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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Não vai dar para eles



                            
               
A descoberta da América tem sua importância na medida em que aqui está sendo feita uma nova proposta de civilização. A construção de um novo mundo. 
Minha formação cultural foi nesse sentido. Não sei como foi em outros lugares do Brasil mas saber que o Brasil faz parte do Novo Mundo e abriga os expulsos do Velho Mundo é bem claro para mim.Inclusive, meus avós que vieram fugindo da miséria e na esperança de viver melhor, sem discriminação ou cabeça baixa aos donos da zoropa, ficou bem evidente na minha referência.Adaptaram-se, ajudaram a construir Belo Horizonte/MG e tem medalhas de pioneiros.Não falavam seu idioma natal e recusaram a ceder seus filhos para lutar na guerra.Se estudaram nas escolas típicas foi para atender convite e não fazer a cabeça de ninguém com saudades do que ficou no passado. 
Os japoneses tentaram segregar seus filhos, mantendo um Japão que ficou para trás mas não conseguiram. Seus descendentes, tão logo ficaram independentes, mantiveram-se tão brasileiros como quaisquer outros.
Alguns bolsões alemães de ignorância ficaram tão distantes do seu tempo que nem o povo, de onde vieram, fala o idioma que eles cultivam.São os eternos separatistas que vieram expulsos porque sempre quiseram ser segregados e, ainda, seus descendentes mantém o discurso ridículo, pedindo a separação de o estado para onde estão  acampados.

Assim, quando leio que o pessoal da Síria, Turquia, das arábias em geral, chegam aqui e querem impor seus costumes, tenho vontade de rir. Não vai dar para eles. É questão de tempo para perder os panos na cabeça, as saias nos tornozelos e a obediência cega aos machos da família. As barbas vão sumir dos rostos e não adianta esconder as carecas nos turbantes nada a ver. Primeiro é o calor, depois o espírito indomável que reduz Deus a seu culto pessoal. E, passar desapercebido é melhor do que destacar-se para os ladrões daqui e de lá.
Os chineses e colombianos já aprenderam a lição. Na tentativa de manter suas referências em São Paulo, chamaram a atenção dos bandidos de lá e daqui,com alguns pagando com a vida.

O povo brasileiro não segrega ninguém e não está interessado saber de onde veem as pessoas. Declarar-se brasileiro e comportar-se como tal ainda é o melhor a ser feito. Quem não aceita, odeia a sua gente, tem vergonha ou o escambau, se manda para outros lugares e procura adaptar-se no lugar onde gosta dos costumes.Mesmo que seja alijado sempre, tratado como cidadão de segunda classe em país alheio. É uma escolha e que façam bom proveito.

Com a Eurocopa, jornalistas brasileiros da Globo foram agredidos nas ruas por alemães e ingleses com palavras e chutes. Quem sabe possam ter saudades de meros protestos por trabalharem na emissora que, de tão grande, assusta os bestuntos de sempre e não pelo seu tipo físico.