sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Massacre da mulher do cachorro negro

                             
- Cachorro é gente, minha gente!

Uma mulher soltou um cão negro no trânsito de São Paulo. O motorista do carro de trás gravou o cachorro, tentando acompanhar o carro da mulher que saiu em disparada. Nenhum automóvel parou para resgatar o bicho. O vídeo foi lançado na internet. Virou notícia na televisão, nos sites, nos portais. Programas policiais trataram a mulher como facínora. Delegacia especializada mobilizou-se para encontrar a criminosa. E, assim é tratada .
Na explicação que ela dá, repete exaustivamente, à beira da exaustão mental e culpa progressiva que o cachorro é de rua, que gostava de seguir seu carro e ela o levou para sua casa. Mas, como é muito agressivo, atacava seus filhos pequenos e as visitas, a saída foi  devolvê-lo para a rua. Não pensou em nada.Tem muita coisa para preocupar-se.

Interrogado, o motorista cineasta, explicou que não acolheu o cão porque dentro do seu carro havia criança recém-nascida e chovia muito. Ninguém cobrou nada  mais dele.Mas há sintonia em ambos os motivos;dele e da mulher.

Querem saber? Viver em São Paulo é viver no inferno. Enquanto isso, a polícia não descobriu até hoje quem matou aquele rapaz , com um tiro na cabeça, na porta do seu condomínio, à noite ao chegar do trabalho, mesmo entregando o celular cobiçado pelo bandido. Em dois dias descobriu quem largou um cão de rua e a população massacra a mulher como se fosse criminosa perigosa. O patrão a demitiu, pouco se importando se ela tem filho para cuidar.

Um absurdo essa malta que protege cachorro mas  mata mosquito da dengue, barata, serpentes, ratos e pombas  do caramba.  Massacrar essa mulher é inversão de valores.O erro dela foi considerar cachorro como gente pois a coisa mais comum é cão nos seguindo na rua com cara de meu-deus-o-qui-que-é-isso.

Bem faço eu, um cão me acompanha e eu bato o pé no chão: -Sai daqui cachorro!
Agora, com esse fato, extrapolando tudo o quanto é coisa de quem se mete na vida dos outros, estou pronta para esperar  aparecer uma lei, proibindo matar os cupins na revoada do pós chuva de verão.

São Paulo é o cão !!!!!!!!!!!!


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Nova forma de controle da natalidade

                               

Relações entre homens e mulheres estão cada vez mais difíceis. A criminalização do gênero masculino, feito com campanha massiva pelo governo, como se todo homem fosse violentador da mulher , cria ramificações.

A mulher está muito longe de ser mansa e inocente como prega a ditadura do proletariado. E, não é somente no Brasil. Pois então, uma jamaicana criou um programa onde homens são avaliados por seu desempenho. Os homens não ficaram atrás e criaram um site masculino na mesma modalidade. É de graça e vira moda.

O sistema é mais esperto do que se imagina. Pouco a pouco vai criando mecanismos para surgirem formas em  criar dificuldades nas relações, antes românticas. Não  há nada melhor para o controle da natalidade. Quem é doido de?

Não sabe? KLIKA

Dois zés e a mesma natureza

                                

Não se iludam,  Zé Dirceu é sócio no hotel em Brasília  onde recebeu emprego com salário de vinte mil mensais.

Enquanto meros mortais vivem suas vidas pacatas, lideres de verdade não negam sua natureza e dão cutucada em  gregos e troianos. Se o Zé daqui vai continuar articulando golpes políticos, Obama, o Zé de lá, procura  briga  com a China.

Se o Zé daqui achou saída para continuar alimentando seu vício o Zé de lá, também.

Você, que passeia pela net e dá uma passadinha por aqui,  continua na mesma: Trabalhando duro e no  anonimato.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Eles são diferentes

                                 

Regalias para os presos do Mensalão. Parentes dos  outros quase 11 mil que entrem na fila para fazer visitas. E, não reclamem por serem revistados até nas tripas e os visitantes dos outros nada. Quem vai revistar as tripas do Sarney? E do Suplicy? Eles podem sujeitar-se  a tudo no aeroporto de Miami ou Nova York mas na Papuda, nem pensar.

Ditadura do proletariado? Só para ganhar eleição.

Más línguas, trabalhando.

                                         
-
- E, tome chuva

Noticia-se que o presidente do Supremo Tribunal Federal, relator e algoz no Mensalão, teria mandado substituir juiz regional da execução das penas dos condenados. Duvido. Não gosto da agressividade do ministro presidente mas acho que não há ambiente de articulação para tal. Mesmo na ditadura, com todos os defeitos do judiciário, mesmo nas bibocas do país, isso não é usual. Se há algum respeito no judiciário é pelos princípios que o regem. Afastar juiz ... Sei não.

