quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O privilégio da grosseria

                          

Democracia é estilo de vida da população. Que estende-se por ela e segue pelo sistema político. Não há democracia em uma nação onde não prevalecem pessoas democráticas. Vale dizer, gente que não aceita o contencioso, o contraditório, o diálogo e a prevalência da maioria. Não tem cabimento a minoria dominar a maioria. Quem não concorda com a maioria precisa adaptar-se mas continuar a lutar para que seja integrado, pelo menos os seus direitos, no respeito do todo. Inclusive, a democracia pressupõe diversidade respeitada pelo todo. Sem privilégios por ser em menor número mas com o direito de seguir sem ser abocanhada pelo todo. Se todos pensassem igual e fossem como linha linear não seria democracia. Por isso o Congresso Nacional tem representante de todo tipo de pensamento e ideal, assim como profissão e comportamento. Só gente autoritária não aceita o diferenciado e a representatividade do semi analfabeto atuando junto a doutor honoris causa. Ainda mais que, no Brasil, o analfabeto tem direito de voto. Pois este não tem direito de ser representado?
Já vi pessoas exigindo concurso para ser deputado ou senador como só os letrados fossem capazes de ver o mundo no prisma certo. A Lava Jato mostra o contrário. Mostra como é perigoso juntar doutores e sabidos para pilhar uma nação já combalida. E, como outros  tantos sabidos tem dificuldade de entender a corrupção e as condenações de ladrões da pátria, colocados na cadeia. Verdade que essa gente juntou-se para ficar rico com o desvio de função do dinheiro público como, por ex, os artistas privilegiados pelas verbas, pagando mediocridade.

Então, a democracia cria e alimenta certo tipo de gente que não são ou não foram afeitas às regras mais finas das etiquetas sociais.
Ser grosseiro não é privilégio do Bolsonaro. Sempre foi desaforado e seus aficionados o querem assim. Mas não é privilégio dele. O Velhaco mais velhaco da história da humanidade também era muito grosseiro, com gestos e palavras. Para não dizer com as bebedeiras que o fizeram urinar nas calças, até em Davos. Mas, como comprou lideranças com dinheiro público, seduziu estrangeiros com seu jeito de sindicalista eixperto, estes caíram e, alguns, tem uma dificuldade enorme de perceber o real. Não precisam envergonhar-se pois cair no golpe do estelionatário somente traz vergonha se for proposta de crime, como fizeram alguns já conhecidos dirigentes pelo mundo.

Pior é, gente com hábitos finos, conhecedor dos talheres e das roupas, das mesuras à monarquia, do falar pausado em tom acertado, do possuidor do chip da moderação, do paladar apurado e dos dentes perfeitos até os noventa anos declarar guerras pelo   mundo por desavenças  ou porque estão de olho na butique dela.

Esse? É assim e toda hora, quer ser governador, quiçá presidente!: KLIKA

                              
Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência... Podem copiar a vontade. Não faço questão de mencionar autoria.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Aqui também tem

- Quinze dias
                 

Os pseudos cientistas não se interessam por saguis. Eles não estão em extinção, não dão trabalho, são independentes e livres. O pessoal gosta mesmo é de leão, girafa, elefante. Mico leão dourado, bicho-preguiça  dão mais notícia e verbas. Eu também gosto mas não são amigáveis e nem passam no meu quintal me chamando para lhes dar comida. Ou falam comigo.

Parece que consegui sensibilizar o pessoal da Secretaria do Meio ambiente porque os saguis mais velhos estão sumindo. Acho que há monitoramento conforme meu pedido para fazer controle nessa saguizada e nos quatro filhotes que La Furia faz nascer todo ano. Não acredito que sejam apanhados por turistas porque noto que há respeito grande pela natureza. Mesmo o furto das minhas plantas, mostra que alguém quer plantar , fazer jardim por aí. Que seja. A ladroagem acontece no verão com a multidão que estaciona seus carros na minha rua. Fora da temporada só tem algum viajante deslumbrado com a nossa cidade, com a natureza  com tantos pássaros e, agora, os saguis, todos sem medo, o que quer dizer que não são atacados.

Em setembro nasceram mais dois lindinhos. Gente, são muito lindos. Pena que crescem e não sei onde estão os outros. O casal La Furia e Chefe Boran são muito lindos. E, com o aparecimento do Estrangeiro, percebe-se como o casal é bonito porque o novato é feio pra caramba. É que surgiu um sagui diferente. Não sei se foi colocado aqui ou veio sozinho.Integrou-se ao grupo mas destoa demais.
Aqui coloco a foto para notarem, a começar pelo rabo.



                                 

Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência...

