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sábado, 1 de abril de 2017

Prozamigo ...

- Quem nasceu para viver na gaiola nunca voa a liberdade 
                                                         
De jeito nenhum vou usar o meu blogue como plataforma para escrever contra alguém. Da política muito menos. Pelo que leio por aí, existe uma crise no sistema político do mundo todo. Com a super população, o aumento da criminalidade da qual o terrorismo é uma faceta, aqueles que exercem a política sequer andam em público com  tranquilidade.

Há uma ou duas décadas era comum encontrar políticos andando nas ruas. Na cidade turística onde moro atualmente, essa gente andava de chinelos e bermudas, parava na rua para conversar, se encontrava algum conhecido. Ninguém parava um homem público para pedir emprego ou pagar a sua conta de luz. Mas com o intrincado jogo social, o aumento da população e a divisão da riqueza, virando a esquina para ficar com meia dúzia, toda a estrutura e o papel de quem a conduz ficou perdida.
O segredo para ser feliz no mundo de hoje é não destilar adrenalina ou queimar neurônio com essa gente. Para colocar o peito na ponta da baioneta é preciso interesse direto ou a coragem de quem não tem nada a perder.

José Dirceu, o petralha, hoje um símbolo de bestunto perdido nas oportunidades que a vida lhe deu, escreve cartas prozamigos, de dentro  da penitenciária onde está preso.  Certamente, na vã esperança de serem publicadas, como foram as de José Lins do Rego. Mas esquece que na cadeia nada mudou e na vida ele tropeçou como qualquer chefe de quadrilha que não perdeu a embocadura. E, pelos textos divulgados, ninguém vai passar da terceira frase. Aceita, Zezinho, que dói menos!

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dirceu, guerreiro do povo brasileiro

                                   

                              

José Dirceu, mito, papa do Partido dos Trabalhadores, afinal, teve sua máscara arrancada. Levou muito tempo. Tem cumpanhêro que, ainda,  não pode crer. Os ingênuos instrumentos do poder estrangeiro, recusam -se a   crescer. É difícil acreditar que foi um idiota a vida toda, acreditando que um espertalhão de marca maior movia-se, não  por ideal de igualdade dos povos  mas pela frustração de não ser rico como os czares. 

O homem tinha pacto como o demônio -  ups, digo Velhaco - para alternância no poder central. O plano era dividir as tetas da mesma vaca - ups, digo país. Mas havia uma pedra no meio do caminho. A certeza que o Brasil resumia-se em São Paulo e  Rio de Janeiro, deixava tudo tranquilo. Não contavam com os turrões do Paraná. José  Dirceu, no passado, deu golpes por lá. Chegou a mudar de cara, identidade, casar e reproduzir um rebento. Hoje, pediu para voltar, preso definitivamente. Isso não cheira bem. Tem alguma trama sendo urdida.Quem sabe a certeza de que os paranaenses continuam seus fantoches como antes? 

Tá por fora? KLIKA 
O prejuízo continua KLIKA

É duro descobrir a verdade: KLIKA