quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Burocracia e atraso

                     


Para o Brasil avançar, o povo fazer negócios, desenvolver suas perspectivas não basta o fim da roubalheira. É preciso achar um jeito dessa gente pensar. Tudo esbarra na dificuldade em achar uma solução porque é tudo muito complicado. Então, vem o medo de pensar. E, se pensa e tem que assumir? 

Tem muita gente falindo, com negócios que não dão certo porque esbarram em uma barreira de burrices sem tamanho. Ninguém pensa soluções, saídas. Empaca.

Um exemplo são os trâmites em cartórios de registros de documentos, imóveis, notificações. São lerdos, pretensiosos, protegidos por lei. Levam meses para entregar um mero registro de compra e venda. Fazer o registro de uma Carta de Sentença leva um mês a quarenta dias !

Enquanto isso, os negócios param, os imóveis ficam sem documentos, a burocracia fica mais cara, impostos e taxas nas alturas, tudo sem comprovante ou direito de descontos no Imposto de Renda. Motivos de discórdia, ações na justiça e muita raiva por morar em um lugar onde tudo anda a passos de cágado.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Morto pelo próprio veneno

               
Afinal, o juiz federal Sérgio Moro aceitou o pedido de denúncia feito pelo representante do Ministério Público Federal. O Velhaco é réu na Operação Lava Jato. Não há possibilidade do juiz rejeitar a denúncia. Isso não existe. Só o faz ante alguma aberração jurídica.

De São Paulo, sua base política, o camarada ruge como um animal ferido. Sem medir consequências difere, no  âmago, dos outros presidentes que, de uma forma ou de outra, foram apeados do poder. Quer o confronto, a guerra civil feita em seu nome e como extensão da bajulação de seus pares.
Na verdade, Lula pensa que está no sindicato de onde surgiu para a política. A virulência desses instrumentos trabalhistas é conhecido. Alguns grupos não titubeiam em matar opositores. E, dizem que os petralhas o fizeram. Sei que usaram a injúria, a calúnia  e a difamação para afastar desafetos, assassinar gentes e honras, sem o mínimo pudor. E, se isso foi arma política de guerrilha a favor, também o será contra.

Quem inventou a lei como instrumento político foram os petralhas. O maior exemplo é a Lei Maria da Penha que, contrariando princípios jurídicos universais e sacramentados, condena o homem sem provas e com a simples palavra da vítima. As condenações de homens inocentes e honrados estão à profusão pelo Brasil, alimentando estatísticas    a exibir para o mundo, prova da violência nata do homem brasileiro e mais uma máscara do sucesso dessa gente.

Lula representa o que de mais atrasado existe na espécie humana. Um bêbado inculto que aproveitou-se da culpa judaico cristã da sociedade ocidental, ávida por provar que é rica, desenvolvida mas sem explorar o homem tacanho. Que este, com simples esforço pessoal, pode furar as barreiras erguidas pelos mais dotados em inteligência e capacidade de fazer.

Esperto, espertíssimo, velhaco na medida superlativa nadou nessa onda e soube captar  o reflexo do inconsciente dos intelectuais e dos dominados pelas suas teses esdrúxulas ao Brasil, emanadas de livros escritos há dois séculos, pelos sedentos de justiça e oportunidades de integrar-se na sociedade de consumo. Contava com a impunidade, com a falta das lideranças caladas pela ditadura. Inculto, não sabe que  o tempo passou e que os efeitos da ditadura não reverberaram em uma geração que cresceu e formou-se longe das frases feitas pelos sobreviventes dos stalinistas. Continuam dividindo o mundo como foi feito na Revolução Francesa. Um asno do ouvir dizer.

O julgamento é político porque os petralhas inventaram isso pra alçarem o poder. E, será usada a mesma arma para colocar todos eles no fundo da masmorra.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

O erro do Velhaco

                       

Ler é importante até para praticar velhacarias.

O Velhaco mais velhaco da história desse país, se tivesse estudado, se lesse alguma coisa, nem que fosse jornal vagabundo, não teria cometido o erro fundamental para sua derrota.
Saberia que o velhaco é honesto por velhacaria.


                             Observem a cara do acompanhante

domingo, 18 de setembro de 2016

Os órfãos do amor paterno

                      
                       - Maurício com o pai. Perda sem remédio.

Todos os dias matam homens na violência ocasional ou a proposital das guerras. Desde que o mundo é mundo. Mas quando seu inconsciente está carregado, ao  tomar conhecimento de certos fatos, emerge o sofrimento sem que haja controle.

Um homem que tem  filhos impúberes precisa contar até dez antes de fazer o que outro sem compromisso pode fazer. O pai é diferente dos outros e  precisa pensar mais que, a sua falta compromete seus filhos no âmago. 

Tenho pena de todas as mulheres que ficam viúvas com filhos pequenos. Na minha casa, eu que fiquei sem meu marido ainda jovem, dou como exemplo a mãe de Luiz Carlos Prestes. Ela ficou viúva, com dez filhos, todos menores. Naquele tempo não existia sequer a pensão por morte que apareceu anos depois. Por isso, compreendo a revolta que pautou a vida de Carlos Prestes, filho mais velho. Ele arcou com a responsabilidade de assumir a família, ainda adolescente, e, somente sobrou tempo para namorar quando já tinha quase quarenta anos. Então, é assim mesmo. Cada filho precisa esforçar-se para viver sem um pai. Cada um a seu modo. 