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Sonhos e pesadelos

                    

Os sonhos são o lavar a alma. Pelo menos assim dizem os metres da psicanálise. Talvez eu ainda não tenha tido necessidade de ir a uma deles porque sonho e lembro-me do que sonhei. Só não anoto porque alguns são repetidos. Eu mesmo os analiso e quando chego a conclusão sobre os  seus motivos, paro de sonhar. Inclusive, eu tenho um livro, A Interpretação dos Sonhos de Sigmund Freud, que serve para muita coisa. Mesmo que não seja interpretado com técnica, dá para pegar muita coisa e livrar-se de sonhos repetidos quando entendemos porque eles  aparecem.
As minhas neuroses são comuns, apenas para mostrar que sou normal.  E, como não olho para trás na minha vida porque aprendi  o viver um dia após o outro, pois o passado já foi e o futuro ninguém sabe,  as coisas fluem melhor. O tempo é o senhor dos acontecimentos...

Quando aprende-se a  ver o sonho como um reflexo das contrariedades do dia a dia, a pessoa vai livrando-se e não acumula. Um exemplo: Eu esqueci o meu cartão para pagar o supermercado na compra da semana. Há umas três semanas. Tive que voltar em casa e deixar o carrinho cheio das compras. Um Sol de rachar o crânio e   atravessar a ponte para chegar em casa. Eu não tinha nenhum motivo para ficar nervosa pois não tenho criança em casa e nem horário para cumprir, em um fim de semana. Mas a mania de ter tudo certinho, fruto de um tempo em que se eu falhasse o mundo desabava, ainda me persegue. É o famoso " o uso do cachimbo faz a boca  torta." Um dia livro-me  disso.
E, no exemplo é que sonhei ter ido ao supermercado  e quando fui pagar, não achava o  cartão. Ele é azul e eu mexia em um monte de papel na minha bolsa, encontrava o cartão mas quando o pegava ele tinha outra cor ou textura, era outro. Passei a noite toda nessa luta; a bolsa era a mesma, o supermercado era o mesmo e a fila cheia de gente impaciente, reclamando, exatamente como acontece.

O cartão ter estado, no sonho, no meio de uma papelada é porque há uns dois anos pensei que havia perdido outro  cartão. Cancelei, fui ao banco e pedi outro, cobraram os olhos da cara, demorou a chegar ao ponto de eu ter que reclamar no Banco Central. Percebi a importância de ter conta em dois bancos. Semanas ou meses depois, precisei de um envelope e o  cartão estava dentro de um deles. Quando eu  comprei os envelopes,  o cartão caiu dentro de um deles ao ser colocado na bolsa. Eu não tenho esse tipo de carteira onde ficam os cartões, os documentos, o dinheiro. Eu deixo tudo  no fundo da bolsa ou levo somente o estritamente  necessário porque se eu for assaltada não perco nada que não devia estar ali como já me aconteceu. Eu estava a pé e não ia comprar nada nem usar identificação. Então porque eu estava com documento de carro e cartões de identificação e outros na bolsa?
Pois nesse sonho recente, tudo emergiu de uma vez e aclarou o meu cérebro, senti que ele ficou mais limpo.
Agora, só espero que não esqueça mais o cartão e que o sono não se repita. Vamos aguardar. Acho que não volta pois tenho outros exemplos para  sonho antigo e quando descobri porque existiam, não voltaram.

Quem puder, compre o livro do Freud. Eu estava atrás dele há muito tempo porque quando  eu tinha dezesseis anos, peguei um na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais , na Praça da Liberdade ( Prédio desenhado por Oscar Niemayer) e papai mandou  devolver, dizendo que quando eu tivesse vinte e um anos         (maioridade na época ) eu poderia descascá-lo. Nunca mais restou um volume para eu pegar na biblioteca. Achei esse volume por acaso quando entrei em uma livraria para ver o que tinha. Na internet tem até em PDF ou para comprar no sebo.
Os tempos mudaram e hoje dá vontade de rir disso e tenho pena de não poder  perguntar a papai os motivos da mancada. O viver é bom quando se tem otimismo e as coisas são ultrapassadas sem drama.

Avante que atrás vem gente.
Feijão no fogo que os vivos tem que comer ... ( Em homenagem a papai e salvar a sua reputação... )

Mais a Biblioteca Pública? Vale a pena KLIKAR

                                              
Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência...

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Cair na mudança

- Espiral de fogo na restinga do Mato Grosso
                             
Não é novidade que desbravar terras é derrubar árvores. E,  sair matando quem chega na frente e impede as ações e as vontades de fazer a vida longe de onde nasceu. Isso é mais velho do que a humanidade. Desde que os primeiros humanídeos  roçaram um canto para fazer suas casas e criar cidades. Ou megalômanos fizeram guerras de conquista para fazer crescer seus domínios.
Esses que apontam as práticas na América são seus descendentes. Os brancos proliferaram que nem ratos. De um menor continente jogaram para o mundo suas práticas e filosofias de destruição e convivência com hordas de gentes de todo tipo. Desde que não fosse gente fina. Estes sempre voltavam.

