terça-feira, 31 de março de 2020

Perdão? Nem pensar.

Morte aos inimigos
                                   
Qual a sensação desse político que determina a população fechar as portas, isolar-se e, volta e meia, manifesta-se politicamente na corrente do antagonismo?
No fim do mês essa gente recebe o seu, integral e na data certa. Tira do caixa combalido do estado. O povo que os sustenta está parado sem produzir. Mas não importa. A proposta de receberem a metade do salário é ignorada. Precisa de lei especial? Ou basta decreto aprovado e aplicado? Quem se importa.

O virus chinês já fez seu estrago. A China já produz a toda os seus artefatos perecíveis a  mandar para o mundo, estrangulado economicamente por suas artimanhas de guerra. Ou alguém ainda acredita que os cálculos foram outros?

Trump, presidente dos EUA, atreveu-se pensar que a China fosse Cuba cujo embargo dura décadas. Ou o Japão que caiu na besteira de jogar bombas em uma ilha e fazer guerra no Pacífico como protesto ao embargo de Roosevelt.
O buraco é mais embaixo. Guerra de bombas e torpedos só no Afeganistão, onde  se mata por drones. Ou Iraque porque os tempos de hegemonia já se vão longe no horizonte da história.
Com a China é diferente. Enquanto  Ji Ping escraviza seu povo, multidão de gente levada para lá e para cá ao bel prazer de quem manda e obedece quem tem juízo de uma ditadura, cria uma arma letal. Pior do que os aviões bomba do Bin Laden. O plano era cuspir nas verduras, elevadores e corrimões de Nova York. Mas esqueceram de avisar o virus chinês que não valia para os velhotes da Europa, há décadas sem os anticorpus da gentalha esquecida. 

A cara do Ji, impenetrável, recebendo estadunidense e brasileiro com loas e mesuras, fingindo que nada o ofende, vem com tudo na pandemia pelo mundo. E quem paga, como sempre é o ser humano, joguete eterno dos poderosos.

Ainda bem que não estamos nos tempos das cabeças cortadas  ou corpos empalados exibidos  em praça pública. No entanto, a história  da humanidade continua sendo escrita. No fundo, nada mudou. De quebra algumas mortes pelo vírus chinês  para baixar a população de  bilhões de pessoas. Em dois coelhos com uma só cacetada. Que diferença isto faz? Ainda mais sendo ateu ?

Salve-se quem puder!

                                  idade-media-imagem-animada-0030

#compatilhe

Faz parte da vida...

Aproveite a quarentena e Veja este filme: KLIKA



A estratégia do garrote vil


                            
Não verei o país como uma grande nação. Não vai dar tempo. Envelheço,  presenciando os mesmos interesses inconfessáveis, saindo do mesmo lugar, arrastando o Brasil para a fossa comum dos países medíocres.
Talvez seja este o destino do Brasil. Um futuro feito de mesquinharia e licenciosidade, com um povo amontoado, que nasceu para ser mandado e obedecer os mais espertos. E pagar com o seu trabalho a vida boa de uma casta pior do que na Índia onde cada um nasce sabendo o seu lugar. Enquanto no Brasil, as pessoas tem a esperança de construir um dia pós o outro.

A história do Brasil mostra uma trilha suja, arrastando o povo para os interesses do estado de São Paulo. Obviamente de suas lideranças donas do dinheiro da riqueza da ocasião. Do café ou da industrialização. Das Bolsas de Valores ou das comodities. Chego a tremer de raiva pelo que este estado já fez ao brasileiro. Só quem teve sua vida acadêmica em um estado grande como Minas Gerais e mudou-se para um estado pequeno como o Espírito Santo, vivendo décadas em um e outro, em observação constante nas mudanças e caminhos de uns e outros, pode ter uma visão desse tipo. Não acredito que somente com estudos acadêmicos e observação empírica se possa ter visão real do que é ser explorado e mantido no seu lugar, geográfica e politicamente. Nem assim a interpretação é completa mas uma ponta do iceberg.

