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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pastor Feliciano e o saber perder

                                       
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A pressão é tão grande que temos medo de emitir nossas opiniões. Ou somos a favor ou somos a favor. Para certo tipo de gente não há democracia, contradição ou contraditório.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal teve uma parlamentar  presidente que defendeu o aborto, disse que a mulher é dona de seu corpo e portanto faz o que quer sem dar satisfações  a ninguém. Foi a favor do casamento homossexual e pregou o que bem entendeu sobre as raças, inclusive a bipolaridade da negra e da branca, contrariando a miscegenação nacional.

Houveram algumas pálidas contestações aqui ou ali,em alguma pregação de igreja ou na net sem repercussão importante.

Agora, foi eleito um parlamentar , pastor militante e tão eleito para o posto de presidente daquela comissão como o foi a senhora deputada anterior ou outros antecessores a ela. De opinião contrária aos comunistas ortodoxos, certos da beleza da ditadura do proletariado e da hegemonia de suas opiniões, fazem baderna na Câmara. Querem impedir que a democracia seja respeitada e que, desta vez, ficaram de fora, com opinião contrária.

O perigo da opinião única, imposta a ferro e fogo, a falta de aceitação dos contrários, da atuação diversa, aos gritos, ameaças e baderna não atende a democracia. Aceitar que perdeu, que desta vez é a vez do outro tem que ser defendida.

O comportamento dessa gente, que não aceita o outro mas apenas a si e com base em que é a si mesmo discriminado, não pode ter apoio da massa da população. Corremos o risco da implantação de uma espécie de ditadura, já instalada em outros foruns.

Vai Deputado Feliciano, se eles podem dizer e lutar pelo que acreditam, V.Exa. também. Eu posso não aceitar suas idéias mas quero defender o seu direito de exercê-las.

- Pela democracia, pela liberdade de expressão e pela aplicação do estado de direito , sempre.