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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Cachorro sarnento mas não morto

 O verdadeiro brasileiro
                                                                                                    

Com a proximidade do Natal, os ânimos derrotistas, os traumas de origem ficam maiores. Não é fácil ser descendente de europeu corrido com o rabo entre as pernas e africano transportado debaixo de chicote. A maioria do brasileiro é marcado , em algum lugar de seu programa genético, com a capacidade de ser apátrida e cachorro  sarnento, mais do que o vira-latas rodriguiano.  Para estes brasileiros, tudo no Brasil vai dar errado.

Felizmente há descendência indígena no Brasil. Estes, sem lei e sem dono, nunca se importaram em serem julgados. Até os convênios estrangeiros  lhes serem estendidos e cantores de rock os exibirem aos europeus, nos tempos pós modernos. Mesmo assim, muitos continuam nus em seus lugares de origem, lutando para não colocar piso de porcelanato em suas ocas.

O aceite dos limites impostos pela vida simples, sem as lantejoulas vendidas pelos states é quase impossível, quando um governo equivocado entende que o desenvolvimento é feito com o consumo do povo, endividado até a medula para ter e não ser. O financiamento da gastança à prazo tem até cartão sagrado.

Pior que as mazelas nacionais é a influência nefasta de estrangeiros que nos ofendem com sua incapacidade de aceitar outros povos, outros costumes, outros tipos de vida. A Copa mostra o que somos para essa gente. Enquanto nunca falaram mal dos africanos, quando na realização da Copa, porque estes lhes são coitadinhos completos, os brasileiros são chutados como cachorro sarnento.

Por enquanto, quem pode está calado. Mas aguardem reação à altura no inverno que se avizinha.