segunda-feira, 13 de maio de 2013

13 de Maio, a abolição e a abelha europeia

                                 
      
Da Fifa só o desejo de gastança a que submete-se o Brasil para fazer campeonatos de futebol, o circo moderno.  Uma inflação originária nesta gastança é a única coisa que me interessa. Os outros lugares não estão com época para tal. Mel? Pobre quando come se lambuza. País, último a abolir a escravidão, mantem esta  no inconsciente coletivo.

Os maiores jogadores da história do futebol a forma de jogar, única, saíram do Brasil. Mesmo assim,  a forma de tratamento distante e o desprezo pelo brasileiro está evidente em comportamentos, dizeres, depoimentos e cara torcida de estrangeiros da FIFA. Viajam para lá e para cá, como feitores modernos, querendo tudo a tempo e da forma como determinaram. Até nos costumes do povo e  comportamento das torcidas  nacionais querem impor. Será a zoropa dentro do Brasil. Os macaquitos de sempre esforçam-se para cumprir as ordens dadas a chicote nas costas dos biltres. O Brasil verdadeiro é visto como gente difícil de domar. Não conhecem e não estão interessados em conhecer. É preciso fazer do Brasil uma Europa com cara de seu passado.  É preciso chute no traseiro para que se enquadrem. Tomara que não consigam e na época certa o brasileiro seja ele mesmo e faça, das ordens estrangeiras, ouvido de mercador. É nóis, mano !

Agora, indicados os árbitros das partidas, nenhum brasileiro. Que macaquitos se lambuzem com o mel distribuído a preço caríssimo, no concreto e no abstrato. Vislumbra-se coisa feia  se o Brasil não levar a Copa do Mundo 2014. Eu tô dentro.

Mais?  KLIKA                             






















Um comentário:

Maria Inês disse...

A leitura que eu faço é que são brasileiros que residem nos EUA e querem saber o que acontece aqui sem maquiagem e/ou mentiras. No que vc critica e analisa os acontecimentos ,os que lá vivem têm uma visão mais critica . Será que é isto? Não são americanos( não sabem ler português), ou até podem ser analistas do modo de se viver nesta terra tão imprevisível.