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domingo, 5 de janeiro de 2020

Estagnados e furados

Dinheiro encontrado  no lugar do ataque a Soleimani
                                                       

Quando eu fiz  vestibular para Direito, a prova escrita  de português foi uma redação com o título:  O maior problema dos nossos dias.

A prova oral  foi sobre as regras do português e literatura. Sorteei o ponto e veio:  Crase e diferença entre o índio de Gonçalves Dias e o índio de José de Alencar. No final, o examinador  disse  que eu não seria aprovada porque  fui mal  na  parte da crase. A nota final, mínima , era cinco para ser aprovado. Eu respondi que eu ia passar pois na escrita minha nota era dez.
Ele mostrou espanto, disse que só tinha  tres dez. Eu disse que um era meu. No desafio ele foi conferir e constatou que um dez era meu.
Meu tema foi sobre a educação. Eu era professora, tinha estudado no Instituto de Educação de Minas Gerais e os professores faziam muito concurso de redação e desafio sobre diversos assuntos para apresentar no auditório. Eu participava de tudo. Fiz muita redação para colegas que escreviam mal mas eram ótimas em matemática. Para  trocar por  colas na hora da prova.

O texto sobre educação é  atualíssimo. Mas eu escrevi  dentro das regras do português e não do jeito que se pode escrever em blogues ou qualquer outro meio da internet, onde os erros são de corar o capeta, inclusive aqui.
Ainda sobre o examinador, ele  observou que minha nota alta, também, havia sido porque eu não escrevera sobre o tema escolhido por 99% do pessoal:  A Guerra do Vietnã.

Perceberam ? Não mudou nada. Nem para o Brasil que continua com a educação na masmorra e nem para o mundo. Pois  invadir  nação alheia sob o manto de defesa dos interesses nacionais dos EUA faz parte da rotina daquele povo. E mais, o brasileiro continua achando que  o problema é dele.

Segue o transatlântico...



                                       
                         Mais dinheiro do Irã, após bomba dos EUA.
                    O dinheiro ficou inteiro mas os corpos em frangalhos
                                                                       

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domingo, 13 de novembro de 2016

O roxo da derrota

- Shopping abandonado em Detroit/EUA
                          

A história da América do Sul, especialmente a do Brasil, tem provas documentais que o FBI e a CIA interferiram no governo e na implantação da ditadura de 64. Oficialmente ninguém se pronuncia. Boca fechada não entra mosquito. Ainda mais se for da Águia do Norte. Mas os documentos estão aí para qualquer um ler. 

Ontem eu vi um documentário sobre a crise econômica de Detroit, cidade que já foi a mais forte economicamente do planeta. Depois que o governo declarou a falência da cidade, o abandono de shoppings, casas, monumentos é absurdo. Até a estação ferroviária, um monumento típico estadunidense, está abandonado. Criaram uma teoria chamada Teoria dos Vidros Quebrados,onde o poder público recupera as vidraças quebradas, na tentativa de dar melhor aparência e evitar o caos. Mas tudo é assustador ao verificar o quanto o capitalismo pode fazer quando o capital vai atrás de melhores lucros. E, os melhores lucros estão na China onde não há capitalismo selvagem típico.

Nas entrevistas, o povo reclamou das ações do FBI e da CIA interferindo na cidade, no sistema de dois partidos políticos que impedem outros candidatos chegarem a presidência da república. Os outros partidos não tem a mínima chance. E, se o eleito não consegue ver que há necessidade de sobretaxar a importação, nada vai mudar. As falências vão continuar. 

Em outra reportagem, foi analisado que a candidata Clinton, deu a entrevista da derrota com uma roupa roxa que significa a mistura do azul e vermelho da bandeira nacional. Isso  mostra que ela é ligada a um grupo socialista que pretende conflito armado com a Rússia e implantação de grupos extremistas no próprio EUA. 
Então, ao culpar o FBI de interferir em sua candidatura, Hillary Clinton confirma que os dois órgãos fortes dos EUA não só interferem nos EUA mas regulam toda a América.

Portanto, pior que os sistemas políticos vigentes é o domínio da espionagem e de autoritários disfarçados de policiais de escol. E, nem sabemos quem são.

Senhores meros mortais, entendam porque é preciso uma lei regulando o abuso de autoridade. Aqui e ali tem gente que ama decidir os destinos dos cidadãos e das nações. Precisa desenhar?

Tá por fora? KLIKA ou AQUI

domingo, 27 de dezembro de 2015

A angústia do desapego

                            
O Papa Francisco, assumiu esse nome como um sinal para onde ele caminha. Não é, portanto, de espantar que venha ofertando seus pensamentos baseados na humildade e desapego aos bens materiais.
Entretanto, os donos do sistema, cada vez mais voltado para o consumismo e a megalomania, estão de queixo caído como se fosse uma novidade, uma bomba social. Não são católicos. Não conhecem São Francisco. Para eles, não viver na ostentação não é viver.

Com o fim da Segunda Guerra, o crescimento hegemônico dos EEUU, transferiu para aquele país os rumos a serem dados para os conceitos de vida mundiais. Se antes eram os filósofos, os pensadores que influenciavam a forma de ver a vida, hoje é o consumo, a industrialização sem limites, a disputa para  o ter cada vez mais a consumir honras, vidas, a natureza, tudo.
Ocorre que, sem preocupar-se em moldar seus conhecimentos na Águia do Norte e sem importar-se em consumir para sustentar o sistema, há quem exista, sendo feliz vivendo a vida, o hoje, tendo como consequência o amanhã.

A angústia e a depressão acometem muita gente que não consegue desapegar-se dos bens materiais e vive de aparências, devendo muito dinheiro, vendendo-se de todas as formas, correndo atrás de si mesmos, sem nunca se encontrar.

As mensagens do Papa Francisco podem influenciar o mundo. Mas ele sabe que não é possível. A probabilidade é pequena. Quando diz que virá a Terceira Guerra mundial manda mensagem para os megalomaníacos donos do mundo, a ostentar riqueza enquanto pisam na cabeça dos miseráveis. 

Não haverá; nem um e nem outro.