Agora, quando não tem mais como fazer conquistas, matanças até exterminar gentes e povos e guerras mundiais, impedidos, exatamente por quem fez civilização longe deles, querem se dar de vestais da moral e do conservadorismo da natureza. É meter o bedelho onde não é chamado e criar desavença. Se não é entre eles é no mundo.

A Europa  para quem lá ficou, depois de pilhar o mundo e colocar para fora os seus pobres é a abastança do limpinho. Isso atrai quem cruza o Atlântico para sofrer a nostalgia, vista nos livros de história antiga.

Por aqui, o que precisa é dizer para esses aventureiros que repetem práticas velhas e predatórias, que a Europa é outro continente e que tudo pode ser  inovado. Que já se aplica a modernidade no desenvolvimento da produção agrícola sem precisar devastar nada. E, que essa forma de construir o futuro nasceu na América. Não vale a pena o predar em continuidade da história daquele povo, mesmo que seja para dar comida a essa gente, para que eles  não morram de fome.
Aliás, talvez seja essa a estratégia, mostrar que riqueza é comida na mesa. Talvez eles se lembrem das fomes que passaram  mas já não tem para onde ir.
                                           
                        

Nota: Se quiser compartilhar algum texto deste blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência...



segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Se colar, colou

                      
                              - Canoa havaiana em Guarapari / ES

O presidente da república continua sua luta pela sobrevivência. O cara já abriu o intestino quatro vezes. Jamais será o mesmo. Sua ansiedade em ficar de pé, ir para a luta nas batalhas cheias de farpas, agressões verbais não é normal. Aliás, ele não é normal.
O cara é vindo do mundo fora dos meios acadêmicos paulistas, sem ser teleguiado da USP e seus pseudos gênios da lâmpada política. Essa gente, acostumada a direcionar o país desde a Revolução de 30, não se conforma com a perda de espaço nos jornais e na mídia em geral.

A exposição nos corredores do hospital, no quarto, no falar cheio de canos no nariz faz parte dessa batalha onde gente, Acampados de Curitiba, recebe instruções de dentro da delegacia da Polícia Federal. De  um velhaco que agora se dá de apaixonado e quer casar, tudo para ser notícia. A coisa toda é tão doida que um apenado dá entrevista política, completamente  fora de si, recebe mais de mil visitantes em um ano, preso em delegacia.
E, a ordem é duvidar da facada que faz do soltar mentiras , no  acrescentar detalhes que não existem, rebote do  inconformismo de ter perdido o texto principal da história e ser relegado ao rodapé.
Perder um dedo não é mais considerado, ante  uma facada no intestino. Facada esta  mortal em noventa e nove vírgula nove por cento das vezes. E, levou o outro para o texto principal. É de deixar o Velhaco,  doido de raiva, de jogar pedras. As pedras da mentira e do Se colar Colou. 

Vivemos um tempo de insanidades e quem procura entender, fica contaminado. Cabe acompanhar de longe porque a briga é para quem está disposto. Nada, nunca foi tão sujo.

Observem nas entrelinhas, a fofoca, a maledicência ; KLIKA

#facadafake

                                           *****************
Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência...

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

A mentira

- A Terra é plana ...☺
                           

A onda de fake news na internet é mesmo caso de polícia. Criaram uma lei para punir esse tipo de ação e há quem proteste.
Hoje em dia não há como acreditar em nada publicado nas redes sociais. Tudo por haver uma horda de  malucos, fanáticos pela brincadeira de mau gosto, no disseminar mentiras como forma de comunicação e campanha difamatória sobre qualquer pessoa ou fatos. Quem é essa gente?

Na certeza da impunidade, o autor da mentira  não respeita fatos, pessoas ou acontecimentos, a verdade. Tudo distorcido. Uma avalanche que confunde e leva a entendimentos equivocados sobre uns e outros.

A última que eu vi foi uma pessoa em um carro, passando rente a uma fazenda e mostrando fardos de algodão queimados. No texto dizia que era obra  do MST.
Ao pesquisar a veracidade, por não ter aparecido no noticiário, descobri que era mentira. A queimada foi obra de, supostamente, um curto circuito havido na fazenda.
Quando voltei para procurar a fake news não consegui encontrar porque a página não faz parte da minha lista e veio no passa-passa de desconhecidos e malucos.

Tem que punir rigorosamente as fake news, a mentira, a publicação irresponsável com intenções inconfessáveis, difamatórias, caluniosas e lesivas a informação. Mas que seja a pessoa que deu origem. O que replicou pode ser um bestunto e burrice não pode ser punida.

Notícia verdadeira? KLIKA

Nota: Se quiser compartilhar algum texto desse blogue, tem a barrinha com as possibilidades. Inclusive no M pode ser mandado por e-mail . Obrigada pela deferência...

