarista, ganha seu salário para dizer que o Brasil não tem técnicos e que a Seleção precisa contratar estrangeiros itinerantes. Bola pra lá, chutão pra cá, pinque-pongue com os pés , rasgar camisas dos atacantes nacionais e bola chutada pra lateral, muita bola chutada pela lateral. Ou para a  linha de fundo à esmo e ao nada, tentando fazer goal. Às vezes parece chutebol  jogado na lateral dos campos e rasgar camisa regra importante a ser cumprida.

Começou a Euro Copa . Quase chorei ao ver tanta lambança do  árbitro para fazer ganhar a Polônia , anfitriã do evento.Os erros dos nacionais é pinto  perto da falta de vergonha do espanhol que apitou.

Enquanto as Seleções do Brasil e  da Argentina jogam futebol de verdade, são como  a caravana passando enquanto ladram os lobos invejosos, fazendo valer tudo para não serem mais que pseudos campeões .



Para quem  não tem memória , estudou ou não viu, que compre a salada tão bem vendida junto com as antenas aculturantes, pagas todo mês.


Shut!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Bateu ? Levou.

A reação do Ministro dos Esportes frente às ofensas ao povo brasileiro, traz à tona um  tipo de gente, que gosta de apanhar de estrangeiros. Subservientes  até à medula, sempre dão razão aos falastrões de origem soberba e ignorantes no conhecimento do nosso povo e dos nossos costumes. Especialmente se for francês, pois estes jamais se esqueceram ter sido expulsos do Brasil, ainda na colônia, com flexadas na bunda pelos tamoios de Tibiriçá.

Ao argumento que rebatem  as ofensas, dizendo que  estas foram ao governo, pior fica. Estes indivíduos, exercem suas funções no ambiente  refrigerado e desconhecem os trabalhadores das obras da Copa. Estes trabalham sob o sol inclemente de quarenta e seis graus, na poeira da construção civil, com uniformes de brim e capacete de plástico na cabeça. O suor escorre rosto abaixo, molha o uniforme, desidrata, queima, esturrica. Ainda, com detalhe do desemprego se não houvessem as obras.

Os estrangeiros que amam o Brasil e para aqui vieram definitivamente, uma das coisas que os deixam admirados é a capacidade do trabalhador brasileiro de trabalhar sob sol e calor tão  fortes. Um deles, um príncipe da Noruega, veio para o Espírito Santo nos anos setenta, ainda   jovem e aqui morreu,  naturalizado brasileiro. Foi pioneiro na hotelaria na região das montanhas e na indústria de condutores de cobre no centro industrial do estado. Ele disse, publicamente, por várias vezes, que em nenhum lugar do mundo um trabalhador produz como o brasileiro, ainda mais sob o sol da fornália do verão.

Portanto, o Secretário da FIFA ofendeu sim, a todos os brasileiros trabalhadores, disciplinados e sérios do Brasil e que se dão à vergonha e merece ser defenestrado pelo Ministro dos Esportes.

Reitero meu apoio ao Ministro dos Esportes e lanço minha admiração  mais uma vez à Dilma Roussef, uma mulher que não gosta de apanhar.

É isso aí: KLIKA


Você quer ser sempre bonzinho? KLIKA

sábado, 3 de março de 2012

A soberba do bestunto

O Secretário da Fifa reclamou, em entrevista, que o Brasil está mais preocupado em ganhar a Copa do que em promovê-la. E, que por isso, deveria levar um chute nos traseiros. Ele não viu nada. Entender os brasileiros é muito mais difícil do que ele imagina. Existem até especialistas em decodificar nosso comportamento para os estrangeiros. Isso, desde quando Cabral aportou na Bahia.

