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domingo, 11 de novembro de 2018

Paixões do jornalismo

              

Desde quando aquele jornal estadunidense derrubou Nixon, o sonho de todo jornalista é repetir o feito. Inclusive o mesmo jornalista que liderou as reportagens naquela época, sem sucesso. Derrubar governos, custe o que custar.

Um documentário sobre o jornalista que liderou a queda de Nixon com o Washington Post, mostra que ele foi íntimo de John Kennedy na Casa Branca.  Era convidado, juntamente com a sua bela e loira esposa,   para jantares, festas, fins de semana, passeios em iates, pernoitava nas residências   e chegou a formar um quarteto com o casal  da presidência. Como ele era jornalista, de outro jornal que não o WP, essa promiscuidade com o poder desagradava a outros jornalistas  porque ele era o primeiro a receber as notícias de Camelot.
Com a morte de Kennedy, estourou a verdade; o jornalista dividia a esposa com o presidente. Tudo na hipocrisia total no que se passava na Casa Branca no governo do endeusado presidente mulherengo.

Após a morte de Kennedy, o jornalista separou-se da mulher, mudou de emprego indo trabalhar no WP, com carta branca. E, saiu-se muito bem. Fez do Washington Post um grande jornal.
Então Nixon foi eleito e  era inimigo de JFK. O jornalista  dividiu a esposa com JFK sem reação mas vingou seu ódio em Nixon. Ou por vingança pessoal ou vindita por Kennedy. Ou para trilhar o ódio da  política antagônica entre os dois partidos hegemônicos e eternos da democracia estadunidense. Não foi jornalismo puro.

Isso ninguém mostra mas se fizer uma pesquisa veremos, ainda hoje, que um jornalista de prestígio comanda toda a classe em sua forma de escrever e comportar-se. Esse, do Caso Watergate,  ainda faz história. É fácil encontrar o mesmo texto em a mesma notícia, nos portais diferentes, como se fosse cópia um do outro. Poucos tem a coragem de ser eles mesmos. Eu não conheço. Talvez um ou outro articulista mas que se acha de escolher um lado da vida e cuspir no outro, dividido em medíocres  e meros dois lados.

A verdade nem sempre vem a tona e as paixões no jornalismo são muitas e desconhecidas. Manter as barba de molho nunca é demais.

A verdade é mais embaixo: KLIKA

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A sujeira do jornalismo: Quem é o guru?

                             

Telefonemas, fazendo propaganda da revista Veja, já estavam cansando. Em horários inusitados e dias idem. Com paciência,  rejeitava assinar a dita cuja. Até que resolvi encerrar a conversa, dizendo o que pensava de uma revista que, ao ser lida, dá engodo. Impublicável neste espaço.

Agora, seu estilo espalha-se pela internet: Destacar estilo de vida de megalomaníacos. Mostrar mansões de ricos e famosos, carrões importados e mulheres fúteis , imitando moda ditada por drag queens. Imundice explodida em bombas políticas, principalmente da ex locomotiva do Brasil e hoje repositório de bandidagem e roubalheira do dinheiro público nacional. Vergonha elevada ao milionésimo.

Se não assino revista, que já assinei e foi boa, é triste constatar que as páginas dos jornais do ecran estão fechadas no seu foco de onde partem os gurus. São focos de fofocas, diz que diz, futilidades e calúnias, violência ditada pela escória nos crimes contra o trabalhador distraído ou  pseuda roupagem de avanços políticos da horda ignorante e inculta. Para fazer esse tipo de jornalismo não precisa cursar universidade. É só buscar no esgoto que está cheio de sujeira, baratas  e ratos.