Vidas e vidas. Quantos órfãos feitos por um mundo onde a violência da morte não se lembra deles. Adultos sedentos de poder, de glória e de espaço político, pessoal ou de nações falham e falham , sempre.

Quero homenagear todos os órfãos da miséria, da dor, da violência, privados de conviver com seus pais e com eles aprender o mundo na visão do masculino, da presença insubstituível do amor paterno.

Quero deixar meu lamento para todos os filhos, fadados a perder seus pais na tenra idade e impossibilitados de ter completa a formação da sua personalidade.

Que cada um deles, possa viver sem a mágoa e a saudade pela falta grandiosa de um pai ao lado.

As dores são da alma e o inconsciente é poderoso...


sábado, 17 de setembro de 2016

Os herméticos

- A chuva cai pra todos
                         
No Brasil é falado o português. Já é admitido que difere do português de Portugal. Então é o português brasileiro.
De Portugal difere na construção das frases e no significado de um cem número de palavras. Admite-se a influência das línguas indígenas, do espanhol e outras faladas pelo leque múltiplo de imigrantes que aqui aportam.

Quem prefere viajar pelo Brasil, percebe que em cada estado da federação também existem adaptações, galicismos, corruptelas, variações de pronúncia. 

Quero falar do estado do Espírito Santo.
A pronúncia das palavras não é diferente de nenhum lugar do Brasil e a construção das frases segue o usual. A única palavra que soa estranha é a corruptela de espocar ( estourar) que por aqui se diz pocar. 
Seria bom se fosse tão simples. Porque  existe uma coisa impressionante: Você fala e ninguém entende. Você expõe uma ideia, vai a um diálogo e tem que explicar mais de uma vez, com outras palavras, o que foi dito. À beira da exaustão.

Pensei que o problema era comigo mas tenho feito uma pesquisa e a última foi com o faxineiro da academia onde frequento. Vale a pena relatar para melhor entendimento. 
Fiz uma observação sobre o piso, que recobre o chão onde são feitos alguns exercícios com tatame ou colchonete e ele me respondeu. Quando fui saindo ele me chamou para explicar que as palavras dele não continham nenhuma grosseria ou falta de respeito. Ele havia dito que a academia é muito grande que só ele faz a limpeza e que alguma coisa pode ser que fique sem ser feita. Eu respondi que havia entendido perfeitamente, que ele tinha razão e que não havia considerado nada além do que havia dito. Então ele me disse que tinha dificuldade de ser entendido e que sempre achavam que ele estava respondendo como não devia.
Epa! Isso me interessa, pensei eu. Perguntei, então se ele era capixaba. Não, ele é baiano. Aproveitei para conversar a respeito do que ele havia me dito. E, mais uma vez confirmei que capixaba entende uma coisa diferente do que é falado. Sempre levam pelo pior lado. Sempre acham que o outro quer briga, está colocando defeito, está sendo grosseiro,está falando alto demais, está falando de foma incompreensível, que não é aquilo mas outra coisa.

Gente, não existe povo mais fechado do que o capixaba. Talvez porque não conversem, não troquem ideias, não se abram para o novo, o turismo é tacanho, as caras fechadas, a falta de diálogo é absoluta. Não sabem fazer uma visita e muito menos receber.

Não atrevam-se a convidar uma pessoa, por ex, para jogar conversa fora, bater um papo. Periga virar briga porque, por aqui, ninguém joga conversa fora e não tem tempo a perder com bater um papo. É ofensa, pois não?
Pior, se você fala algo que contrarie, não tem de volta sua fala em resposta, em um diálogo. A pessoa se fecha, rompe a amizade e você nem sabe o motivo. Ou, na pior das hipóteses , dias depois, pede satisfações ou quer fazer acareação num diz que diz do que você nem se lembra.
Se você puxar conversa com uma pessoa por estas bandas e obter resposta, com certeza, não é capixaba. Nem respondem e se você insistir, receberá uma resposta atravessada.

Depois de décadas morando nessa joça dos demônios, antes de falar algo , pergunto se a pessoa é capixaba. Se não é, eu relaxo e converso normal. Mas se é capixaba, calo minha boca, mesmo porque já levei uma flexada de raiva.

Talvez por isso, os que chegaram aqui , vindos de fora, cultivem o hábito de ter blogues ou fazer textão no Face.

Oh! Meu karma ! Um dia eu acerto...
É pedir paciência a quem por aqui passa e agradecer a quem lê meus textos. Mesmo assim, vou seguindo até quando der.

Quer um exemplo perfeito do capixaba?
- Roberto Carlos.


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Mais um lance

Nasceram mais dois saguis dia 13. Valha-me Deus!
                                                     
Tenho pavor de gente que faz a inversão da realidade. De agressor passa a vítima para levar vantagem. Se for somado com a Síndrome da Realidade Invertida, então, fica insuportável. O resultado disso é prejuízo pessoal, honras atingidas, cansaço mental para entender como pensa um bandido, um psicopata fronteiriço. E, o outro parado, atirando  a esmo, como a besta que é.

