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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pior que Auschwitz

                                    


Agora, os comentaristas pagos para falar mal do Brasil, detonam tudo. Acabou o futebol, não existem mais jogador que preste. O técnico tem que vir de fora. Quem sabe trazer um alemão!

Ora, ora, ora. A Seleção  foi campeã, bicampeã com técnico dormindo na beira do campo. Em 70, foi tri com jogadores decidindo dentro de campo.Todos jogando em nossos ralos campos.
Mas hoje não, o jogo tem que ser definido, não pode ser modificado. Jogador que não obedece o esquema montado, não serve. Tem que ser obediente, mão para trás quando fala com o técnico, com a imprensa. Jogador que não obedece não tem chance. Tem que agradar a imprensa, o povo, os patrocinadores. Precisam ser marionetes, joguetes de interesses que eles mesmos desconhecem. Aquele que faz parceria, torna-se comentador medíocres embora jogador fenomenal. É muita grana pela cidadania.Tudo copiado, certinho, da cartilha zoropéia. Diferenças à parte? Que se dane! O jogo tem que ser duro pois eles é que estão certos mesmo sem tantos títulos como a Seleção.

Saem do seu país ainda em formação.Perdem a referência mesmo sem perceber. São cidadãos de segunda classe nos países onde são meros robôs para gerar dinheiro e os times  empresas.O que importa se no Brasil vieram da vala comum e estão ricos?

São robôs sem saber. São macaquitos de origem e no tratamento recebido. Se vomitar em campo mas render, está ótimo. Discriminação? Faz-me rir! Que meda dessa gente tão superior, disciplinada, que sequer tremem com qualquer coisa enquanto os nacionais se estouram de emoção!

Não bastasse as lamúrias de 50 e 82, agora é chorar pitangas nos nossos ouvidos por 2014. Vou morrer com essa choradeira nos ouvidos! Os cinco títulos? Nem os merecemos, tudo de segunda, ganho na bacia das almas. Melhor esquecê-los...