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Plano B

                                            
                                         Captaram a mensagem ?      

Não se pode ficar fora do raciocínio sobre os acontecimentos do Brasil. É muita novidade e a estratégia é de guerra. Passamos por um momento histórico e a guerra não está nas ruas com badernas e quebra quebras. Mas com palavras e jogo de intenções nas entrelinhas das frases. Tanto lá como aqui. Que esperneiem.

Como fomos colonizados por europeus, fugidos da miséria e que aqui venceram, ficou o ranço de querer ser como os que lá ficaram. Talvez para mostrar que podiam ter vencido se não tivessem imigrado. 

Uma vez eu perguntei a um espanhol,  se ele podia me dizer como uma pessoa sai de Salamanca para vir morar  em Belo Horizonte/MG. Isto é, de uma cidade na Espanha onde está a primeira universidade, para uma lugar em construção, do outro lado do mundo, no início do Século XX . Época em que meus avós vieram para o Brasil.  Ele respondeu:

- A miséria.

Aqueles que descendem dos imigrantes, alguns em terceira geração, vivem olhando para trás, para  uma Europa vista de longe, inclusive por seus antepassados. Muitos  sem esquecer o sonho de voltar para as origens.

Para muitos descendentes de italianos, o sonho é adquirir a cidadania italiana.
Minha irmã gostava de viajar. Em suas  duas primeiras viagens a Europa foi discriminada nos aeroportos. Ela era morena como papai e meu filho mais novo porque meu bisavô era indígena. Não se sabe se ela era por sua cor de jambo, seu cabelo muito preto, se  era confundida com boliviano ou colombiano e desconfiavam  se tinha drogas ou porque sua mala era de couro muito chic, comprada na Itália ou porque usava muitas jóias de ouro. Nunca saberemos. O fato é que ela  teve a ideia de tirar a cidadania italiana e passou a viajar com passaporte italiano. Nunca mais foi abordada.

O tratamento ao brasileiro soa como se nós é que fôssemos os errados. Leio aqui ou ali que o brasileiro não é respeitado na Europa e que , por isso, a pessoa tem vergonha de ser brasileiro. Um equívoco monstro. O erro está nessa gente.
Essa minha irmã que me referi acima, foi discriminada na Espanha na maior grosseria. Contava  ela que colocou as mãos na cintura como o guia o fizera e disse a ele, se ser espanhol era ser grosseiro e escandaloso, ela também tinha sangue espanhol e a coisa ia ficar feia. O cara baixou a bola na hora.

A  grande lembrança é que já debochavam de D.Pedro I desde os tempos da colônia, seus costumes de andar à vontade e viver livre como um passarinho. Debochar faz parte, sendo armas contra o que não entendem.

Buscar  uma sociedade construída por brasileiros, levanta o desprezo. Como gostam de catalogar tudo, a pessoa recebe a alcunha de  nacionalista . Como se isso fosse defeito. Eu não sou nacionalista. Só não tenho Plano B.

E... O Cabo da Boa Esperança foi contornado  em 1488.  Voilà...

                     

Se puderem , por favor, #compartilhem

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

A saga continua

                                      Conhece o Grilo da Madrugada ?

Esse assunto sobre as queimadas da Amazônia já está demais mas é válido na proporção certa. Embora saibamos que não é de hoje que a responsabilidade sobre a falta de punições não é desse governo. Sequer a morosidade em punir é da responsabilidade do executivo ou do legislativo.
A morosidade da justiça que prejudica negócios,vidas e almas também impede o crescimento do Brasil. E, a prova é a Lava Jato que, quando o judiciário agiu, contribuiu imensamente para o aprimoramento das instituições, o atendimento dos anseios do povo e um salto para o futuro.
Então é importante saber que existe um projeto de nome Amazônia Protege, criado em 2012 pelo Minstério Público Federal. Com os radares que vistoriam e identificam as queimadas, fiscalizam através do IBAMA, multam, e  os inquéritos são encaminhados  para o Ministério Público Federal. Quase três mil ações já estão em andamento na Justiça Federal.
O processo tem seu andamento de lei. Não é no estalar de dedos que se resolvem essas questões. E os percalços são muitos. Mas é preciso saber que não se pode admitir um e outro atorzinho de cinema, cantor de rock clone de si mesmo ou rainha das futilidades, todos cigarras da humanidade, tomarem  Amazônia como forma de propaganda e divulgação de seus interesses difusos.

