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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Briga de guerrilha

                        

O brasileiro não aceitava mais  os petralhas no poder. Assistia espantado a capacidade de ter, por seu, o dinheiro público transformado em dinheiro privado.

Eu conheci o Velhaco de vista e de perto. Não conversei com ele. Ele dirigia - se a todos, sorrindo, com a mão estendida para cumprimentar. Passei ao largo com o estômago embrulhado. Foi no forum quando ele era testemunha de um terrorista, orgulhoso de o ser,  processado por  crimes contra a honra de algum alvo que reagiu. Usar jornais para atingir um, errar o tiro, ricocheteando em outro, era comum. Ou é?
Se  foram, são  ou serão alvos de fakenews   apenas estão sendo vítimas de suas próprias armas. Usaram e abusaram de mentiras, difamaram até a morte de algum desavisado que sequer tinha ligação política com alguma coisa. Tudo para atingir  adversário político e como estratégia de guerrilha. Pois foi exatamente isso que fizeram enquanto chegavam ao poder e lá permaneceram; guerrilha política. Ser parceiro das FARC era andar junto de iguais.

Entretanto, se o eleitor escolheu outro candidato antagônico dos petralhas não foi por convicção política mas para tentar afastar uma quadrilha do poder. Mais que uma quadrilha era uma hoste terrorista, treinada para  transformar o Brasil em vassalo de Cuba. Que horror! Uma ilha vagabunda que não produz nada a não ser  gente a serviço de uma casta, como cavalos  bem nutridos para o trabalho que lhes dão.

Espero que possamos acompanhar o novo governo e novos eleitos para focar em um Brasil que respeita o cidadão em suas  convicções e não traga outra patrulha a nos dizer o que está certo ou errado como são os petralhas.

Ninguém tomou posse na nova legislatura e executivo mas tem gente que orquestra mudanças por tabela. O futuro dirá a que será. E que não seja combate a guerrilheiro  acuado  e atinja quem não tem nada com a briga.

OlÉ ! KLIKA

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O petralha do futuro

        
      
Fabio Raposo ficou apavorado. Apareceu nas mídias internacionais. Nos confrontos do Rio, dessa vez sob pretexto  de protestar por aumentos de passagens de ônibus, usou foguete e atingiu trabalhador da Band. A vítima estava a trabalho, de costas para o criminoso e, após ser atingido na cabeça por um rojão, foguete junino, está em estado gravíssimo.
O advogado do inconformado com o país em que vive, o instruiu  dizer que foi mero passante, transferindo  artefato recebido,  para outro desconhecido. São elementos que formam o jeitinho carioca: Estava passando, não viu nada, não sabia de nada, não conhecia ninguém, não teve a intenção. 

Ainda tentou incriminar a PM, dizendo que apenas defendia-se do confronto e que havia recebido gás lacrimogênio. Não tapava o rosto mas protegia-se dos efeitos do gás que lhe doiam os pulmões e lacrimejavam os olhos.Quão cândido...

Analisadas as fotos sabe-se que estava com outro comparsa, que tentaram acender o pavio juntos,  que bifurcaram após artefato aceso, que tem antecedentes criminais. É membro dos black blocs, macaquitos imitadores dos  estrangeiros, pois que não?

Ele disse ser tatuador e contador. Pode ser que o seja. Mero cidadão inconformado. Afinal, está na moda viver reclamando de tudo e sonhar ser palmatória do mundo. Mas o perigo maior é ser considerado, no futuro, herói nacional, ser figura homenageada em filmetes pagos com verbas públicas, ter sua vida bibliografada por escritores meia boca, isto é, que ouvem  narrativas de um lado só.

Alguns jornalistas, ainda tentaram incriminar a Band porque o cinegrafista atingido, enquanto filmava o evento, não estaria de capacete, colete à prova de balas e no meio da bagunça.

Tomara que dê em algo, com punição de lei, pois como a vítima trabalha em rede jornalística a repercussão tem a adesão do sistema todo, daqui, algures e alhures.

Aos amantes da guerrilha urbana resta a certeza que um deles pode virar político e receber loas, no futuro, dessa mesma imprensa que os ataca hoje.

Falta de vergonha ? KILKA e conheça