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quinta-feira, 18 de julho de 2013

A aplicação ortodoxa da ditadura do proletariado

                                     

A vocação médica é personalíssima. Ninguém ou nenhum pode apoderar-se  dela e obrigar o seu exercício. Uma pessoa pode graduar-se em qualquer área e não exercer a profissão. Muitos médicos fizeram outros cursos e tornaram-se atores, administradores, jogadores de futebol, políticos, governadores, presidente da república, juiz de direito. Os caminhos da vida quem procura é a pessoa no exercício do livre arbítrio , princípio consagrado nos anais de qualquer convivência em sociedade, quiçá nas religiões .

O governo federal não tem o mínimo direito, em qualquer hipótese, de obrigar um médico graduado e após sua residência de, ainda, doar sua vida para o exercício da profissão em áreas remotas e aos pobres  do Brasil. Se o país é um continente, o que era motivo de orgulho torna-se obrigação de pagar, perversão em forma de extensão territorial. Se uma pessoa escolhe morar nos rincões, nos grotões, em áreas desérticas, nas beiras de rios cercados de matas não será um metropolitano a pagar o seu preço.

O que pretende o governo federal é instalar a ditadura do proletariado. Multidões abandonadas pelos governos, foram  direcionados para quem lhes deu troco e poder e  agora são usadas para aplicar o comunismo. Não é socialismo como confundem muitos mas o comunismo ortodoxo, professado pela presidenta desde adolescente.Os que tem alguma coisa são obrigados a repartir com os pobres. Estes, soltos às calendas gregas, a reproduzir à solta devem ser protegidos por quem direcionou sua vida e buscou outros caminhos com mais sucesso. Isso  na ótica do consumo e da gastança. Vida simples? Baubau...

Qualquer ditadura deve ser repudiada mas  ditadura disfarçada em generosidade e feita com a vida alheia é inconstitucional. Ou rasgue-se a Constituição Federal. Quem quer ir que vá, ótimo, mas obrigar e por lei, merece repúdio total. 

E os pobres sem noção? Como é que fica? KLIKA 

Em tempo : Para os desavisados e que custaram a entender as propostas, como eu mesma: O estágio durante o curso é outro enfoque.