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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Como derrubar um gigante

Katia Abreu  ( TO )
                         

Um adulto não pode falar, na frente das crianças, que não gosta de política. Principalmente se for um pai ou mãe na fase de educação e encaminhamento para a vida. Em uma conversa comum entre amigos, pode e deve falar o quer ou pensa abertamente com todas as descrenças e falta de confiança no futuro. Mas com a crianças deve ser construtivo, sem ódio. Não adianta nada  tomar partido porque a pessoa no futuro terá sua próprias convicções. Tanto é assim que, na mesma família tem pensamentos divergentes. Se houver democracia é uma vitória para quem educou os filhos. Portanto, a crítica ao sistema, seja qual for é livre e, se houver respeito, deixará livre a escolha.
Para não dar exemplo alheio, na minha família tem de tudo. De quem que tem certeza que, quem chega ao poder merece usufruir sem remorsos, até gente que tem a firme convicção que pobre é pobre porque não tem competência para ganhar a vida ou aqueles, sentados no dinheiro, que defendem os direitos até para  ladrões do dinheiro público e cotas para belzebu. Um exemplo de discrepância do  pensamento. Um dos motivos que deixei o Facebook foi para não aturar essas desavenças, cada uma tão sem noção que eu preferi sair a ficar nervosa por bate boca sem resultado prático nenhum. Da extrema esquerda a extrema direita nas várias nuances do pensamento livre. Com a censura do dono da rede,  já passou dos limites para mim.

Então, a eleição para o senado federal foi uma aula de política. Como derrubar uma raposa, capaz de tudo para manter-se no poder e seus novatos, sem entender o que se passava. Renan Calheiros e Kátia Abreu, dois baluartes da velha política, deram show de desrespeito com seus pares, com a casa de leis e o eleitor. Fiquei pasma com Collor de Melo. Para não entrar em conflito com os eleitores do mesmo estado de Renan, pois são ambos de Alagoas, ele foi o primeiro a registrar a sua candidatura. Enquanto outros desistiam, ele fez cara de paisagem, imperturbável enquanto Renan sentou-se a seu lado para que ele também  deixasse a disputa e  declarasse voto nele. Rose de Freitas- ES,                (mineira de origem)  articulava ao pé do ouvido, os mineiros sentados juntos quase de mãos dadas foram os primeiros a levantar o voto em trinca.
Como Renan fez campanha dizendo-se mudado, Tasso Jereissati ( CE ) provocou a fera e Renan caiu na armadilha, deixou a máscara cair e quase entraram em luta corporal,
Os novatos ficaram pasmos com a baixaria, com a agressividade e Kajuru ( GO ) pensou que estava em um estúdio  de televisão e chegou a ameaçar quem não abrisse o voto . No que fez Jarbas Vasconcelos ( PE ) dar-lhe um puxão de orelhas que ele recuou na hora.Teve ex delegado comportando-se como se ainda o fosse, políticos antigos e seus seus discursos  idem.

O mais lamentável foi Kátia Abreu  ( TO  ) dar-se de maluca, papel que as mulheres estão prestando-se e não é de hoje. São usadas para atitudes  que os homens não se  sujeitam. Já fizeram isso no próprio  senado e fazem isso com a presidente  do PT.  Mas isso é outra história ...


De palpiteiro por palpiteiro tem AQUI

Nota: Infelizmente o Google+ está desativando páginas pessoais na sua plataforma de divulgação. Vou perder muitos  acessos. Mas vou em frente.

Os erros de grafia desse texto já foram corrigidos. É que meu visor era antigo e distorcia as letras. Mas já comprei um mais moderno.