É mais fácil o juiz pedir para sair por não querer participar da pressão, do que ser afastado. Se o juiz tem vocação ele não gosta de fazer parte de bolsões  de pressão. Juiz gosta de madorna, de letargia, de bocejar de tédio. 

Se juiz deixasse a pressão dos interesses das partes chegar até ele, os processos não seriam tão lentos. Alguns juízes tentam advogar quando aposentam mas o máximo que conseguem é praticar  pareceres insossos e óbvios. Alguns tem infarte e sucumbem ante as pressões da advocacia.

Eu prefiro esperar um pouco mais enquanto leio notícias de presidentes de entidades em pronunciamentos com cara de midiáticos.


Os espertos sem limites



                                                     

Genoino é prá lá de bandido. Rasteiro. Continua a dar golpes a nível ao pé do chão. Como diz o francês: Au rez de chaussèe. O próximo passo do achaque aos cofres públicos é buscar aposentadoria gorda no Congresso. Na certa obterá com a chancela dos seus pares acobertados por  votos escondidos dos olhares dos eleitores.Eles compõem o Brasil em resultado do abandono da massa e solta na reprodução incentivada por novelas e especialistas que só falam e pensam naquilo. Controlar multidão ignorante é mais previsível.Nenhuma novidade.

Mais esperto e direto, com sucesso na produção de sua inteligência administrativa, Zé Dirceu vai gerenciar hotel quatro estrelas em Brasília. Há quem afirme que será o novo aparelho petralha a articular a mantença no poder. Rasputin  é pouco para ele.

Pernambuco produziu Zé Genoino e  Minas Gerais o Zé Dirceu. Dois Zés juntos em São Paulo formaram a dupla do barulho na política de Brasília. Mais multi petralha,impossível.

domingo, 17 de novembro de 2013

Os petralhas sem algemas

                               

O Velhaco telefonou para a dupla, Genoíno e Zé Dirceu, quando estes estavam de malas prontas para irem em cana:
- Tamo junto!

Dá arrepio ao ver velhotes comportando-se como nas suas épocas de adolescentes. Não amadureceram. Pararam nos anos sessenta e mantém o mesmo discurso em uníssono com os remanescentes de um tempo que eles criaram para o resto do país. Não bastou motivarem uma ditadura que ficou na carcunda do povo brasileiro por vinte anos. Continuam na certeza que são a salvação de uma nação  continental.

Lula, o maior velhaco da história desse país, mantém-se livre enquanto os outros stalinistas pagam cadeia. Se não indicaram o velhacão como manipulador do plano de tomada do poder comunista é porque seria uma confissão de tudo. Consideram as tramas, as compras de votos no Congresso, o assalto aos cofres públicos, a tomada do dinheiro do povo brasileiro, os ardis para transformar o Brasil em uma ditadura, mera jogada política. Portanto, como adolescentes pegos em flagrante não reconhecem a verdade: São uma  quadrilha refinada de ladrões.

Se tudo tivesse dado certo, hoje poderíamos ser um país sem liberdade de imprensa nas mãos dessa gente pois culpam a imprensa por suas condenações e prisões. Mesmo caídos, continuaram a articular : Viva o PT! 

Viva os petralhas! Tentar fazer de um país diferenciado como o Brasil um aparelho ou uma ditadura comunista só na cabeça dos envelhecidos, doentes de cãs esbranquiçadas que ao serem presos fizeram gestos  vetustos de cinquenta anos.

O chefão, velhaco dos velhacos, está livre. Tamo junto é apenas uma expressão de retórica. Não significa nada. E, se os presos não foram algemados, este anda mais livre do que nunca para ouvir a claque contratada a aplaudí-lo enquanto discursa. Sem voz, ninguém entende quando fala. Há decadência de todos os lados. Só os emergentes não veem , enquanto fazem dívidas para o Natal.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Parabéns campeoníssimo : Cruzeiro Esporte Clube

                                


Não torço para nenhum time de futebol. Mas gosto, acompanho, inclusive os debates com a sensação de fofocar conversa alheia. 

Até mudar-me  para o estado do Espírito Santo, torcia pelo Cruzeiro, ia a jogos no Mineirão, levava almofada feita por mamãe, para sentar-me  nas arquibancadas. Assisti a grandes jogos. Uma amiga, em certa ocasião, disse que estava com a sensação que somente sua avó  havia ficado em casa. Foi no jogo Cruzeiro e Atlético e que o Cruzeiro começou perdendo feio e acabou empatando de 3 a 3. Em um tempo de grandes jogadores do eixo hegemônico nacional tenho a convicção que Tostão é o segundo maior jogador desse país. Ouvir comentaristas modernos esquecerem -se dele e falarem dos óbvios , dá-me sensação de enfado.

