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sábado, 9 de janeiro de 2016

Os intercâmbios e seus resultados práticos

                   
                                          
Evidente que, se puder, uma pessoa deve estudar fora. Mas para aumentar os seus conhecimentos em lugares que dominam melhor a área desejada. A história mostra que os hegemônicos do mundo fazem de estudantes estrangeiros instrumentos de disseminação de sua cultura e domínio.  Às vezes, o tiro sai pela culatra como aconteceu, por ex,  com Átila o Huno, Harminius e mais recentemente Osama Bin Laden. O cara vai estudar para ser instrumento de conquista mas volta líder de uma revolta.

O governo federal dá bolsa de estudos, ou facilita  para brasileiros escolherem estudar em qualquer lugar. Uns escolhem onde há o que aprender e outros onde tem turismo mais interessante. Por exemplo, o que alguém vai fazer na Irlanda? E Nova Zelândia? Por que estudar em estados no Usa que ninguém sabe onde fica no mapa e não em centros de desenvolvimento?

O tiro sai pela culatra com essa gente. Voltam cheios de ódio pelo Brasil, vituperam horrores da nossa cultura, não aceitam ser tratados como alguém que conheceu a, suposta, civilização real mas como um qualquer, misturado na multidão de macacos sem civilização. Tornam-se pessoas revoltadas porque aqui tem poeira, animais urbanos demais, alegria demais e continência de menos, sentem saudades das pombas.

O objetivo das bolsas pode ter sido a pessoa voltar e somar no desenvolvimento do país mas o que vemos é a volta com empáfia, olhar de desprezo, cara de nojo. Mas colocar o lixo no lugar, nem pensar.