A verdade é que o secretário da FIFA está fulo e solta vitupérios contra  o Brasil não é por conta da construção dos estádios nem dos aeroportos mas porque a Lei da Copa não vai sair. Está sendo levado a banho-maria e sabe disso. O projeto da lei tramita no Congresso a passo de cágado, vai e volta do Senado para a Câmara e vice-versa e vai continuar assim até quando não der tempo para ser aplicada. A Lei da Copa é incompatível com as leis vigentes e não dá para fazer como eles querem. Se eles insistem, tirem as calças pela cabeça e pisem nelas. Ou, se o pessoal da FIFA não concorda é simples, passa a Copa para a Europa. Aqui é Brasil e  o futebol é mostrado, é jogado  e todos aguentam firme as condições. Se algum turista não quiser se submeter, não venha. Se vão perder grana mudem a sede para outro país.

Quero dar apoio ao Minsitro dos Esportes quando ele cortou o diálogo, sobre a Copa, com este secretário da FIFA pelas grosserias, pitis infundados  e autoritarismo. Muitos povos se submeteram e submetem quando algum estrangeiro estala o chicote sobre seus naturais. Espero que o Ministro fique firme e não volte atrás.

Tá por fora? Então  klika


Ao saber, deu piti ! KLIKA

domingo, 18 de dezembro de 2011

Santos: Espectador em campo

O ano acabou mal para o futebol nacional. Um esporte  que podia ser visto por todos nos estádios, é restrito aos trogloditas que nunca leram um livro, quiçá uma revistinha de Pato Donald.

Os repórteres especialistas na matéria, esforçam-se para valorizar os jogos, os jogadores e, na impossibilidade de ver melhoras,  voltam suas giratórias para os dirigentes. O importante é garantir quem se ligue em suas crônicas. Os escribas inovam em estilo de frases curtas e com espaço três entre uma e outra; está virando moda. Confirma a qualidade de quem escreve e de quem lê. Arre!

Os programas esportivos, veiculados de São Paulo, acabam em um único assunto, Corinthians e, como o futebol acabou, não há mais o que preste, aceitando exceções fundamentais.

Meu pai dizia que percebe-se a capacidade intectual de um lugar quando não há torcida nem jogador endeusado. Mas acho que ele se equivocou, pois um lugar tem torcida e jogador endeusado quando é necessário levar a massa ignara para ulular em conjunto, pelo menos uma vez por semana e jornalistas capazes de inventar nuances  onde não existem. E, como para uns e outros, vale a grana, a dinheirama que roda para empastelar cérebros e usar, de passagem, como linha de identificação de um país. Daí, como o Curintia tem trinta e cinco milhões de torcedores dentro de São Paulo, é preciso usar a massa para fazer rodar o dinheiro. Ronaducho que é esperto não perdeu a chance e quem não consegue ter emissoras de televisão com conteúdo nacional, engole essa gosma toda.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Maracutaia na FIFA

A FIFA aderiu às fofocas mais rasteiras da política. No fundo está o uso do futebol para o que sempre foi usado: distrair os mambembes da realidade.E, a realidade da Europa não está nada boa.Não é sem razão que estouram fofocas a respeito das lisuras nos comportamentos de seus dirigentes.   Sempre houveram  falcatruas. Com certeza desde 1966 quando a Inglaterra forçou seu título de campeão.Agora, com a globalização e a perda do trono de maiorais, os europeus se descabelam como se houvesse alguma novidade. Apenas lancetaram mais uma ferida disfarçada, enquanto as burras estavam cheias.Inglaterra moralista, esta é boa...

Dizem que a Copa de 2022 no Catar foi comprada, que o país não tem nenhuma tradição com o esporte. Ora, e o Japão e Coréia também não tinham quando sediaram a Copa.Os europeus se julgam os privilegiados da Terra, querem impor regras para o mundo como sempre o fizeram. Este tempo acabou.Que fiquem com o resultado da sua realidade atual e vão reclamar do fim dos privilégios, acampados em suas praças.

Deve ser frustrante para muitos brasileiros descobrirem, afinal, que a maracutaia não é privilégio destas bandas do mundo.