A nível universal, estamos presenciando essa síndrome no Velhaco. Eu não sei se é real ou se é teatro. O representante do Ministério Público Federal ofereceu  denúncia contra o Velhaco de forma pública, com gráfico estampado na parede, televisionado, para entendimento de qualquer cidadão mediano. Da mesma forma como é feito para mostrar como funciona o crime organizado comum.

Que seja entendido que não há outra forma de agir do MP federal. Essa gente inverte a realidade, os fatos, a verdade e , se não houver a publicidade dos atos públicos, exigida pela Constituição, periga não valer nada. 

Pouco a pouco, vai sendo entendido porque o juiz titular das ações penais contra os bandidos da Lava Jato, pede apoio até nos EUA. O Velhaco é o mais velhaco que este país já produziu e, com ele, vale tudo, até matar quem lhe opõe.
Tem que comer pelas beiradas porque as pessoas não tem o costume de raciocinar e o entendimento de uma equação é feito por etapas. Se jogar tudo de uma vez , não tenham dúvidas, a maioria não vai captar nada.
Eu estou custando a assimilar tanta pilantragem. Imagine quem acreditou nele...

Mais? Para entender melhor? KLIKA 

O Velhaco e suas velhacarias ? KLIKA

Como raciocina o Velhaco? KLIKA

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Aumento no Clã de Chefe Boran

                                      
Para vocês que acompanham a saga do clã de Chefe Boran , o sagui que vive nas minhas redondezas, apresento mais uma ninhada. Nasceu ontem. Eu sei porque a fêmea não apareceu ontem para comer e nem hoje. Ainda são dez horas.

Colocamos o nome de Susana na fêmea porque ela é muito brava, em homenagem a minha irmã que é uma onça. Costumo dizer que Susana, que é engenheira civil, pensa que todos são os peões que ela precisa mostrar autoridade para ser respeitada. Ela formou-se muito jovem, em um tempo em que haviam poucas mulheres na engenharia civil e , muito bonita, foi duríssimo abrir caminho em um mundo tão masculino. Não é atoa que somos chamadas na família de As Filhas do Luciano.

Nessa foto, Chefe Boran aparece com um filhote no ombro mas o outro está nas costas e não aparece. Foi difícil fotografar porque ele estava muito desconfiado e não tem bom relacionamento com Maurício, meu filho que bateu a foto. Então, estava inquieto, só desceu para perto depois que dei, na boca, alguns pedaços.

É a quarta ninhada, quando nascem dois de vez. Como um, o da primeira ninhada, morreu, serão nove saguis. Para quem os conhece, ainda dá para distinguir um do outro. Não sei se depois de adultos conseguiremos distinguir.


terça-feira, 13 de setembro de 2016

O cinismo como prática

                      

Um fenômeno acontece no meio dos poderosos. Entre os componentes dos poderes da nação. Mal exemplo, pois não?

Os componentes da política e do judiciário , da alta cúpula federal, agem como se a vida e sua profissão fossem atuações em um palco. Ali, em uma peça chamada Cinismo, fazem e acontecem para depois confraternizarem-se nos bastidores.
No palco, essa gente, atua para os eleitores, fingindo que levam a sério construir um país. Por trás dos panos o nervosismo e as lágrimas desaparecem para dar lugar aos sorrisos, as gargalhadas, os salamaleques.
Não tem jovem nessa jogada. Estão naquela geração que herdou a ditadura, foi forjada nela ou locupletou-se. Não estão nessa jogada, os jovens da geração pós ditadura.

Dilmanta, o Velhaco, Aécio, Levandowsky e quem mais da mesma geração esquecem ou não introjetaram que os tempos mudaram. Os conchavos dos bastidores ficam às escâncaras nas redes sociais, nos ecrans das televisões, nas transmissões da TV Senado ou TV Câmara. Tudo a seco para quem quiser ver. As cenas deviam ser transmitidas em praça pública, pra qualquer vagabundo ver e aprender a fazer sua avaliação para as eleições futuras. Pra trocar idéias com o desconhecido a seu lado e aclarar as  atrofiadas pela falta de informação.

Não é verdade que um adversário político deve separar sua postura dentro da política, da vida privada. Isso não existe. Uma pessoa que confronta com a outra, quer sua degola para prevalecer sua ideologia  pode não ser amigo mas, com certeza, não é companheiro de risadas e salamaleques. Podem cumprimentar-se friamente e ter uma convivência educada. Mas a distância é fundamental, a postura ética não desaparece.

Portanto, o fim da ditadura só será realidade quando essa geração estiver aposentada, quiçá debaixo da terra, porque largar o osso só com a decisão dos seus eleitores. Para não falar no mau exemplo, porque a macacada quer andar pra baixo e pra cima com quem é inimigo fidalgal só para mostrar que é contemporâneo. O exemplo vem de cima !E, estes não tem honra alguma.




segunda-feira, 12 de setembro de 2016

ALERTA : Bandidos da internet à solta.

                                     
Amigos, estão mandando pelo Face uma publicação com cada nome, seu nome, em cada uma delas. Não abra, EXCLUA imediatamente.

