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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

De olho em você

                                                    
Ser marionete de outros não é novidade. Há muito surgiu especialidade profissional  com técnicas  desenvolvidas para manipular pessoas e turbas. Os alemães formam uma das civilizações mais desenvolvidas da humanidade e caíram nas garras da manipulação em massa.Um povo que mais produziu filósofos, matemáticos, cientistas, músicos geniais não ficou livre de ser conduzido por lideranças equivocadas. Pagaram e pagam preço alto e carregam a dificuldade da história entender  seus erros ao superlativo.
Assim , todo cuidado é pouco para tirar o joio do trigo.E, não é possível subestimar essa gente que manipula seus cordéis ao seu bel prazer.

Quem gosta de estudar a história do Brasil, sem lhe virar as costas e nem torcer o nariz, percebe que, toda vez que o Brasil ensaia voo solo, aparecem acontecimentos com tiro ao alvo. Aqueles sabichões, que se auto denominam cientistas políticos,  repetindo teorias decoradas e na ponta da língua,  nascidas alhures não perdem tempo.Salivam, dizendo que o Brasil e os brasileiros são ladrões e canalhas desde o nascedouro, do Brasil e de nascença. Achincalham os portugueses e sua forma de colonização como se os ingleses, franceses  e holandeses não tivessem nas costas vergonhas históricas, forjadas na exploração, na vergonha e no culto à guerras e destruição  de povos e gentes.

O mundo e o Brasil inserido nele, inclusive os EUA ficou pior com a hegemonia do poder estadunidense  pós grande guerra. Nele o detentor do poder de manipulação estudada e aplicada lucra com a credibilidade e o inconsciente coletivo, aplicado com paciência minuciosa través da indústria cinematográfica e televisiva. Quem ganhou a guerra não foi o povo estadunisense mas a máquina que financiou, usando aquele povo.

As mesmas forças que coordenaram as caravelas rumo aos grandes descobrimentos, a escravidão de brancos e negros através da história, as pilhagens e destruição de civilizações superiores à sua própria, fazem do mundo atual e seus bilhões de habitantes os eternos joguetes. É uma casta  que detem o dinheiro, o conforto, o saber  e o poder de decisão sobre nações e povos. Urge manter o status quo e impedir que nações tirem seus pescoços dos tacões. O Brasil está sempre na mira.