A cabeça do predador não tem visão do amanhã. Vou contar um causo ocorrido há décadas. Um tio do meu marido, casado com a irmã de minha sogra, ficou viúvo em um desastre de carro que matou a mulher e dois filhos, vendeu sua fazenda em Cachoeiro de Itapemirim ( ES ) e mudou-se para o Pará. Acho que Santarem.
Um dos filhos foi com ele e um dia voltou para visitar as irmãs que ficaram. Eu fui em uma das festas da família. Conversa vai, conversa vem e ele contava sobre as árvores que eram cortadas, que precisava de carretas para carregar uma só, cortada em pedaços. Então, ele falava  sobre  uma árvore que precisou de doze homens para abraçá-la antes de vir ao chão. Eu perguntei se ele não sentia, tinha remorsos por  matar uma árvore que talvez tivesse germinado antes de Cabral chegar no Brasil. Ele olhou para mim, surpreso, pediu para eu repetir a pergunta, pensou um pouco e disse NÃO porque se não fosse ele, seria outro.
Esse tipo de raciocínio é comum, equivocado e usado para outros tipos de crimes, de mutilação da coisa pública, como se ninguém fosse dono ou tivesse compromisso.
É o mesmo quando alguém suja a rua ou depreda um jardim da praça.  Quando é advertido, responde que a rua é pública. O conceito de público é que não tem dono e   não que é de todos.

A falta de conhecimento, a falta de educação tem o resultado no descaso com a coisa pública. No reverso, também há falta de educação no estrangeiro que se julga o sabichão. A falta de conhecimento por ensino deficitário nas escolas lá fora, dá ao estrangeiro a petulância do palpite errado. Desconhecem o mundo fora do seu, com a certeza de ser  civilizado, conhecem somente a história dos seus países, gerando a certeza que fora dali só tem índio que dança samba, pelado e mal sabe alguma coisa da vida. Imbecis de ponta a ponta...
Que rufem os tambores !

Quer mais informação ? KLIKA

#arvorecentenaria


sábado, 7 de setembro de 2019

Uma ficha, por favor...

              -Pintura emblemática de Pedro Américo                 
                       

Dia Sete de Setembro já passou, estamos na Semana da Pátria que vale mais para as escolas estudarem o Brasil e o tempo de transição entre a colônia e a formação do estado. Não sei como andam os professores e suas atitudes. Mas a julgar pela mídia e pelos sacrossantos cérebros dos gênios das nossas universidades , tenho pena dos alunos. Há uma seita destruindo a nacionalidade, com interpretação dos fatos e daqueles que deles participaram, com a ótica do aculturado, do colonizado mental que é pior do que o de fato. Não conseguem relacionar o tempo, o lugar e a formação da cultura local. São os mais apaniguados com o dinheiro público, na diferença entre o intelectual e o operário mas querem plantar o que não sabem porque sequer conhecem o solo ou dominam o arado.
Essa gente é de dar nojo no afã de provar por A mais B que o brasileiro é um pobre coitado, precisando de ajxgchujuda para formar uma nação. Ninguém presta, somos incapazes de achar nossos caminhos. Parece que nunca leram um livro sobre  Gregos, Roma , França ou Espanha, com tantas mortes para chegar onde chegaram. E, o bota fora de quem descendemos e somos menosprezados porque somos o lixo jogado fora.Eu tenho ânsias de vômito quando leio que os pseudos cérebros pensantes da patota escandalosa lamenta termos sido colonizados pelos portugueses. A Turquia foi feita, empalando gente em praça pública, cortando cabeças e mandando em sacos para os inimigos, jogados aos pés do chefe, com sangue fedendo por dias os ares das cidades. O povo  russo é um sofredor, nunca teve democracia, tem sempre um tirano com tacão no pescoço do povo. Quase bilhão de gente já morreu em guerras naquele lugar, em lutas desde Ivan o terrível.  Napoleão Bonaparte inventou o instinto materno para coibir a mortalidade infantil e mandar adolescentes para lutar por sua megalomania. Ah, chega!

Sobre D. Pedro I, ele é meu personagem histórico preferido. Criei meus filhos, dizendo para eles que deviam levar tudo a sério porque D.Pedro foi estadista aos 22, enfrentou seus inimigos com 25, deixou seu filho para trás e foi lutar na Europa. Enfrentou as calúnias dos paulistas, morreu lutando aos trinta e seis anos, com pulmão arrebentado e sífiles dando a pau. Porque essa gente estranha faz calúnia política desde os tempos de Padre Manoel da Nóbrega e ele mesmo relata em carta para o monarca.
Precisou fazer exumação do que sobrou de D.Pedro I  e de Dona Leopoldina para saber que ela nunca foi agredida, não quebrou fêmur nenhum, que D. Pedro teve várias costelas quebradas, provavelmente por quedas de cavalos, talvez pulmão perfurado o que lhe trouxe graves problemas de saúde até a morte, nariz quebrado e com sequelas.
Agora os destrutivos de plantão, resolveram provar que ele não era bonito e que o nariz quebrado deixou sequelas na sua face. Tudo para mostrar que ele não tinha cacife para conquistar a mulherada que consta. Nem vou comentar os motivos que a mulherada caía matando, desde freiras obrigadas a ir para o convento sem ter nenhuma vocação, até o charme de ser imperador e andar pra baixo e pra cima, descer do cavalo e debruçar-se nas liteiras para dar bom dia a alguma desavisada. E, desde quando charme está atrelado a beleza? E quem tem a julgar as mulheres que relacionavam-se com ele? Deixa elas... Ainda tem ficha?
Em assim sendo, ao dar o grito da independência, se foi a cavalo ou mula, se estava com dor de barriga ou não, o que importa é que foi importante para dar o primeiro passo. E, poucos tiveram o cacife e a coragem que D.Pedro de Alcântara teve na vida. Com tantas ações positivas que reverberam para o bem no meio do cipoal baixo.