Por exemplo, veio para mim, com o meu nome e um quadradinho no qual  estava a figura que eu uso no meu Face. Igual a esta à esquerda.Tipo Youtube compartilhado. 
Está carregado de virus para captar seus dados no computador ou celular.
Pior, a publicação foi feita, como se minha irmã Juliana tivesse me feito uma homenagem e compartilhado. Não é verdade. Ela não fez  nada. Ela mora em Ouro Branco, Minas Gerais. Telefonei para ela e me foi dito que telefonaram do banco onde ela tem conta, perguntando se ela sacou alguma quantia na data X. Ela não fez nenhum saque. Que o computador dela estava infectado e que precisou levar no técnico e escanear tudo de novo.

Outros do Face já fizeram o alerta. Está espalhando rápido.

Portanto, fica o alerta: Ninguém está homenageando você. É gente ordinária, hacker querendo pegar seus dados do banco. EXCLUA qualquer publicação vinda com um quadradinho à esquerda, com  a foto que você se identifica na sua página do Face. Não seja curioso. Eles estão contando com isso. EXCLUA   IMEDIATAMENTE
Logo teremos notícias da prisão dessa gente.

domingo, 11 de setembro de 2016

Nascida para encantar

Se quiser ver maior, klika na foto
             
Essa lindinha da foto é filhote nascida em setembro de 2015.Da segunda leva.
Na foto, ela ficou encaixada no tronco da amoreira porque uma pomba voava grasnando.Talvez, a intenção dela seria ficar disfarçada, agindo assim.
Pela marca na testa, maior do que o outro seu par,porque nascem de dois em dois,ela é fêmea. A marca das fêmeas é maior do que a dos machos.

Muito mais interativa do que todos os outros, brinca com Maurício, correndo de lá pra cá, desce na grama para pegar as amoras do chão. Adora ganhar cafuné na barriguinha, levanta o bracinho para ganhar cosquinha.
Quando o bando vem, ela pega forte no meu dedo e puxa para comer a parte dela.

É muito linda!
Maurício colocou o nome de Amora.

sábado, 10 de setembro de 2016

Um cubano sensacional



Quando sabemos da vida de turcos artistas, como vivem, como pensam, como se mostram para o mundo e comparamos com os latinos, há tanta diferença que nem parece que vivem no mesmo planeta.

William Levy tem um defeito grave, é bonito demais. Eu não consigo ver suas novelas porque não tenho paciência para seguir novelas. Mas, por flashes, dá para   ver o destaque que é este ator.

Se você está com tempo, neste fim de semana, e entende espanhol veja esse cubano falando de Cuba da vida que teve lá e como encara o capitalismo, como são as filmagens das cenas calientes, como encarar o estúdio nas filmagens. Profissional e feliz. Isso vale !


Liberdade de escolha

                                                            

A pior coisa é gente da direita ou da esquerda. Política, é claro. Uns são tão estúpidos quanto os outros. Arrogantes e donos da verdade, infestam as mídias e as redes sociais. As estantes e debates televisivos. Fazem documentários, promovendo a si mesmos, entulham os canais pagos, impondo tanta bobagem e interpretação pessoal, tudo financiado pelo dinheiro público.  

A maioria se dá como intelectual, grandes conhecedores dos pensamentos  dos gurus das bandas de lá. Repetem catecismo decorado, enchem os circunstantes na defesa do que tem certeza, do que é o politicamente certo. Porque o politicamente correto é outra coisa. Isso é  patrulha, teleguiada por cartilha nascida nos EUA. Gente que foi estudar nos USA ou Zoropa e volta, na certeza que é mais culto, mais moderno, mais sabido. Muitos pagos com o dinheiro do povo, com os impostos a preço alto, em bolsas conferidas a amigos ou amigos os amigos.

Hoje em dia, nem precisa sair de casa para aprender nada. Até curso universitário é feito pela internet. Papai, jurássico sim senhor, conhecia Paris como ninguém e sequer havia internet no tempo dele. Nunca foi lá e conversava com quem ia como se tivesse morado na Cidade Luz. A prendeu nos livros e nos mapas. Quem quer aprender nem precisa de professor. A história está cheio de auto didatas que fizeram história.

Quando eu me formei em Direito, as peças jurídicas eram elaboradas em máquina de datilografia, em três cópias com carbono; uma para o processo em papel normal, outra em papel cópia e outra para contrafé. Um erro que fosse, tudo ficava feio e sem capricho. Ter uma datilógrafa era para quem podia pagar e alguns juízes discriminavam estes com os outros porque a datilografia profissional mostrava capricho e era confundida com o saber melhor do que os outros. A mediocridade é coisa antiga. Hoje, tem computador, impressora, copiadora  e tudo está na memória da sua máquina. Leis, jurisprudência, pareceres, modelos disso e daquilo. Nem precisa biblioteca como havia, com todos assuntos em livretos que ficavam ensebados com o tempo. Como não havia xerox, a forma de arquivar um processo era sucinto, com anotações do que era importante e não como hoje, quando a preguiça manda tirar cópia de tudo e entulhar papel e papel.

Então, não há justificativa nenhuma para a ex presidenta Dilma Roussef sair pelo país, dando-se de arauto da esquerda e suas teorias a ser impostas junto a luta armada. E`patética, parada nos anos sessenta, com discurso e atitudes que ficaram no passado e que o povo brasileiro rejeita à medula. 
Essa joça não percebeu ainda, que o brasileiro comum, que não pode ler livros porque o preço é alto, que não tem tempo de decorar filosofias alienígenas porque sua vida cotidiana é muito dura, vai cunhando a sua própria e fazendo uma nação diferente?