 Hoje, escolho um time por ano , ou temporada como é moderno  dizer, para acompanhar a trajetória. Começou a perder, vender jogadores desmontando o campeão, bandeio para outro.

Então, em homenagem aos dois primeiros títulos nacionais do Cruzeiro e que acompanhei, em 1966 e 1973, quero comemorar o terceiro, de 2013. Total e completamente de longe.

Parabéns ao time , fizeram bonito, deram baile nos hegemônicos a ponto destes sequer reconhecerem que estão mal, desorganizados, em má fase. Preferem considerar que  Cruzeiro não é grande time, com conjunto forte e sem destaque para um ou outro jogador. Vi gols fantásticos, jogadas inusitadas e sistema enfatizando o ataque,  a corrida de surpresa do atacante, marcando gol em flexões e posições físicas de admirar pelo reflexo do jogador.

É difícil ficar longe dos lugares aonde as coisas acontecem mas quero considerar-me na Praça Sete, em Belo Horizonte - MG, comemorando o título como fiz em 66, embaixo da bandeira horizontal , em frente da sede antiga do Cruzeiro,  no bairro Barro Preto.

Se os hegemônicos tem inveja, aqui não :  KLIKA

Para quem se lembra, a resposta foi rápida: KLIKA

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Pichações e gravites em terra alheia

                                   

Vitupérios foram jogados sobre Justin Bieber. O argumento é que o artista teria pichado muro sujo de  hotel abandonado . Pichação é outra coisa. O rapaz fez gravite e muito bom. Se fosse algum roqueiro nacional seria considerado obra de arte. Pichação foi o que dois rapazes, identificados em automóvel com placa de São Paulo, fizeram no muro da minha casa e do prédio em frente. Rabiscos medíocres do tamanho da educação e da vontade de ser , na cópia de costumes em viagens ao norte da América e pagas a prestação.

Em Roma, fale a linguagem dos romanos: Guarapari não tem pichações. Mas quando chega a temporada  de férias, corações se apertam, temendo o transplante de más práticas de costumes . Pichar muros, bancos do calçadão, paredes revestidas de plaquetas, tudo preparado para receber os turistas é o terror dos moradores da cidade.
É que, começam em novembro as limpezas em fachadas, matos nas ruas, remendos no asfalto, branco nos meios-fios. Então, aparecem energúmenos que se dão de manifestantes políticos da terra de ninguém e sujam onde menos se espera, na terra dos outros. 
Teorias alienígenas justificam que essas bestas estão a procura de suas identidades e encontraram na parede alheia o lugar para borrar o que está em seus neurônios.

No tempo em que a França mandava na vida rica em filosofia , havia um ditado: - Le mur est le papier de  le  bâtard.

Em  lugar civilizado, duas horas depois, as pichações já estavam apagadas. Nem todo brasileiro é canalha.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A sujeira do jornalismo: Quem é o guru?

                             

Telefonemas, fazendo propaganda da revista Veja, já estavam cansando. Em horários inusitados e dias idem. Com paciência,  rejeitava assinar a dita cuja. Até que resolvi encerrar a conversa, dizendo o que pensava de uma revista que, ao ser lida, dá engodo. Impublicável neste espaço.

Agora, seu estilo espalha-se pela internet: Destacar estilo de vida de megalomaníacos. Mostrar mansões de ricos e famosos, carrões importados e mulheres fúteis , imitando moda ditada por drag queens. Imundice explodida em bombas políticas, principalmente da ex locomotiva do Brasil e hoje repositório de bandidagem e roubalheira do dinheiro público nacional. Vergonha elevada ao milionésimo.

Se não assino revista, que já assinei e foi boa, é triste constatar que as páginas dos jornais do ecran estão fechadas no seu foco de onde partem os gurus. São focos de fofocas, diz que diz, futilidades e calúnias, violência ditada pela escória nos crimes contra o trabalhador distraído ou  pseuda roupagem de avanços políticos da horda ignorante e inculta. Para fazer esse tipo de jornalismo não precisa cursar universidade. É só buscar no esgoto que está cheio de sujeira, baratas  e ratos.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Asfaltamento das ruas de Ouro Preto

É impossível não protestar contra o asfaltamento das ruas históricas de Ouro Preto/MG.
A justiça embargou as obras começadas mas é preciso fazer um protesto a nível nacional.Ouro Preto é patrimônio histórico nacional e internacional.

Quem é a besta que determinou ou teve coragem de jogar asfalto nas pedras de Ouro Preto? Devia ser levado, na camisa de força, para o manicômio de Barbacena/MG.

