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terça-feira, 11 de agosto de 2020

Os não acovardados

                                       


    

A certeza da impunidade atinge gregos e troianos. Desde um componente do alto tribunal nacional até um traficante chulé. Documentários com policiais participantes das prisões da Lava Jato ou mega traficante ligado ao cartel mexicano do tráfico de drogas mostram isso. Alguns sentem-se intocáveis na suposição que são invisíveis. Mas outros porque são visíveis demais, debaixo do manto de proteção.

O Velhaco mais velhaco da história da humanidade, mesmo sem saber fazer a letra oh com o copo, desmoralizou os títulos de Doutor Honoris Causa de muita universidade famosa mas de araque total, só fama. Do alto de sua velhacaria sem limites, domina os intelectuais na fila indiana do beija-mão com frases cunhadas por sua inegável inteligência para manipular com mentiras e basófias. Domina, sim, as palavras, pois senão não teria chegado onde chegou. Tudo no papo, no gogó. Quando preso no SPA de Curitiba, montado só para ele, cunhou várias termos  que ficarão para sempre. Desde a República de Curitiba até A Corte está Acovardada. Tiros certeiros. Atingiram aqueles que, curvados ao mundo jurídico dos que transitam na lama e sujam os pés, fez os acovardados por não servirem quem os nomeou para o cargo, tornarem-se  éticos e obedecerem ao Senhor Mestre no que mandou. Concomitantemente, mandou circular a teoria, cujo conteúdo principal diz que é canalha todo aquele que não sabe ser agradecido, o ingrato aos favores do rei. Não deu outra, metade da mais alta corte da nação brasileira deixou cair a ficha com cuidado, pois devedora  dos cargos nos  favores do Velhaco,  organizou-se na calada da noite, escondeu mais ainda os sempre invisíveis  debaixo das ridículas togas negras. Suas excelências confundem as togas reais com as supostas togas morais, estas sim representes da moral ilibada exigida quando da nomeação de cada um deles.

Uma coisa é certa, o Velhaco mais velhaco da história da humanidade continua mandando na elite burra do país. Mesmo que muitos deles tenham condenação por corrupção nas costas. Pois mandou a fila do beija-mão soltar a sua tese que a Lava Jato faliu empresas e criou onze milhões de desempregados na  condenação e prisão  quem gerava emprego e renda.  Omitiu, por velhacaria,   que a maior parte da verba pública  foi desviada para aumentar a diferença social no Brasil e criar novos ricos que abusaram do cargo e da confiança de uns e outros, no leque diversificado da corrupção. 

Censura pelo STF em quem o critica ? Supostamente os críticos passaram a linha do direito de criticar? Que nada ! Apenas prova que a impunidade serve para gregos e troianos. E que ninguém acovardou-se no Reino Supremo Togado.

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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Caçando as traças desse país

- Chefe Boran, procurando as traças desse país ( Se quer ver maior, klika na foto)
                                          
O pior mal da ditadura é mascarar lideranças naturais. Ficar livre dessa chaga leva gerações ou o tempo para a formação e aprimoramento de verdadeiras lideranças comprometidas com um ideal. Isso quer dizer em todas as áreas da civilização e, mais ainda, na política partidária  que consagra os dirigentes de uma nação. Sem liderança, chapinha-se no mesmo lugar. Não tem rumo, não avança.

Através da história da civilização, podemos notar que todo lider tornado estadista, traz consigo  formação acadêmica e meditação profunda. Analfabeto pode ser, no máximo, um títere liderado por suas próprias paixões. Fernando Cortez, o conquistador dos Maias, matou quem não devia e perdeu as riquezas pilhadas para um pirata com tutano. Acabou sua vida nas masmorras, devendo quem financiou suas aventuras. Alexandre Magno saiu de um paiseco escondido para forjar uma teoria de unidade da Europa. Morreu porque não sabia fazer outra coisa do que andar a cavalo e avançar sempre em frente, procurando uma unidade que aprendeu  nos estudos e que nunca chegou até os nossos dias.

O Brasil começou com a chegada de D.João VI em 1809. Antes disso não existia mais que um bando de loucos, tirando do lugar o que podia. Até aí nada de mais, se tivesse nascido por aqui um grupo de lideres que tivesse a capacidade de dar ordenamento e diretrizes. Houveram tentativas, pois que escrever uma Constituição Federal nada mais é que dar diretrizes e normas centrais. Mas nada conseguiu firmar-se nessa terra de gente livre onde não prospera idéias de deuses e regras rígidas.

É que  sempre aparece, do nada, um bagunceiro, um fanfarrão, um cara debochado, um descarado para inverter tudo que foi construído em tempos de bonanças. Nada mais que uma década e não mais é o bastante. Quando o país vai entrando nos eixos, vem uma cavalgadura dessas, desembestada, subvertendo a ordem, embaralhando as regras, derrubando a estabilidade. Geralmente vem em grupelho e querendo impor o que lhes dá na cabeça, achado no vento das ideias perdidas.

O Ministro Gilmar Mendes disse por estes dias uma frase popular do nordeste que resume tudo sobre esses brasileiros, alienados e dispersos, sem noção de brasilidade e foco. Disse ele:

--- No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai. 

Pra quê? Já bastam as traças, comendo o que lhes dá na frente...

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