Muitos países foram construídos por quem foi escrevendo suas idéias. E, aqueles que tentaram e tentam impor teorias nascidas nos livros, escritas por quem via mas não vivia o que escrevia, não aceitando, por mais, que são meras conduções e não regras impositivas. Não se justifica mais, fazer da massa, manobra de um grupo como se estes estivessem certos e à força, na violência. A democracia é marcada pela visão do pensamento disseminado na nuvem, mudando totalmente a condução da humanidade.Com acesso a tudo e a todos, sem precisar cópia, papel marcado e nem tinta lambuzando os dedos com o papel carbono.

Ditadura? Nem uma e nem outra. Pelo menos por aqui.
Cala a boca Dilma. Recolha-se à sua derrota! Pensei que era inteligente, pelas escolas que frequentou, mas é muito burra. Você é uma anta.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

As bibliotecas locais

                            Puxadinho das  zoropa .Foto tirada DAQUI                         


Os petralhas, sempre confiantes em manipular a verdade e os fatos, não contavam que esse país tão menosprezado pelos derrotistas, pudesse gerar autoridade com coragem para fazer o seu papel e cumprir a lei.Fazer história, construir um país, uma nação.

Um segmento de brasileiros, sai do país para estudar, construir um curriculum diferenciado e volta para trabalhar e produzir em nome da construção o Brasil. Outros saem pelas portas dos fundos e, de longe, atacam o Brasil mas na verdade estão atacando suas deficiências e suas derrotas como se o país fosse o responsável.

Ser pioneiro, ter vontade de ir além e fazer o que ninguém fez é componente do DNA da pessoa, assim como tirar vantagem e correr atrás dos resultados do que outro construiu. Talvez não seja bom nem um e nem outro porque a pessoa o faz por impulso desconhecido, sem querer, na razão de fazer o que manda alguma coisa superior.

Mas uma coisa é certa, esse pessoal que optou por outra cidadania, vivendo do jeito que gosta em outros países não deixará nada para as próximas gerações. É o dorme, come e defeca. Na segunda classe of course. Pior, em português porque não é inserido na sociedade local, fica sempre à margem, só se casa com gente de lá para garantir o visto permanente. Casinha ou ap? Sempre modesto e no nível dos emergentes do Brasil.

Agora, saiu uma decisão de governo na Grã Bretanha onde só será empregado o camarada que tiver passaporte inglês. Já tem neguinho que passou os últimos anos atacando o Brasil e os brasileiros, arrependido, voltando atrás, anunciando sua volta e .... Pedindo emprego!!!!

O Brasil precisa de quem tem garra, de quem sabe enfrentar as dificuldades e sair delas. E, com soluções próprias para ninguém entender a gente, mesmo.

Sugiro a esse pessoal que fala mal do Brasil e cospe em nossa cara, em português ou sotaque carregado, que frequente as bibliotecas públicas locais. Vai servir para aprender o novo idioma e saber como correu sangue nas terras por onde ele pisa e mora. E, mais, que não correu nenhuma gota do seu própro e nem de seus parentes.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Roberto Carlos e Alexandre Nero




Poderia tirar o diálogo anterior à interpretação mas, ficar, melhora o entendimento da própria. Mas , quem não quer ver papo furado , a música começa no minuto 2.58.

Para quem não é brasileiro ou mora fora do Brasil, Alexandre Nero é um ator de novelas da TV Globo e na ocasião dessa comemoração de fim de ano, interpretava um quarentão, Comendador, referido no início por RC e que  namorava uma ninfeta, representado pela ruiva ( Marina Ruy Barbosa ) que aparece jogando beijos para eles. É um grande ator e vimos que canta direitinho pois tem CD gravado e banda própria.

Esse dueto vai ficar para a história.
Por isso Roberto Carlos é o REI da música brasileira. Não se justificam as agressões de alguns. Mas, vamos descontar porque tem gente que não se conforma com a chegada dos portugueses em 1500.

Aproveitem o feriado ...

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Pirâmide de livros

Eu, em Graceland. ( Se quer ver maior, KLIKA na foto)
                                  
Fui convidada a participar de uma espécie de pirâmide de livros no Face. Por duas vezes. Topei. Recebi o nome dos que eu devia enviar o livro e enviei.
Tenho tantos livros que não cabem nas minhas estantes. Já doei muitos para bibliotecas públicas, deixei para trás nas mudanças que fiz. Doei para faculdades, arquivos públicos. Mandei pelo correio para quem eu percebi que gosta de ler. Alda, minha amiga de décadas, deixou caixote com livros aqui em casa e eu passo pra frente. Não sou acumuladora, não gosto de coisas paradas dentro de armários ou nos cantos. Jogo fora, não guardo nada. Quando eu morrer vão jogar fora sem sequer olhar o que é. O melhor até seria se meu cérebro só tivesse armazenado o que fosse mais fácil para eu viver feliz e apagasse tudo que me dá saudade ou sofrimento. Já falei com meus filhos que no fundo do meu caixão, embaixo de mim, podem colocar os discos de Elvis, as fotos, as revistas porque para ele meu caixão vai ter gaveta.

Eu soube que os fulanos que eu mandei os livros, fruto da pirâmide do Face, os receberam e não é gente ignorante. Mesmo porque toparam participar da brincadeira. No entanto, nunca recebi livro algum e, pior, nenhum dos que recebeu, com endereço de remetente e podendo procurar minha página, mandou sequer uma figurinha de obrigado.

