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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Garrote vil em praça pública

               
Quando alguém poderia pensar que funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica não pertencessem à casta gloriosa desse país? O sonho de tanta gente para passar nos concursos desses bancos e viver sem preocupação o resto da vida, era ideia certeira de muita gente. Quando Márcio, nosso vizinho passou no concurso de Banco do Brasil, sentiu-se tão importante que nunca mais cumprimentou nenhum de nós, mais ou menos da sua idade.

Agora, fico sabendo que trabalhar lá dentro nunca foi fácil, que tinha cupinchas, perseguições, horas extras não pagas. Que haviam suicídios em quatro por ano e chegou a  quatro por mês por ocasião dos governos FHC e Collor, quando, a título de Planos de Adesão, obrigavam muitos a aderir sem que, na verdade tivessem vontade. Que muitos que aderiram, deram com os burros n´água.
Descobrir que aquela pose, aquele tratamento dado como se fossem os tais, era miragem não era verdade e proviam de nós, e, talvez, eles sequer  soubessem o nosso pensamento.

Quando os Fundos de Pensão começaram a investir em fundos de investimento, comprar ações da Petrobrás e do escambau, eu achei que nadavam em dinheiro, sabiam o que faziam. Eu sempre acompanhei porque invisto em fundos de renda fixa e preciso aprender sempre o que se passa, muito embora eu não consiga aprender sequer dez por cento. Mas sei que dinheiro não aceita desaforo e não dá moleza para quem não sabe poupar e gerir o que tem. Sei que, só fica rico nesse país quem  ganha em alguma loteria, trafica armas e drogas, incluindo a bebida alcóolica e cigarro ou mergulha na corrupção. O resto pode ser miragem e a falência de supostos milionários não deixa margem para dúvidas.

Mas, o que os petralhas fizeram com os Fundos de Pensão de oito estatais não tem parâmetro. Essa gente merecia a tortura em praça pública, com garrote vil e a cada apertão o povo gritar palavras de ordem.
Pensar que ainda há gente que defende essa corja pútrida, a vergonha da honra e do mérito. É gente que não consegue ver o que está ao lado mas decorou catecismo e repete sem pestanejar. E, pior, insiste em atrasar tudo, o mundo, a civilização desde 1917. 

Não sabe? Então prepare-se:  KLIKA