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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Pesque e pague

                                    

                                              Futilidade? KLIKA

A geração que nasceu nos anos quarenta, especialmente depois da Segunda Guerra Mundial, talvez primeiro meado de cinquenta foi um fiasco. Na faixa etária da aposentadoria, alguns ainda no poder, não há sequer um  que vá deixar seu nome no avanço da história. Sapatearam no mesmo lugar da vida política do país, foram prá lá e prá cá e não largaram o poder.

 O povo brasileiro não os quer mais comandando nada de destaque. Estão desatualizados na forma de ver o mundo, de comunicar-se, de avaliar a alma do povo brasileiro. São da geração do jeitinho esperto pra levar vantagem. 

Muito bonito idosos serem aproveitados nos tempos da cultura oral, onde era preciso escutar os senhores para tocar a vida pra frente. Hoje é na correria, um coisa hoje está ultrapassada hoje mesmo. É preciso dar espaço para quem está correndo porque pasmaceira tem cara de enganação.

Verdade seja dita, ninguém aguenta mais gente esperta ocupando o poder no poder, acostumada a fazer as coisas escondidas. Tudo é filmado e julgado instantaneamente. Fingir que é poderoso porque difama companheiros de poder urge dar um dar basta. Pra frente, gente ordinária. Os jovens estão por aqui com essa velharada.

E se não tem folego para acompanhar as torneiras fechando, as palavras sendo ditas e não ditas sem precisar do chinelo cantando na bunda dos oprimidos, vá pescar nessas fazendolas que incomodam os peixes mas não pescam bulhufas. Como fingem que pescam mas só  deixam os peixes putos de raiva, aproveitem a chance.

#compartilhe se acha vale a pena.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Exaustão

                         
Chegamos em um ponto na estrutura do estado brasileiro de aposta no quanto pior melhor entre os componentes dos poderes da nação, na hipótese da perda de seus privilégios contados desde a chegada de João VI ao Brasil.

Enquanto o povo trabalha, produz e segue sua vida, inclusive comemorando a vitória de seu time como campeão nacional de futebol, um grupo equivocado trama a queda das estruturas como se fosse um jogo de xadres. Joga-se o jogo mais sórdido da história do Brasil onde dedos duros levam vantagem e até querem loas por suas manifestações. Como se a lei fosse pretexto para pedir aplausos ou posar de herói porque abriu a Caixa de Pandora.

O jogo de egos, de interesses escusos, sem haver um interlocutor confiável como já foi em outros tempos, torna a política com o seu jogo pesado e autoridades medíocres, um ninho de baratas tontas trombando em si mesmas, subindo e caindo das paredes, disputando pedaços de lucros e dividendos no espaço do poder federal. Ou buscar popularidade na opinião pública e suas redes sociais. Puf!

Tudo se resume na prevalência de lideranças espúrias, nascidas, criadas, mantidas e impostas como consequências da ditadura que assolou esse país e que o cidadão comum ainda não se livrou. Este, pagou o preço de ser pano de fundo antes e paga o mesmo preço agora. Tudo nas mãos dos bestuntos de ontem que sobreviveram até hoje. Dos substitutos papagaios dos mesmos discursos, sem tática ou liderança pragmáticas, focadas no progresso nacional. É a mesma nota tocada como robôs do nada. O país não anda para frente.

E, nós brasileiros barrados no baile do poder e da abastança corrompida e maligna, no uso farto do dinheiro público, só nos livraremos com o tempo, tragando todos como é inexorável. Que ânsia desse dia!

A nação está exausta, não suporta tanta imundice moral vinda de todos na ânsia de seguir suas doenças mentais . Admito exceção mas não sei qual seria nesse jogo que aparece para o povo.

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Corrupção desenfreada

                                                           
  