Depois reclamam da vida, do governo e deitam cátedra sociológica, moral e ética. Cínicos !

Vão ver se estou na esquina!!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Garrote vil em praça pública

               
Quando alguém poderia pensar que funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica não pertencessem à casta gloriosa desse país? O sonho de tanta gente para passar nos concursos desses bancos e viver sem preocupação o resto da vida, era ideia certeira de muita gente. Quando Márcio, nosso vizinho passou no concurso de Banco do Brasil, sentiu-se tão importante que nunca mais cumprimentou nenhum de nós, mais ou menos da sua idade.

Agora, fico sabendo que trabalhar lá dentro nunca foi fácil, que tinha cupinchas, perseguições, horas extras não pagas. Que haviam suicídios em quatro por ano e chegou a  quatro por mês por ocasião dos governos FHC e Collor, quando, a título de Planos de Adesão, obrigavam muitos a aderir sem que, na verdade tivessem vontade. Que muitos que aderiram, deram com os burros n´água.
Descobrir que aquela pose, aquele tratamento dado como se fossem os tais, era miragem não era verdade e proviam de nós, e, talvez, eles sequer  soubessem o nosso pensamento.

Quando os Fundos de Pensão começaram a investir em fundos de investimento, comprar ações da Petrobrás e do escambau, eu achei que nadavam em dinheiro, sabiam o que faziam. Eu sempre acompanhei porque invisto em fundos de renda fixa e preciso aprender sempre o que se passa, muito embora eu não consiga aprender sequer dez por cento. Mas sei que dinheiro não aceita desaforo e não dá moleza para quem não sabe poupar e gerir o que tem. Sei que, só fica rico nesse país quem  ganha em alguma loteria, trafica armas e drogas, incluindo a bebida alcóolica e cigarro ou mergulha na corrupção. O resto pode ser miragem e a falência de supostos milionários não deixa margem para dúvidas.

Mas, o que os petralhas fizeram com os Fundos de Pensão de oito estatais não tem parâmetro. Essa gente merecia a tortura em praça pública, com garrote vil e a cada apertão o povo gritar palavras de ordem.
Pensar que ainda há gente que defende essa corja pútrida, a vergonha da honra e do mérito. É gente que não consegue ver o que está ao lado mas decorou catecismo e repete sem pestanejar. E, pior, insiste em atrasar tudo, o mundo, a civilização desde 1917. 

Não sabe? Então prepare-se:  KLIKA

domingo, 4 de setembro de 2016

Mulher e mulher

- Uia !
                                                    

Como hoje é domingo e as pessoas dão uma pausa nas contestações queria especular porque acham que eu sou homem, no mínimo sapatão. Não sei se isso acontece com outras mulheres.
Quando meu irmão dizia que era o único irmão entre cinco irmãs e alguém rebatia:
- Você tem cinco irmãs?!
Ele respondia:
- Isso na certidão de nascimento ! 

Papai tinha oito irmãos. Uma vez, reclamei com ele que estavam me chamando de general no meu trabalho e ele disse que eu devia estar satisfeita, tinha sido promovida pois  vovó Umbelina, sua mãe, era chamada de sargento. 

No Face não é raro ser tratada no masculino, quando alguém rebate um comentário meu. Depois que eu editei, nessa semana, que sou mulher, no topo da minha página, recebi uma mensagem de um homem dizendo que sempre pensou que eu fosse homem. Caramba!

Não fomos criadas para ser femininas, nenhuma de nós o é. Papai dizia que só veio saber que mulher come como homem depois que crescemos. Porque na frente dele, nos tempos de rapaz, as moças comiam como passarinhos e ele ficou espantado quando viu, em uma festa, pela greta da porta, uma moça comendo muito na cozinha.

Nossa educação foi tão dura quanto a do meu irmão. O pau comia e jamais ouvi frases do tipo , mulher não faz isso ou aquilo. Um exemplo é que, com dez anos fui deixada sozinha, na porta da Secretaria de Segurança, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte/MG para tirar o Atestado de Boa Conduta ( !! ) para fazer o exame de admissão no Instituto de Educação. Anos mais tarde, eu fiquei pasma quando vi um colega meu na Faculdade de Direito da UFMG, fazer a renovação da matrícula para o terceiro ano, acompanhado do pai. Desde os  meus 14 anos papai não fazia renovação de matrícula para mim!

Uma vez na faculdade, eu estava no quarto ano, fiz o quarto e quinto à noite porque trabalhava de dia, uma colega veio me dizer que um rapaz do terceiro ano estava dizendo que eu era sapatão, que nunca ninguém havia me visto com algum homem. Eu nunca namorei, paquerei, flertei, sequer via qualquer rapaz na faculdade sem que fosse como um igual. Nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com advogado. Meu negócio sempre foram os engenheiros porque traziam novidades diferentes de mim, na forma de pensar e ver o mundo. O que eu ia fazer com um homem com pensamentos e inteligência semelhantes aos meus? E, nunca gostei da postura debochada do advogado e do médico. Gostava mesmo é da mentalidade de concreto armado do engenheiro, como diziam os estudantes de medicina.

