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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Reuniões

                                    

A pandemia e suas proibições para o interagir pessoalmente entre as pessoas trouxe um avanço considerável nesta área: O fazer reuniões por vídeo conferência. Se antes as reuniões de empresas ou internacionais entre chefes de estado ou autoridades representativas precisava de deslocamentos e gastos astronômicos, pagos pelo contribuinte ou alto custo empresarial, hoje basta ligar os aparelhos e a reunião está feita.
Eu já fiz texto aqui sobre a dispensa de viagens dessa gente, com loas e fotos históricas que depois serão jogadas no fundo das gavetas. Os  resultados nunca correspondem os gastos e o povo continua trabalhando para financiar o teatro do poder, muitas vezes a troco de nada. Para não dizer do custo para menores investimentos na competição capitalista.
Agora, com a recomendação  de evitar reunir in persona, por conta da peste chinesa, as reuniões passaram a ser feitas através da internet.
Assim a 56° Reunião Da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, bloco formado pelo Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina será feito por vídeo conferência nesta quinta-feira, dia dois de julho.
Certamente não é a primeira reunião de chefes de estado por esse mecanismo moderno, atual e necessário. O dinheiro do povo  precisa ser usado a seu favor e não para financiar loas e salamaleques entre chefes de estado, quando podem resolver questões administrativas sem deslocarem de um lado para outro do mundo.
Eu tenho defendido esse tipo de reunião há anos mas a pandemia resolveu positivamente a questão. Precisavam de um solavanco desse porte?

Tomara que nunca mais haja o uso de dinheiro público para este tipo de viagem e seja apenas quando um chefe de estado visita outra nação em  homenagem de seu povo.

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Mercosul e os candidatos

                                 
Os candidatos pouco falam de como farão com o Mercosul. Uma organização criada para implementar o comércio com seus vizinhos, tornou-se couraça para impedir o crescimento do Brasil. Engessado para vender seus produtos, o Brasil fica preso às mazelas da Argentina, com toalha jogada na lona há tempos. Para não falar na incompetência da Venezuela em potencializar seus objetivos.

A proposta de crescimento baseada na gastança, comprometimento com dívidas  para comprar e comprar, não vai sustentar-se por muito tempo. Nem os empresários acreditam nisso. Aliás, essa gente está endividada até o pescoço. Quem faz opção para vida simples e dívida zero, periga sequer ser cumprimentado na rua. Ora, que rua?