BRASÍLIA – AGÊNCIA CONGRESSO – A operação “Lee Oswald” da Polícia Federal aponta o envolvimento do ex-governador do ES, Paulo Hartung, e do seu ex- secretário de Fazenda, José Teófilo de Oliveira.
Os dois são acusados de lavagem de dinheiro e compra de terrenos no município de Presidente Kennedy, concessão de benefícios fiscais às empresas Ferrous Resources do Brasil S/A, ZMM Empreendimentos e Participações LTDA e BK Investimentos e Participações Ltda.
No inquérito, o delegado da PF responsável pela investigação, Dr. Álvaro Rogério Duboc Fajardo, destaca que “o esquema passava informações privilegiadas para empresas que compravam terras a preço de mercado para, depois do anúncio de intenções de compra, venderem as mesmas terras com lucros estratosféricos de mais de três mil por cento em alguns casos, numa evidente “moeda de troca” pelos benefícios concedidos”.
O ex-secretário de Fazenda do ES, de acordo com o inquérito, “fez uma série de concessões a empresa Ferrous, e se tornou, encerrando o governo, sócio do ex-governador Paulo Hartung na consultoria Econos.
Num curto intervalo de tempo o grupo negociou 29 áreas em Presidente Kennedy, totalizando 18 milhões de metros quadrados.”
No esquema, a empresa ZMM fazia a venda e transmissão das terras, a BK dava suporte com a presença do advogado Fabrício Cardoso e do corretor Paulo Sardemberg, enquanto José Teófilo cuidava das questões tributárias.
O delegado mostra a cronologia de um dos casos, onde, “no Cartório de Registro Geral de Imóveis de Presidente Kennedy, em 09 de julho de 2008, uma área de 61,9 alqueires foi avaliada por R$ 180 mil.
No dia 16 de julho de 2008, a área foi comprada pela empresa paulista Tríade Importação por R$ 600 mil. No dia 25 de julho de 2008 a mesma área foi comprada pela ZMM por R$ 12 milhões, no dia 04 de agosto de 2008, quatro dias depois do protocolo de intensões selado em Palácio, a ZMM vendeu a área para a Ferrous por R$ 27,9 milhões.
O terreno teve uma valorização de de 150 vezes do seu valor inicial em apenas 25 dias”.
De acordo com o inquérito, “todas as operações realizadas, em um período de 90 dias, pela “Conexão Presidente Kennedy”, resultaram, estimadamente, em um lucro de R$ 50 milhões para os envolvidos”.
Para o delegado, “a Ferrous, ao que parece, nada mais é do que uma empresa de fachada da Conexão Presidente Kennedy, que ganhou valorização artificial no mercado pela concessão da privilegiada área do Sul do estado, para instalar uma pelotizadora e um porto de águas profundas”.
E completa: “todos os indícios são de lavagem de dinheiro, com danos ao erário, com evidências de um esquema montado na Secretaria da Fazenda, através do ex-secretário José Teófilo de Oliveira, a sr. Mônica Bragatto e do governador da época, Paulo Hartung, dando celeridade e sigilo nos deferimentos aos incentivos fiscais aos negócios da Ferrous Resources do Brasil S/A”.
SISTEMA PRISIONAL
Outra denúncia do esquema mostra indícios “de lavagem de dinheiro, desvios de recursos e favorecimentos a amigos na construção de presídios, com licitações dirigidas.
Foram construídos 23 presídios no estado, geralmente em locais ermos, em terrenos sem nenhuma infra-estrutura, pagos a valores superfaturados”.
A empresa DM Construções ganhou a maior parte das licitações, cada presídio custou em média R$ 22 milhões. De acordo com a denúncia “o estado fez um contrato obscuro com o Inap (Instituto Nacional de Administração Prisional), empresa paranaense, pioneira na terceirização de presídios.
O homem forte desse esquema é o coronel José Nivaldo campos Vieira, sócio do também coronel Pedro Delfino da SEI – Segurança e Inteligência, que oferece consultoria ao Inap.”
“Outro personagem é o coronel do Exército, José Otávio Gonçalves, que foi Subsecretário da assuntos do sistema Penal até maio de 2010, saiu e foi ser consultor da Reviver, que ganhou licitação para a Penitenciária de são mateus”.
De acordo com a PF, “a licitação para Penitenciária de São mateus, aberta em maio de 2010, contém elementos estranhos.
O contrato deveria ter valor máximo mensal de R$ 1,4 milhão, apenas a Monte Sinos, o Inap e a Reviver participaram da licitação. a Reviver apresentou proposta de R$ 1,139 milhão, pouco mais de R# 1 mil abaixo do teto.
Curiosamente, a Monte Sinos e o Inap apresentaram propostas acima do teto. Foram desclassificadas e a Reviver levou o contrato de mais de R$ 13 milhões anuais”.
O Inap inaugurou a modalidade de terceirização dos presídios em 2005, com dispensa de licitação. De prorrogações em prorrogações, licitações dirigidas, o Inap tem os presídios garantidos até 2012.
Outra curiosidade apontada “no vídeo promocional do Inap, em 2007, participam o secretário de Justiça, Ângelo Roncalli, o deputado estadual e presidente da Comissão de Segurança da assembléia Legislativa, Josias da Vitória, e até a juíza de Execuções Penais de Colatina, Simone Spalenza. Relatórios apontam que os contratos não são cumpridos com regularidade”.
Todas a informações usadas neste texto constam da decisão do TJES publicada dia 17 de abril
Fonte: Agência Congresso

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Rouba Mas Faz

                             
Do ladrão comum, há defesa
      

Uma camada dos eleitores nacionais não se importa em eleger ladrão do bem  público. Essa gente, inculta e sem nunca ter lido um texto de vinte linhas, quiçá um livro, não capta que, fazer uma ação governamental em benefício da cidadania, é obrigação. Faz parte da função que ocupa. Ninguém deve favor ao governante competente. Em sendo ladrão, desautoriza reeleição. Não entende que, é pior do que o ladrão de rua que lhe rouba o bolso. O cérebro não consegue ligar uma coisa à outra.

Assim fizeram nas reeleições de Paulo Maluf, Garotinho, Paulo Hartung, Edson Machado e tantos outros. É a sedmentação do Rouba Mas Faz, cunhada pelo mega ladrão, Ademar de Barros.

Não acho Dilma , pessoalmente, gente ruim. Não temos notícias se é sem honra. Seu traseiro aparece porque abaixa-se demais para o Velhaco, a quem deve o cargo que ocupa. O mal é que não controla os petralhas por não ser, de origem, do PT.

Reeleger gente que obedece batuta dos petralhas é votar em quem Rouba Mas Faz. É o mesmo dessa gente que fuma um ervinha manêra, cheira um pozinho básico  mas exige que o limite de punibilidade do menor de idade  seja de dezesseis anos.

Essa é boa! KLIKA