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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Por trás das eleições dos EUA

                                 
Os adoradores estrangeiros da América estão em polvorosa. Quando seus próprios países  caem em desgraça, essa gente tem a convicção que os EUA tem a obrigação de recebê-los de portas abertas. 
O México resolve seus problemas de analfabetismo, crescimento econômico pífio e pobreza absoluta, exportando os abandonados para os EUA.  A nação preferiu a receita das remessas de parte dos salários dos coitados chutados pela miséria. Nada se compara com a imigração do século passado ou da colonização quando as nações estavam em formação. Depois da Segunda Grande Guerra, os EUA firmaram-se como nação, cresceram, tornando-se a Roma dos nossos dias. E, impõem suas regras como qualquer outra.

Ainda, a China, com dois bilhões de pessoas, invadiu o mundo com seus produtos e patentes dos EUA. A China sustenta-se com a produção esperta capitalista e do dinheiro sem dono. Cresce a doze pontos ao ano.
O estilo industrial da China levou a pátria do capitalismo perder postos de emprego, evasão de divisas, cidades abandonadas, portas abertas para os desqualificados profissionais a competir a menos nos salários quase zero, com bolsões de miséria.

O  presidente foi eleito, não porque não goste puramente da imigração ilegal ou dos muçulmanos barbados ou de panos na cabeça, iminentes homens bombas a deflagrar seus ódios e diferenças. Nem porque é deselegante com as diferenças  óbvias ou não segue a Cartilha do Politicamente Correto.

Ele ganhou porque preferiu não desafiar a Rússia mas propor conciliação  com a nação decisiva para o mundo. Diferentemente da outra candidata, sabe que a Rússia está no outro prato da balança e que as guerras do Oriente Médio estão sangrando a economia e o povo estadunidense, gerando hordas de perseguidos fugindo do caos. Ou miseráveis batendo em uma porta rota. Tem aí o viés que  interessou os eleitores. Tem uma esperança de melhores dias de paz e menos sofrimento na pátria exausta. 

O candidato venceu as eleições porque disse que vai taxar  os produtos industrias com patente estadunidense produzidos na China, gerando emprego na China e não nos EUA.

Estes pontos do discurso  pesaram para o povo, elevaram às alturas as inscrições para votar e fizeram a maioria no parlamento. Não é somente o Brasil que tem altos índices de desemprego. O índice da pobreza subiu mais que cinquenta por cento nos últimos anos. 

Ninguém quer  um presidente populista mais preocupado em aparecer, dançando com a esposa ou fazendo cafuné no gatinho da família mas sendo pau mandado da indústria bélica.

sábado, 30 de março de 2013

Obama que ri ...


                                        

Os noticiários  sobre  a decisão do mandatário da Coréia do Norte em voltar seus míseis para as bases militares dos EUA, sediadas na Coréia do Sul e águas limítrofes  são dados pela metade. A impressão é que o mandatário da Coréia do Norte é um maluco, ávido por guerra e pronto para brigar, por nada, com a Coréia do Sul e, consequentemente, com os EEUU.

Desde que Iraque deixou de ser interesse bélico dos EUA e Israel reluta em atacar o Irã pois este está armado até os dentes e, talvez, com bomba atômica, o país da América do Norte procura briga com outra nação. Passeia nos ares da vizinha Coréia do Sul como se fosse bestunto, procurando briga em porta de boate.

É um tormento para o mundo esta vocação bélica do EUA e sua necessidade de sustentar a indústria de armas que, por sua vez, sustenta cidades inteiras naquele país.Sem guerras morrem cidades e multidão de ex arrogantes vão morar nas ruas, sem rumo. Junto com eles os retornados, depois de serem transformados em bagaços humanos. Mulheres estupradas em serviço e estupradores impunes , sem sequer identificação vagam qual zumbis .Não servem mais, depois de  usados para defender o estilo de vida dos poderosos da nação. Outros vem, outros vão.

Enquanto isso, o Obama Que Ri finge que não vê, não ouve e só fala o que os donos da guerra querem. Ele, talvez, saiba como ludibriar o mundo a comando de seus asseclas da indústria bélica pois , consta, é filho de filósofos. Tangiversar em um país de gente que cultua a violência, a intervenção em outros paises , destruição a qualquer sorte na literatura, filmes, escolas, ruas, educação do vencer a qualquer custo parece fácil. A seu comando a imprensa tupiniquim não tem pejo de falar pela metade.

Que o Brasil se cuide. Sem armas ou espírito bélico, a indústria das armas não irá se contentar em fazer suas vendas apenas para os bandidos comuns tupiniquins e dará bom desconto para os EUA fazer  parada na amazônia. Olho grande eles já tem.


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