sexta-feira, 31 de julho de 2015

Ex brasileiros; essas estátuas de sal

                                    


Andei pelo Facebook estes dias em que estive afastada daqui. Pensei que fosse um mundo onde transitassem pessoas com cérebro. Entretanto, bastaram poucos dias para perceber que, muitos que  lá estão, são como os que antes estavam na blogosfera vituperando ódio, vingança, autoritarismo, neuroses e psicoses de todo tipo. Alguns, entravam nos blogues para comentar horrores, atacar pessoas e ofender brasileiros. Haviam blogues criados, apenas, para falar mal do Brasil  como nação e dos brasileiros como nacionais. Com o advento do Facebook e propaganda massiva, a blogosfera encolheu, quase morreu. Se morreu. Há parcos sobreviventes. Entre estes, eu. Mas ficamos livres dessa malta nefasta.

Minha página no Face era coisa de adolescente. Mas, logo percebi que por lá, transitam pessoas carentes, muita auto ajuda, semi analfabetos crônicos de alma e de escrita, compulsivos frenéticos, egocêntricos girando sobre si mesmos, fanáticos de  todos os tipos. Tudo é válido e aceitável. A alma é um mistério. O pior é  a mesma gente perniciosa, ex brasileiros, morando há décadas fora do país mas a falar mal do Brasil e dos brasileiros de forma genérica, como se fosse um mantra. Não falam mal da politica ou dos fatos mas da formação de um país lixo com pessoas idem. Infestam os comentários. Ao mesmo tempo elogiam a bela vida paradisíaca que vivem no lugar para onde debandaram. Fazem questão de mostrar que moram fora do Brasil. Alguns, há décadas.

Falar mal do Brasil e dos brasileiros é para quem mora no Brasil. Para quem está lutando para construir uma nação. Não é para quem procura viver em lugares prontos e acabados. Não é para quem arrumou as tralhas  e se mandou com passagem a prestação, só para ficar livre do seu fracasso pessoal  e viver com desculpas esfarrapadas para explicar o bota fora.

Essa gente que imigrou e hoje defeca seus impropérios, optou por mudar definitivamente do país. Saiu daqui como seus ascendentes o fizeram, antes, com seus países de origem. São pessoas sem pátria mas prontos para buscar o que outros construíram. São apátridas sem nenhum sangue de pioneiro ou vontade de fazer. Querem usufruir o que outros fizeram. Nenhum deles vai para onde precisam de quem faça algo novo ou construam uma nação. Isso não. A desculpa de enviarem dinheiro para a parentada e com  isso terem o direito de falar o que entenderem, não procede. Mandam dinheiro para os parentes e não para a nação como um todo.

Por que escrevo isso ? Eu fiz esse mesmo comentário, resumidíssimo , em uma página do Face. Não sabia que estava cheia desses  ex brasileiros. Eles fizeram uma denúncia contra minha página no Face e ela foi excluída por atividades suspeitas. 

Párias nacionais, optaram por sugar países alheios. Talvez, fazer serviço sujo rejeitado pelos nacionais. Quem tem sucesso não guarda rancor e nem ódio de origem. Minha inteligência não consegue alcançar porque não fazem como meus avós italianos e espanhóis que sequer tinham sotaque, nunca mais voltaram e criaram seus filhos para ser os pioneiros que foram, alcançando com  netos a mesma função. 

Talvez essa cambada nunca tenha lido um livro ou tenha estudado em escolas muito ruins. Portanto, não aprenderam que não se deve olhar para trás e sim queimar suas caravelas , seguir em frente porque quem olha para trás vira estátua de sal. 

Ex brasileiros : - Esqueçam o português que não lhes serve para nada. Sumam dos portais brasileiros, das páginas em português. Exercitem o idioma do lugar para onde imigraram. Se por um acaso fortuito, conseguiram aprender.

Repito a frase que coloquei no Face: 

- Sumam daqui, canalhas!

Estou me repetindo: KLIKA

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Comunicação de desgraça

                                      
Copiei do UOL


Fiquei pasma mas é verdade.

Um gato miou dia e noite. Não consegui dormir. Pela manhã, saí para ver o que era e espantar o bicho. Que tormento! Que fosse miar longe! Ao sair na rua dei de cara com dois cachorros grandes, bem tratados, que me encaravam sem medo. Eu perguntei porque me encaravam e gritei PASSA, batendo palmas. Eles foram até à esquina e começaram a ganir baixinho para mim.Que qui é isso? Pensei. O gato cinza, estava no muro do lote vago e miava olhado para mim. Dei uma corrida nele. Ele saltou para o lote. Pensei que ele estivesse de tocaia, esperando algum passarinho para comer. Entrei em casa.

Minutos depois, além do gato chorando começou a choradeira dos cachorros. Pedi meu filho para verificar o que estava acontecendo porque eu estava muito ocupada. Ele voltou e disse que havia um cachorro no lote, tentando sair, forçando o  portão e não conseguia. Então, era abrir o portão. Foi o que ele fez. Soltou o arame, abriu uma banda,  estalou os dedos e disse VAI. O cachorro olhou o estalo dos dedos e saiu em disparada, virou a esquina seguido pelos outros dois. O gato? Não miou mais...

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Donos do mundo e iniputáveis

                                           
                                    

Cidadãos estadunidenses transitam pelo mundo, mostrando impaciência e arrogância. Um país rico como os states onde o pobre é rico, se comparado com os africanos ou americanos do sul, não há limites no mundo em crise para essa gente mostrar seu poder.  Cometem crimes aqui ou ali, voltam para seu país e ficam impunes. Vimos isso acontecer com os pilotos, que derrubaram um avião no Brasil e, ainda, se darem por perseguidos pela corja brasileira.

Agora, um estadunidense foi caçar  na África para levar como troféu a pele e cabeça de um leão. Matou um símbolo do Zimbábue e deixou o bicho descarnado a céu aberto. Identificado, lamenta ter matado um animal conhecido e cadastrado.Nada mais. Óbvio, eles caçam gente nas arábias e ganham prêmios, filme sobre o feito e loas de toda ordem, pelo recorde de cabeças abatidas. Que diferença faz?

Tá por fora? KLIKA ou KLIKA

Ou, AQUI

Dá engulho! Vivemos em uma redoma! Aqui 


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terça-feira, 28 de julho de 2015

Senhas e seus bloqueios

                                   
Técnicos recomendam que o usuário use várias senhas para os vários recursos da internet. Começa, então, a confusão, as anotações, as rasuras, as emendas.

Agora, temos notícias de sites criados. onde o Judas perdeu as botas, para acessar nossas páginas. As minhas, provavelmente não estão interessados. Não tenho nada para ser pilhado.

Mesmo assim, ao tentar compartilhar, no Facebook, um texto sobre política não consegui e desde então não consigo acessar o Face. Aparece que minha página não existe mais. Ao tentar recuperar, não funciona, não abre, e ainda, me atormentam com mudanças de senhas ligadas, entreligadas, um inferno.

Bons tempos aqueles em que só tínhamos a blogosfera e o máximo que havia eram os eternos mal educados nos esculhambando nos seus comentários. Hoje o frenesi dos dedos polegares transmitem autoritarismo, flagelo da opinião acabada, insultos de quem se considera o maior criativo do planeta. A paciência? O gato comeu...

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