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domingo, 5 de junho de 2016

O maior empregador jamais abre falência

Os ratos no poder

O foco na realidade brasileira é uma das coisas mais doloridas para muitos de nós.Enquanto assistimos o gran teatro do impeachmen da Dona Dilma, a festa continua para quem manda nessa bagaça. 


Inflação nas alturas, preços subindo na estratosfera de um país de fancaria e os donos das decisões agindo como se nada houvesse.
Não acredito em nada que esse governo Temer diz. Não creio na apresentação dos 179 bilhões de deficit  da receita. Não acredito em nenhuma das suas intenções de agir de forma firme. Simplesmente porque não sabem o que é agir de forma firme. Não sabem focar em metas e fazer porque pertencem à classe que mama diretamente nas tetas do país. Metas são para os que pagam impostos, tem planejamento e cumprem, sob pena de falência. Somos um país formatado como os da época dos suseranos. Aqueles que subiam os impostos, assacavam o povo para pagar suas contas das guerras de poder, de luxos sem limites, de planos que não deram certo.

Não falo dos processados que estão na linha de frente. Sei que ser processado não quer dizer que seja culpado ou que seja maldito. Faz parte de um sistema copiado dos EUA onde tudo acaba nas mãos  dos juízes porque o estilo belicoso daquela gente tem grande influência nos macaquitos abaixo do Equador. Falo em não fechar, realmente, a torneira, deixar o trato privilegiado para  casta dos funcionários públicos. Deixar de ser o maior empregador com os maiores salários aos que estão perto ou no poder. A malta continua abandonada, a mesma malta que foi às ruas exigir mudanças. Porque ninguém duvida que juiz, promotor e altos funcionários desse republiqueta tenham ido protestar por alguma coisa. Na verdade, sequer tem motivos. Haja o que houver, o dinheiro cai na conta do banco no fim do mês. E, que se dane quem gera emprego e renda. 
Esses que se lasquem; que vão morar debaixo da ponte para aprender não ter passado em concurso público.