Aos destrutivos, amanhã o tempo não saberá de nenhum deles mas D.Pedro ficou na história para sempre.

 Quer ler sobre a reconstituição da face ? KLIKA
Sobre o quadro? KLIKA

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

La Furia

                             

Só quero mostrar, para quem gosta de animais silvestres, essa macaquinha, uma sagui, a parceira de Chefe Boran. Colocamos o nome da La Furia.

Ela chegou, formando um casal, aqui nas redondezas da minha casa. Não sei se chegaram sozinhos, se o IBAMA colocou mas chegaram com mais ou menos um ano. Como comiam do lixo da rua, resolvi colocar banana no quintal. O casal reproduz quatro filhotes por ano. Nascem em fevereiro e setembro. A qualquer dia desses vai aparecer outro par, nas costas do Chefe Boran.

Ela era muito brava e arisca. Já estão há uns quatro anos ou talvez cinco por aqui. Só no ultimo ano ficou mais mansa. Colocamos o nome dela de La Furia. Chefe Boran tem o maior respeito por ela, só aceita o pedaço de banana depois que ela pega o dela. É um casal tão bonito que os filhotes também o são.
Não sei se é o IBAMA ou a Secretaria do Meio Ambiente mas há um controle na população desses saguis pois noto que os mais velhos somem e só ficam os pequenos, não passam de doze.
É que eu pensei em mandar castrar o Chefe e procurei um veterinário. Mas ele disse que só o faria com autorização do IBAMA. Procurei o pessoal, eles vieram aqui em casa, viram o grupo dos saguis, filmaram. Mostrei que eu tinha que alimentá-los senão eles comeriam lixo e corriam o risco de ficar doentes.
Essa gente que mexe com bichos, adora leão, girafa, onça, macaco prego, passarinho chique mas torce o nariz para os saguis porque são muitos e se viram sozinhos. não levam em conta que são os menores símios do planeta.  O veterinário da Secretaria do Meio Ambiente disse que não entendia nada de saguis, eu disse a ele que precisavam começar a interessar-se porque estavam infestando a cidade e monitorar seria uma boa. Pelo jeito levou a sério o meu discurso pois noto que há remanejamento dos saguis logo que ficam maiores. Apareceram duas fêmeas de uns quatro meses, diferentes do grupo, com a carinha mais preta. Chegaram magras e apavoradas mas já se integraram no grupo, Chefe Boran  já não as espanta  e estão com aparência ótima. São umas bagunceiras, trouxeram bagunça para o grupo, correria na grama, jogam-se de um galho para o outro, pulam nas samambaias e agarram no ar, no varal do quintal e da pitangueira do lote atrás da minha casa.

Então, mostro para vocês a beleza dessa fêmea. Ela me encara sem medo. Não carrega filhote nas costas, tolera apenas enquanto está amamentando, um mês mais ou menos. E, nem dá conversa para nenhum dos componentes do grupo. Criar e educar fica por conta do Chefe Boran e como ele é muito manso o grupo todo não briga mas é manso como ele. Foi difícil conseguir uma foto dela de frente como essa que aqui ilustra, muito arisca.

Ninguém escreve sobre saguis porque não estão em extinção. Essa gente gosta é de má notícia...

                             

Sejam generosos comigo:n #compartilhem

Os acampados de Curitiba

                            

Quando existe sujeira em uma casa é difícil saber por onde começar. Tem um reality que mostra Acumuladores Compulsivos onde a sujeira acumulada é terrível. Precisa de uma equipe grande e, após uma semana, retiram toneladas de sujeira, utensílios acumulados e sem mais serventia. O acumulador é compulsivo e pega coisas nas ruas, compra sem necessidade, junta riquezas que só existem na sua cabeça.
Atrevo-me a comparar com essa gente corrupta que pega dinheiro público e junta sem saber identificar o motivo mas pelo prazer de acumular. É muita grana desviada do serviço público, que deveria ser o  do levar benefício para a população em retorno dos impostos arrecadados pelo bens e serviços.