Desde o  descobrimento e formação do estado brasileiro, foi em São Paulo que formou-se uma casta que se mete em tudo, puxa para si todos os interesses em  comando espúrio, imundo de uma colonização exploradora, de uma república com liderança imposta a ferro e fogo. Se preciso, comandam o bater panelas, fazem revolução, sustentam ditadores, criam abatedouros de honras e vidas, fazem nascer lideranças velhacas, corruptas, oportunistas, derrubam presidentes a seu bel interesse, varrem o país de ódio, discriminação, sectarismo, vergonha. Tem a desfaçatez de interpretar a história do Brasil, seus personagens como lhes apraz, inseridos em livros distribuídos e obrigados a estudar a todo estudante brasileiro. Tudo para atender os seus interesses. Todas as vezes que o Brasil teve um salto de qualidade foi através de lideranças de fora desse estado sanguessuga da alma brasileira. E, se os contrariam, derrubam. Presidentes mineiros ou ditadores do sul. Nordestinos de coragem. Até na Justiça, onde impõem suas fontes, se não fosse o sul do país a Caverna de Ali Babá não teria sido implodida. Bem que SP esperneia, mutila, derruba propostas, impede o avanço mas não perdem a teta. Hordas de lideranças espúrias, pornográficas, beócias, espertas à medula,  cuspindo em nossas caras todos os dias. E que surgem e somem, entremeadas e usadas como sói em uma democracia. Carreadas aos medíocres que lhe dependem de uma forma ou de outra.

Se comparado com os EUA, percebe-se que lá existem mais de um estado produtivo e com distribuição de renda. É sabido que a Califórnia possui riqueza e produção maiores que muitos países do mundo. Mas  não impede o crescimento de  outros estados. Os presidentes da república aparecem oriundos de vários estados. Nem sei se tem algum da Califórnia. E, não consta que protejam seus estados de origem por política. 

São Paulo criou fórmula jurídica, com a força do seu convencimento e poder político e econômico, na trilha do  beneplácito de deputados interesseiros, ignorantes do conteúdo, das consequências, com dificuldade de interpretação de texto, estúpidos e compráveis, que lhe dá mais de setenta deputados federais enquanto a maioria não lhe faz frente e outros têm  menos de dez. Baseado em número de eleitores. Pois que  atrai migrantes do Brasil todo, infla sua população e eleitores. Cria política federal perversa, comandada por paulistas, aboletados em seus cargos de governo estadual e federal. Para fazer mão de obra barata, denegrir regionais, menosprezar brasilidades de fora de SP. Essa gente vem  de estados onde, curiosamente, o número de deputados federais é ínfimo, comprados por cargos de décimo escalão ou pagos a preço de corrupção sem limites. Tudo como política de estado e alimentação dos pequenos estados, mantidos em seus lugares com migalhas políticas, de honra, de  progresso. Para isso mantidos no atraso e no coronelismo.

Para não falar na imprensa hegemônica, comandando as notícias, direcionando os comportamentos e criando mentiras ou interpretações como se o Brasil fosse um só e não os vários brasis. Respeito é zero. Desprezo é grande. Cala a boca é cheio de arrogância e virulência. Ai de quem se atreve.

Enquanto o Brasil não tiver distribuição de renda, saber e poder a nível nacional ao regional, desconstruindo este regional garrote vil no pescoço da nação, não sairemos de onde sempre estivemos;  o subdesenvolvimento, a miséria dosada milimetricamente a favor da hegemonia que já dura quinhentos anos.

 
                               

Sem medo de pensar e dizer. O pensamento é livre e a liberdade de pensamento ainda é a nossa maior riqueza.

#compartilhe.                                







segunda-feira, 30 de março de 2020

Viva a Itália

                               

Meu avô materno era italiano. Veio com 17 anos, com um primo e ganhou a Medalha de Pioneiro pela participação na construção de Belo Horizonte-MG. Temos muito orgulho de quem ele foi, um imigrante que marcou o lugar por onde passou, trabalhou muito, pagou o preço da pobreza e saiu grande lá na frente. Um exemplo e um orgulho: Pedro Bizzotto.

Na pessoa dele que eu não conheci mas marcou minha educação pelo exemplo, quero prestar minhas homenagens a Itália.

Em um momento de dor, assolada pelo vírus chinês, a Itália sofre com as milhares de mortes, centenas por dia em um horizonte de sofrimento e dor para muitas famílias italianas.
Tenho amigos em Veneza, Valeria e Angelo. A filha na Sicília. Eles dão notícias. Estão longe da tragédia, setorial, mas que sofrem com uma pátria, ainda mais,  vilipendiada pelos grandes meios de comunicação estrangeiros europeus. Os mesmos de sempre, donos da Good News is bad news.
Tentam humilhar a nacionalidade  e seus costumes, muito parecidos com os nossos pela influência da imigração italiana.

Meus sentimentos de solidariedade e força para passar por mais uma tragédia nacional.

- Força Itália!