Eu não podia permitir que um cara dissesse que eu era sapatão porque se isso espalhasse poderia trazer-me problemas. Isso, lá pelos 1970. O cara era amigo de um ex meu, que eu tinha tido um namorico de férias alguns anos antes e, mesmo apaixonadíssima por ele, não foi pra frente. Não sei se ele baseou-se em que minhas conversas com o ex eram sobre política, sociologia, literatura, que eu não lhe dei intimidade com um mês de namorico, sei lá, e que o cara me havia dito que comigo ele pisava em ovos. Nunca saberei. O fato é que eu o abordei no corredor, pedi a ele que fôssemos até mais embaixo, na Praça Afonso Arinos com Avenida Bias Fortes, em Belo Horizonte/MG porque eu queria falar com ele assunto muito sério. E, ele aceitou, todo fagueiro e sorridente. Lembro-me do sorriso desaparecer do seu rosto quando na virada da rua, sem ter ninguém por perto, eu o peguei pela gola da camisa, num cara a cara que até perdigoto espirra no rosto, e disse a ele, que se ele pensava que eu era sapatão, que soubesse que eu era muito macho para dar uma surra nele na porta da escola se ele continuasse a falar mal de mim. Que nunca mais falasse nada de mim. Agisse como se não me conhecesse. Que a partir daquele dia mudasse de lado quando passasse por mim. Ele não disse nada. Nada mesmo. Voltamos para a escola e ele nunca mais me olhou no rosto e passava rápido por mim.

Na mesma ocasião, quando eu dava aulas em uma escola, para crianças de sete anos, o namorado de uma outra professora dizia que eu era sapatão, que eu não tinha namorado. Jogava isso na minha cara, com sorriso debochado, sem que eu lhe desse a mínima intimidade para tal. Ele não sabia nada de mim. Talvez porque eu tinha um sapato de  camurça azul devido a música de Elvis, Blue suede shoes, e era um sapato fechado, talvez masculino que papai comprara para mim. Mesmo ele me vendendo muitas pulseiras de prata que ele trazia da cidade de Tiradentes para vender. Eu não levei em conta porque era um traste, um idiota, um medíocre absoluto mas ele parou de dizer isso quando eu o encarei no portão da escola bem firme nos olhos e com todos estes julgamentos, que eu fazia dele, saindo pelas córneas. Nem sei se parou de julgar-me  ou outra pessoa da escola. Eram uns bobos que estariam e estiveram na minha vida de forma ligeira, temporária e eu não tinha nenhuma ligação com nenhum deles que não fosse naquele local e hora.

Já cheguei a pensar, por outras ocasiões em que me fizeram esse julgamento, se eu era mesmo sapatão mas tenho tanto horror a mulheres, que sequer as abraço para o peito não encostar no meu. Como diz uma amiga, Sandra, não entramos em elevador que só tem mulher só para não correr o risco de sentir o cheiro delas. E, quem supita só de olhar para um retrato de Elvis Presley não pode ter nenhuma duvida que é mulher. Uia !

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A Festa da Ilha Fiscal, não acabou

- Braçadeira de escravos da elite.
                      
Quem por aqui trafega, com o gosto de ler pensamentos alheios, inclusive  para fortalecer o seu próprio, sabe o que penso sobre o Poder Judiciário e seus afins. Por advogar desde estudante, com Carteira de Estagiário, não posso estar tão errada nas minhas observações.  Desde 1970. É pouco?
É óbvio que o Brasil é muito grande e não posso generalizar. Ainda mais que moro em um dos estados da federação mais atrasados do país. Culturalmente é uma negação absoluta. Se você mantiver uma conversa por aqui, a pessoa é de fora.
Também, é certo que há esforços para tirar o lugar do marasmo e o desenvolvimento foi imenso desde que aqui cheguei. Longe de mim querer desmerecer qualquer coisa. Mas é que vim do estado considerado o mais culto do país e sua educação está em primeiro lugar na escala de avaliação. Não por mérito absoluto mas, como dizem por lá, não tendo praia o que resta é ler. Estudei direito com as melhores cabeças, na UFMG, a única escola de direito de MG e comecei cedo a praticar a profissão em Belo Horizonte/MG.

Depois que vim para o ES, precisei estar em dia com o direito porque haviam mais três mulheres a advogar, formadas na federal, a única escola da época.
No meio de homens, lá estava apenas eu. As outras sequer atreviam-se a participar de nada.  Muita discriminação.Talvez espanto.
É verdade que haviam inscritos na OAB/ES pouco mais de mil advogados e a minha transferência de seccional foi a primeira enquanto em MG haviam quase vinte e um mil inscritos.

Tudo isso é para vocês acreditarem em mim quando eu digo que juiz tem certeza que é deus, que não cumpre prazos, que advoga dentro do processo, que  encontra teses terceiras ou quartas que não fazem parte dos argumentos processuais. Que é vingativo, maldoso e protege os interesses havidos nas petições de ouvido e dos amigos. Piorou muito desde que comecei porque naquele tempo juiz dava sentença em audiência e não havia computador nem assessor. Hoje é sine die e o juiz ainda diz que vai demorar porque ele vai tirar férias e só volta no mês que vem. Um mera ação declaratória leva dois meses para haver decisão em urgência e por assessor. Querem aumento, ganham fortunas e, a maioria trabalha meio expediente. Como pode?
Entram em greve por melhores salários enquanto um médico do SUS recebe cento e setenta reais por uma cesariana, cinquenta reais por uma operação na coluna, dois reais por consulta em trabalho exaustivo e diário, diante do caos da saúde.