Essa semana, como se não bastasse prender corrupto ligado diretamente à política, prenderam um dono de universidade por fraude em programas de ensino e educação universitária. Verba pública, que deveria ser empregada para o estudo do brasileiro foi para o bolso do dono da universidade e alguns comparsas. O cara era recebido como pessoa íntima dos governos petralhas, apoiador contumaz das políticas e práticas do Velhaco, a alma mais honesta do Brasil, apenado com as regalias não previstas em lei, no apart hotel  da Polícia Federal  de Curitiba, com Facebook oficial, inclusive. Como se não bastasse empatar o Poder Judiciário com suas mais de mil petições para tentar ludibriar a lei e livrar-se solto.

A limpa é geral. Mas as notícias são dadas nos rodapés dos jornais. Mostrar a atuação do poder público no combate ao assalto de bilhões do dinheiro do povo é menor do que dar ênfase a palavrório de estrangeiros equivocados, dando pitaco na soberania nacional.

Esse pessoal que bate no Ministro Sérgio Moro e nos seus atos quando era juiz da Lava Jato ou no procurador que agiu com malícia e coragem, é o acampado na frente da Polícia Federal de Curitiba. Aquele  que grita Bom Dia para o apenado sacripanta ou Boa Noite, incomodando a população, doida para ver o cabra enjaulado na cadeia como qualquer ladrão de escol e bem longe da delegacia que não é lugar de criminoso cumprindo pena.

Todo dia, o Velhaco, depois de ler os jornais, ver o noticiário na televisão de tela plana, 42 polegadas e passar o olho nas redes sociais em seu celular levado nas entranhas de algum visitante, supostamente escondido dos policiais, ele redige seus bilhetes para a turba do acampamento. Depois, essa gente sustentada só Deus sabe com que grana, abarrota as caixas de comentários da internet nos portais, tuiteres e feicebuques da vida. Todos com o mesmo discurso costumeiro e que dura há décadas. Desde os tempos das Diretas Já e que levou ao poder essa gente, que de pobrinho tornou-se a classe enricada da nação. Repete, repete, repete o mesmo discurso da facada fake, do fascismo no poder e do estreitamento da democracia no Brasil.
Honra seja feita, o cara tem memória para guardar tudo que aprendeu com o pessoal a USP e da Igreja de araque. E, tem liderança o bastante para orquestrar a turba, repetindo o discurso emendado e distribuído para os acampados de Curitiba, reverberando até na ONU.
 Lula livre? E, ele está preso?

Sobre a fraude? KLIKA

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Iniciativa e resultado

                        

                                                                             

Vemos como  certos discursos somam mal para uns e são como catapultas para outros. Principalmente quando a pessoa é otimista, não tem preguiça e quer avançar junto do país. A falta de verbas para restaurar monumentos históricos é um problema para essa fase de recuperação econômica do Brasil. Não tem dinheiro para nada. Eis que tem sempre solução quando se quer fazer.

Ouro Preto é uma joia da época colonial, sem nenhum parâmetro no mundo. Unica. Está localizada em Minas Gerais e foi capital antes de ser feita a transferência para Belo Horizonte. É o orgulho dos mineiros. Desde os sete anos o estudante faz excursão na cidade para apreciar sua arquitetura e obras de arte de vários artistas como pintores, escultores, arquitetos e mão de obra primorosa nas suas casas centenárias de pau a pique. O restauro é milionário e especialistas estão sempre trabalhando aqui ou ali.
Mas os monumentos do interior ficam esquecidos e as verbas não vem ou demoram muito. Então os moradores resolveram tomar a frente e fazer a restauração de uma igrejinha no distrito de São Bartolomeu.

Eu acho fantástico embora haverá sempre quem interprete como um desaforo a população fazer a manutenção de uma obra histórica. Tem gente que sempre passa para o estado a responsabilidade de tudo que não é sua propriedade privada. Mas uma igreja, tombada pelo Patrimônio Histórico, pertence à Igreja, ao povo e a cada fiel que lá frequenta. Não vejo como ser apenas responsabilidade do erário público, principalmente se não é propriedade do estado. Isso quer dizer que, daqui uns séculos, o Templo de Salomão também vai ter manutenção do estado?

Mesmo assim, parabéns para a população de Ouro Preto. Tem muita gente que já foi a Paris, Roma, viaja para baixo e para cima contando vantagens  mas não conhece Ouro Preto. É uma falha imperdoável para quem gosta de viajar pelo mundo.
Eu tive uma amiga do Iran, que torceu o nariz quando a convidei para ir comigo a Ouro Preto. Descrevi mais ou menos o que era, para motivá-la e ela disse que era da Pérsia e nada poderia impressioná-la, ainda mais uma cidade colonial brasileira. E riu com desprezo. Insisti e fomos passar um fim de semana porque é muito longe de Vitória, cinco horas. De Belo Horizonte é só uma hora e dá para ir e voltar no mesmo dia e por isso vamos muito quando moramos lá. Ela ficou pasma, encantada, de boca aberta e pediu desculpas por ter feito sua observação.
Tem muito estrangeiro por lá e não sei como chegam até eles informações a respeito porque é muita gente de fora.
Por esses dias está exposto no Museu da Inconfidência, o quadro que estava na prefeitura, foi restaurado e ficará uns meses antes de voltar para o seu lugar de origem. Eu me lembro do quadro e restaurado deve estar maravilhoso. O tema é o julgamento de Tiradentes e tem mais de três metros de altura.