#compartilhe
#blogdamagui
#coronanaitalia
#CORD19

domingo, 29 de março de 2020

Os velhos do COVID19


                                        

Tem gente que, enquanto jovem, pinta e borda, bebe hectolitros de álcool, cheira e fuma e ainda joga a guimba no chão para outro limpar.
Não é raro aparecer pândego rindo de quem tem vida regrada, física e socialmente. Para alguns não é por mérito que evitam bebidas ou  esbórnia. Talvez por temperamento ou estado de saúde. Não importa. O desregramento acaba com a saúde e no fim da vida é mais comum mostrarem-se  debilitados.

Viver muito é uma forma de ver a vida. Ou faz o que lhe dá na telha, o quê é viver muito. Ou vive de forma regrada e vive muito. Pois viver muito tem  duas formas de vida. Dois Viver Muito, duas Formas de Vida.
Óbvio que não é regra geral pois conta tanta coisa para ser longevo que o mistério leva especialistas e filósofos encherem folhas e paciências.

Para mim tanto faz, cada um sabe da sua vida. Estou enchendo linguiça em um tempo de quarentena, para dizer sobre os velhos e sua vulnerabilidade ante o COVID19, vírus chines que come a humanidade pelas beiradas.

Os vetustos com saúde, que tiveram respeito ao próprio corpo e não a filosofia de vida contemporânea,  aqueles que ficaram firmes ante a decrepitude não estão morrendo em favor do chinês intruso. Estão firmes, para tristeza daqueles que exigem estatísticas altas para ficarem felizes e dormirem tranquilos. Muitos com saúde debilitada também sairão vivos lá na frente. Ser velho, para angústia de muitos, não é  atrativo para a morte com olhos puxadinhos.

Ser generoso com os pardos que se dão de pretos e jamais de brancos é Ordem do Dia mas com os velhos podem bater a vontade pois não valem nada mesmo...

Especialistas, esses  chatos : KLIKA
Só para informar  e nada mais. KLIKA

                              internet-imagem-animada-0028

#compartilhe

A vida não é morte como querem impor alguns


quinta-feira, 26 de março de 2020

Os autoritários

-Ninguém é caduco. Respeito...
                             

Não pode ser aplicado em uma cidade pequena, com pouca gente transitando, onde  a atividade rural predomina, as mesmas regras de uma metrópole com milhões de habitantes enchendo ruas, meios de transportes ou lugares públicos.

Um prefeito de uma cidade do interior do Espírito Santo, com três mil habitantes, mandou retirar os bancos da pracinha para impedir que os senhores pudessem exercer o seu cotidiano. Os senhores mais velhos buscaram cadeiras nas suas casas e voltaram ao jogo.
Ser tratado como criança, como se todos fossem caducos irresponsáveis é um desaforo do estado, na pessoa do seu representante. Ninguém tem esse poder.

Tenho amigos que moram em Veneza na Itália. Eu os conheci em Vitória /ES quando o marido veio da Itália trabalhar no Brasil como mergulhador terceirizado da Petrobrás. Uma filha casou-se e mora na Sicília.
Sobre os dramas que acontecem com o Corona e as mortes dos vetustos na Lombardia, eles informaram ser setorial, que tudo corre bem sem maiores espantos.

Eu também concordo que ter 57 mortos, pelo Corona,  no Brasil é nada perto das mortes com dengue, por exemplo. Já vi o argumento que dengue não se pega por contágio, portanto não há comparação. Mas continuo considerando que o tratamento  entre a tipificidade de uma lugar para outro deve ser considerado. A generalização não aconteceu sequer na China, origem de todas as últimas gripes asiáticas.

As pessoas devem ficar em casa, inclusive o estudante como antecipação das férias. Talvez, como exemplo, o trabalhador da construção civil possa trabalhar, depois da higienização correta ao chegar no trabalho. Eu vi um grupo entregando doações de alimentos em uma favela do RJ. Como se não fosse faltar dinheiros para comprar para muita gente trabalhadora. E mostrar generosidade seja o mesmo que disputar oportunismo.

Não se pode generalizar nada nessa vida. Mas aplicar o bom senso, a lógica, a praticidade em cada caso. É caso a caso.
Outro exemplo é a atividade esportiva no mar, remada havaiana, corridas, ginásticas na praia em uma cidade onde não há o virus e o trânsito entre uma cidade e outra, também sem contaminação, pode ser feito regularmente. São atividades como pequenos negócios e renda. Entretanto,  o prefeito foi autoritário e mandou a polícia prender todo mundo que se atrevesse. Como se ele tivesse essa autoridade.
No entanto e no descaramento usual, como mandar varrer a rua enquanto os moradores são obrigados a fazê-lo, isso pode.