Agora, Sua Excelência o presidente do Supremo Tribunal Federal, jurado em defender a Constituição Federal, às escâncaras, na cara da nação, aos olhos do mundo decide contrário à letra da lei. Rasga a Constituição da República Federativa do Brasil, em já havendo decisão anterior do próprio tribunal e sem vergonha, sem pejo, à sombra dos seus cabelos brancos trazidos com a idade e das décadas de trabalhos prestados ao direito, vivendo sua vida de nababo às custas do dinheiro do povo miserável e sedento de justiça desse país.

Depois, os comunistas falam que a elite desse país é burra, venal e indiferente aos seus deveres para com a nação e vem algum imbecil contestar. Essa é a verdade nua e crua. O rastro de crimes cometidos por essa gente inviabiliza a construção de uma grande nação. Dá náuseas, tira a esperança, mina as forças de quem é honesto e trabalhador. Traz aos olhos e na alma o pranto da dor da desesperança.

A prisão é pouco para essa gente. Deviam sofrer as penas do garrote vil e em praça pública. Acho melhor tomar tento, porque o Brasil está com duzentos e seis milhões de pessoas, a gentalha reproduz muito mais que a elite e, entre estes pode estar nascendo o líder que vai colocar um ponto final na Festa da Ilha Fiscal.


Importante: Mero assessor  comanda as decisões do Presidente do STF e decide: KLIKA

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Tratamento desigual para direitos iguais

                      

Afinal, Dilma Rousseff caiu. Depois de meses de julgamento com os olhos, de parte da população, voltados para o desfecho. O povo que trabalha, não quer falar no assunto. Não acredita. E, se não pode fazer nada o que vale sua opinião? Se seu voto e sua esperança são manipulados pelos poderosos, resta a planície.

O desfecho, com os acordos e conchavos na calada da noite, mostrou que os donos do poder fazem o que querem.
O impeachment não nasceu no Parlamento. Nasceu das manifestações do povo nas ruas e a duras penas. Concretizou-se em ação de dois advogados. Foi que foi, com políticos tirando linha, aparecendo mais do que deveriam, aproveitando da divulgação superlativa para dar o seu recado. Os que possuem retórica avançada e sabem falar para as multidões fizeram a festa.

No final, virou briga de saberes jurídicos, de jogo de palavras do texto da lei, de prevalência de quem pode mais, do dar um jeitinho, de pegar os senadores confiantes de surpresa. Quem pode mais, pode menos?

Sinto o desalento nos meus conhecidos. Ninguém comemorou. Todos querem paz para trabalhar, tocar suas vidas sem precisar depender dessa corja bandida que tem assegurado o seu gordo cheque no fim do mês.

Mais um ex presidente assume a presidência da república. Mais um, cujo afastamento deixa feridas em quem estava satisfeito com os seus atos. 
Não digo que Dilma decepcionou porque ela nunca foi nada a não ser ocupante de cargos públicos sem ter feito concurso público. Nunca enfrentou eleição nem liderança partidária. Quando no poder não soube fazer política que é uma das coisas mais difíceis entre tantas profissões que exigem muito preparo e saber. Não é sábia, não é generosa, não tem astúcia e visão do futuro. Ela é comunista e como tal tem cartilha decorada. Sua verve guerrilheira foi camuflada enquanto lhe interessou mas ressurgiu das cinzas para reagir as agressões pessoais e políticas. É cria do Velhaco, sabidamente astuto, esperto e venal. 
Dilma não é desonesta , é incompetente.E, subserviente agradecida ao Velhaco. Quem ocupa um cargo dessa envergadura corre o risco de acreditar demais em assessores e cair em arapuca. Ela caiu. Demais. Quem dava  e dá as ordens, quem comanda com pulso firme  era e é ainda o Velhaco mais velhaco produzido por este país. Nesse estágio da vida política de Dilma, que começou com a sua indicação para a presidência e acabou com sua queda, ela está entregue para as baratas. É anjo caído, fósforo queimado. Daqui pra frente representa cachorro morto para o partido e para o Velhaco. Quiçá para os políticos que ela pode oferecer perigo, abocanhando seus cargos eletivos.

Pra mim ela ocupará cargos públicos enquanto  precisar  usufruir de foro privilegiado no enfrentamento de possíveis ações de responsabilidade, nomeada aqui ou acolá. E, usufruindo da condição de ex presidente com todos os ganhos e benesses, acumulados com os vencimentos de eventuais cargos ocupados para fingir que trabalha ou exercer seu temperamento autoritário e grosseiro com os demais.

O pior é ver que a mulher continua em defasagem com o homem e assim ser considerada . Não verei homens e mulheres com o tratamento dos mesmos direitos. Infelizmente, morro antes.
O homem, quando pode decidir; ou assume a sua  indiferença, ou aplica a violência ou oferece o beneplácito pela convicção da inferioridade feminina. Vimos isso na comparação entre Collor e Dilma. Foram implacáveis com Collor e condescendentes com Dilma.

Boa análise do direito desmembrado da Constituição. KLIKA
Acertei: BINGO! KLIKA