Cada dia, a horda de gente ignorante vai tomando lugar nas várias esferas. Se não gritarmos, vão tomar conta de vez. Nisso é que dá a falta de educação, de estudo de sua própria história. Esse povinho sabe mais da  história dos EUA e França do que a sua própria.Ficam na frente dos canais pagos, editados nos States e sonham em transformar tudo em um lugar daquele país. Tudo que é nacional eles querem destruir.

Oh! Minas Gerais! Não destruam suas belezas !
Autoridades que mandam e decidem,barrem esta loucura!

Querem saber detalhes? KLIKA

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Os piratas de hoje

           
     
Teses antigas, defendem  as guerras como previsíveis. Acontecem até nas sociedades animais. As abelhas e as formigas, insetos com organização social, possuem guerras quando completa o ciclo da rainha ou há super população.

Outras teses entendem que a violência urbana moderna substitui as viagens dos grandes descobrimentos, quando os homens violentos e sem freios na sua personalidade, quiçá criminosos, embarcavam em caravelas  para aventuras desconhecidas.

Hoje, estas figuras sem controle, que bancam a violência nos estádios de futebol, nos crimes organizados e nas vias públicas, nada mais são que os piratas de outrora, os partícipes de guerras fratricidas pelo poder  e os descobridores de civilizações pacíficas.

Neste momento histórico estes indivíduos preparam-se para atuar em novo ringue, aproveitando as festas desportivas.

Os grandes eventos esportivos como maratonas ou campeonatos como a próxima Copa do Mundo, farão emergir a malta ignara. Agirão  contra os cidadãos de bem que buscam melhorias na sociedade, exatamente como sempre foi feito nos séculos passados. É, cada um por si.Nada de novo na história da humanidade. O ser humano continua um néscio.

Só na Copa? KLIKA
De novo. KLIKA
E agora, José? Os ex brasileiros vão dar que desculpa? KLIKA

domingo, 3 de novembro de 2013

Biografias não autorizadas

                                         
   
Eu até entendo este pessoal famoso com medo do que possa ser escrito sobre eles. Às vezes as pessoas fazem algo, o tempo passa, as gerações mudam e o foco do entendimento também.

Periga muito um autor de biografia não conseguir transmitir a seus leitores o tempo,  os costumes e a interligação na roupagem de um tempo quando o da época da publicação é outro. As mudanças geram pessoas mais conservadoras ou mais permissivas.

Eu me lembro, por ex, que quando eu me casei ninguém casava-se de vestido branco de noiva. Eu tive a convicção que estavam abolidos , definitivamente, das festas de casamento. Hoje, estarreço-me com o auge desse costume ridículo e como gastam fortunas em casamentos fadados à derrota. Quando passo em frente a um cartório de registro civil e vejo uma  noiva, toda vestida naquele traje nada a ver, alugado com sacrifício, à espera para ser atendida sinto ânsias de subir em um tamborete e fazer discurso contra a estupidez humana.

Talvez seja disso que os biografáveis tenham receio: Que seus biógrafos não consigam passar a verdadeira razão de uma pessoa fazer ou deixar de fazer algo. Talvez fiquem limitados a contar fato que não é simples fato mas estilo de vida nascido das convicções personalíssimas.E, nem sempre seguindo a manada.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A predominância dos energúmenos

                               

Em uma nação onde o povo é inculto,  carente de educação escolar formal, exigir que conheçam noções sofisticadas de civilização culta , é pedir demais. Os reflexos da ignorância é o medo da injúria misturada na liberdade de expressão. Por isso, a confusão entre o suposto desconhecimento do limite do silêncio e da divulgação,geram paradoxos como vemos nos debates entre escritores , mídia e o que o povo deve ouvir ou ler.

Quando um energúmeno surgido sabe lá de onde, ganha um programa copiado , sem pagar direitos autorais, não tem capacidade de escolher o ponto limite da piada, do chiste ele se acha o bonzão. Então, os amigos jornalistas passam a lhe dar prêmios e elogiar seu trabalho. Mas o pano de fundo é outro.É a tentativa de renovação dos idosos que mantiveram-se se mais tempo na mídia. É preciso preencher os espaços da televisão e os capacitados são raros. Servem os medíocres, até que surja quem realmente saiba fazer o trabalho,mostrando  cultura, segurança e saber pessoal.

A Band especializou-se em receber refulgos de outras emissoras. Um bando de gente que se compraz em fazer propaganda de si mesmos e suas ideias. O não aceite do que pregam é sinal de ignorância; dos outros.
Então, um Danilo Gentilli é imposto aos notívagos insones. Fariam melhor se mostrassem filmes enquanto o sono não vem.