De toda forma, são duas notícias que eu amei ler. Um dia volto lá para matar as saudades, comprar um licor de jabuticaba, sem igual no planeta.

A notícia completa? KLIKA

#iniciativapopular

domingo, 1 de setembro de 2019

Ladeira abaixo

                                                                    
                                             No mais?  KLIKA 

Uma das coisas que espanta nessa gente que se julga superior e auto denomina-se  de esquerda é  a capacidade destrutiva e na forma sorrateira.
Um dos exemplos é Carmen Miranda. Talvez por não ter nascido no Brasil mas em Portugal, embora tenha chegado bebê e educada carioca, feito sucesso imenso nos Estados Unidos - e, portanto, entreguista, americanizou-se  - a esquerda brasileira empenhou-se em apagar a imagem brejeira de Carmen Miranda. Esquerda predominante na mídia e no meio artístico. Os que não se engajam, cuidam apenas das suas vidas. Falavam e falam com desprezo de suas roupas, da sua forma de cantar. Não levam em conta que influenciou artistas de sucesso no EUA e, ouso dizer,  até Elvis Presley na sua forma de vestir-se para o palco em seus macacões cheios de pedrarias. Quando eu fui a Graceland, alguns anos atrás,   mais de uma pessoa, ao saber que  era brasileira, mencionou o nome da cantora. Portanto, não é exagero meu.
Uma geração de meninas nascidas nos anos quarenta e cinquenta, repercutido ainda nos sessenta  do Século XX, recebeu o nome de Carmem. Quantas e quantas, só rivalizando com Maria. Tudo por reverberação do sucesso de Carmen Miranda. Nos anos seguintes, a moda copiou suas roupas e bijuterias mas jamais mencionou sua autoria. Eu identifico porque tem uma página no Instagran e descobri roupas, pulseiras, brincos, anéis   usados em todos estes anos. Também,  músicas gravadas por Gal Costa, Caetano Veloso tiveram origem em gravações da cantora. Nunca disseram nada. Inclusive Gal Costa teve ligeira imitação. Foi  em uma temporada onde ela canta, vestida de vermelho com penas no vestido, músicas de Carmen Miranda e dança com seus trejeitos. Esses dois cantores eu conheço bem porque meu marido gostava, tinha todos os discos. Eu os vendi por um real cada para  um sebo aqui da cidade. Fui lá para doar os discos, entre outros, mas o cara da loja fez questão de pagar os quase duzentos. 

Agora o senhor Gilberto Gil, que tem coisas boas  entre os trigais insuportáveis de seus amigos da tropicália, ( exceção honrosa para Acabou Chorare dos Novos Baianos) resolveu dizer que não haveria bossa nova sem a maconha. Como bom integrante da , moralmente esquelética , esquerda nacional, esperou João Gilberto falecer para abrir sua boca e vomitar o que sai do seu cérebro envelhecido. Pois saber envelhecer é uma arte e muito mais difícil do que a arte de cantar. Ele ser maconheiro não é segredo pois até foi preso mais de uma vez mas falar por terceiros que nunca falaram é desonroso.
Na mesma época da bossa nova apareceram os Beatles. Estes também fumantes inveterados da maconha o quê acabou por dispersá-los. O que não agrega, separa.

O que eu acho interessante é que os dois estilos nunca me agradaram. Para falar a verdade sempre foi um sacrifício ouvir essas modalidades pois havia sempre alguém na família, ou muitos, que ouviam esses discos. Hoje vejo, ou confirmo minha intuição, de  o quanto de artificial havia nas entrelinhas e entre notas. Buff!

Mas esperar João Gilberto morrer é tiro de mestre na empáfia moralista dessa gente que teima em não sumir da mídia. Que continuem a cantar fora do Brasil porque aqui, já deu há muito tempo. E, se não podem agregar, que não separem. Mas descer ladeira abaixo, não.

Carmen Miranda continua eterna. E nada faz diferença para quem será sempre lembrada 

Custa a acreditar? KLIKA

                                 
                               
Calçada da Fama em Hollywood.Tem outro do Brasil ?

Se você tem Instagran, procure por:  carmenmirandaforever
                               
#carmenmiranda  

Se gostou, por favor:
#compartilheblogdamagui