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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Tupiniquim, peladão no samba

Se alguém falar mal dos deste lugar, não consegue entrar no país.
A delícia que alguns brasileiros possuem em falar mal do Brasil e comparar à pior com a Europa é de estarrecer. A informação tida sobre os idosos na Itália, por exemplo, é que são tratados com deferência pelo estado, com assistência total, inclusive aposentadoria fausta. Então, uma amiga que tem título de oriundi, assim como sua mãe velhinha, pensaram em se mudar para a Itália, quando ela fez uma viagem por lá. As informações chegavam ao ponto que os velhos são visitados com frequência e se as famílias não cuidarem deles, deixando-os sozinhos, haverão raios e trovões para todos os lados.

Agora, aparecem notícias de velhos se matando por estarem endividados, sem assistência alguma, vítimas diretas da crise por que passa a Itália. A vida insuportável emerge como nunca se pensou ter por aquelas bandas. Mesmo com a imigração que retirou quem podia seguir esta trilha e deixou para trás os que se deram como donos do país e merecessem usufruir da sua bela vida.

O bom de ser brasileiro é que falar mal de si mesmo abre portas para estrangeiros fazerem o mesmo. Dessa forma, surgem nativos com satisfações enormes e o pessimismo gerado é motivo da baba escorrer pelos cantos da boca. De prazer, quando sabe de algum energúmeno europeu, viajante da mediocridade e do nada ou escriba de algum pasquim à beira da falência ou da maracutaia, sabendo que os únicos que dão valor à eles é o tupiniquim com complexo de peladão no samba.

Novidade? Nenhuma: KLIKA