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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Algo de podre no Reino da Dinamarca

                                                         

Um grupo tomou posse do Brasil e imitou a zoropa:  Apossar-se do poder e das riquezas nacionais. Para essa gente o resto do povo brasileiro, por coincidência maioria, restou espernear, tentar sobreviver de alguma forma. A Revolução de 30 , depois a de 32, quiçá a de 64 não teve a participação do povo. Apenas bucha de canhão como em todas as disputas universais. 

Tiveram a cachimônia de criar a máxima : Manda quem pode e obedece quem tem juízo. A maior afronta que se pode fazer a qualquer pessoa, impedida pelo sistema de pensar, agir e lutar por um lugar como cidadão, livre de comandos e vontades. Há de barrar lideranças que não conseguem cooptar. Há de barrar ideais e tornar o povo submisso. Há de convencer o povo da necessidade de uma besta qualquer, direcionando a estupidez da ignorância.

O que eu contesto é o estado autoritário que toma conta do Brasil mais uma vez. Todas as armas de dominação estão sendo usadas. Avançam pouco a pouco.

Em vez de fazer campanhas educativas, debates levados à sério, surgem leis autoritárias impondo ações, desconstruindo costumes,  a autoridade paterna ( latu sensu), família, religião, relações personalíssimas. Como a zoropa no estado em que se encontra- para não dizer no todo e sempre-fosse melhor do que nós, depois de por porta afora o seu escaldo e viver cuspindo nos seus descendentes. Exatamente como fazem os poderosos do Brasil, copiado com subserviência  e fazendo nascer o  nosso complexo de viralatas. É como  o empregado de patrão rico que se acha inferior e obedece submisso, quando não o faz com um seu semelhante.

No lugar da educação e da democracia a ordem é impor, estimular a deduragem, o dedo em riste, a denúncia sem provas. Vale a palavra do denunciante e as provas vão para as cucuias. A desconstrução da figura masculina é prioridade absoluta. Resta a valorização de mulheres cínicas, mentirosas , farsantes, manipuladoras valendo por si mesmas, sendo estimulado ao infinito. Impedir a legítima defesa, com armas ou sem elas é fundamental. Assemelha-se ao garrote vil.

Não posso me conter quando em todas as partes vejo cartazes como: Denuncie, denuncie, denuncie. Mostram que a denúncia é o exercício da cidadania e não o fazer é omissão com geração da culpa judaico cristã e de responsabilidade pela geração da violência. Buscam, à exaustão, fazer um estado onde seus cidadãos temem o vizinho, o filho, o colega de trabalho, a esposa, o marido, o transeunte. Qualquer um  pode sofrer qualquer denúncia baseado em Lei da palmada, do Idoso, Maria da Penha, Estatuto da Criança e do Adolescente, Discriminação disso, Discriminação daquilo.

Mas o pior é a compra de consciências. Fazem crer que os desvalidos saíram da pobreza absoluta porque foram feitas políticas públicas, distribuição de esmolas com dinheiro público. A ordem é exigir submissão, no voto de agradecimento, por algo que lhes é por direito.


Petralhas do caramba, eu não merecia viver em outra ditadura. Nasci sobre o tacão de uma, tive minha mocidade debaixo do jugo de outra e terei minha velhice na ditadura petralha. Quando sabemos que as duas anteriores foram fomentadas por essa corja que se aproveita da mansidão do povo para colocar seu tacão moderno sobre nossos pescoços.

Fora petralhas !!!!!