Leia essa:  KLIKA

                                  

Se achar que pode #compartilhe

quarta-feira, 25 de março de 2020

Fique por dentro


                                          KLIKA

Está de quarentena?
Quem te colocou nela?

Tem  cérebro?
Qual a sua utilidade?

Receber ordens?
Obedece quem tem juízo?

Fazer tudo o que Seu Metre mandar?

Aproveite e ouça esse vídeo até o fim.
As conclusões são suas.



Nota: O Youtube não permite o compartilhar como já foi. Então minha opção foi remeter à página. Dessa página você navega a vontade.

                                  

#compartilhe

É participar, mesmo sozinho com apenas suas meditações.



Que truque ?

- No set de Casablanca
                                         

Quando vejo filmes com atores ou atrizes de maior estatura uns dos outros mas nivelados ou transformados em mais altos, me pergunto qual é o truque.

Na tomada de cena, percebo pela cintura a diferença do nível e o tamanho mesmo quando o ator ou atriz tem pernas longas e tronco curto.  Quando sentados, também percebe-se a diferença de nível na estatura. Às vezes não dá para disfarçar porque o ator ou atriz é muito grande, no geral, e passam a fazer parte apenas do núcleo dos brutamontes. Um exemplo é  Dolph Ludgren que foi belíssimo na mocidade. Mas extrapola tanto o centro da gravidade que ficou nos filmes de socos e murros. Embora tenha feito um filme como par romântico mas soou como piada. Mais recente é o Jason Momoa que é tão grande que dá medo. Tenho pavor dele desde o seu primeiro filme, argh! Mas sei que é referência masculina para muita mulher e o levei mais a sério pela escolha de Flávia Pardal, uma blogueira dos tempos dos blog de verdade.

Quando eu era menina, só tinha telefone em uma vendinha perto de casa. Em Belo Horizonte-MG . Onde íamos telefonar se fosse necessário. Pagava um quantia, não era de graça pois o dono era comerciante.
A mesinha de telefone, estilo francês, era coberta com uma toalha de Rendas  Labirinto tão bonita que jamais esqueci e acabei tendo na minha casa. Ao lado do telefone, daqueles pretos e disco, havia um porta retratos de moldura prateada com uma foto de Humphrey Bogart. Tenho essa foto na cabeça mas não consigo encontrá-la porque acho o ator um bagulho e não consigo entender o que a Ofélia achava nele. Então procuro uma foto que valesse a pena ela ter um porta retrato do ator na sala de casa e não encontro. Provavelmente devo passar pela foto que ali estava mas não a reconheço.

Em homenagem a Ofélia e as lembranças da minha infância, vejo os filmes e sei a vida do ator. Não é alto, tamanho médio, mas está sempre um pouco maior do que as atrizes. Ele fez um dos melhores filmes da história do cinema e, acho eu, foi o que o tornou respeitado e considerado um dos grandes atores da meca do cinema. É o filme Casablanca. Alguns filmes modernos, no enredo, fazem referência a este filme. Mas como brasileira não consigo achá-lo melhor que muitos outros e nem o ator superior a outros do seu tempo. Talvez hajam razões que só o estadunidense sabe e não chegaram até nós como  a personalidade dele, sua compostura no set de filmagem, comportamento junto os diretores. Minhas pesquisas não chegaram até aí.

Então soube do truque que faziam e fazem os atores e atrizes ficarem mais altos do que são. Não são plataformas, banquinhos  ou escadas como já pensei mas tamancos acoplados no calçado, como mostra a fotografia acima. Quando a vi no Instagran foi como descortinasse um segredo bem guardado.
Essa foto foi tirada na gravação de Casablanca e o ator usou para contracenar com Ingrid Bergman, atriz ligeiramente maior mas o bastante para tirar o equilíbrio das cenas. 

Achei interessante mostrar para você que gosta de cinema ou para você que chega ou está sempre por aqui. Para mim foi uma grande descoberta.

                                    

#compartilhe , faz parte da vida




terça-feira, 17 de março de 2020

Crime organizado no Paraguay

Teco a teco, chega lá
                                 

Uma vez, há alguns anos, fiz um texto sobre o quê penso de Ronaldinho Gaúcho e suas façanhas pelo mundo. Mas achei que não era da minha conta e o texto, lido também anos depois, passou a me parecer  quase uma injúria. Achei melhor deletar. Não posso fazer um blogue para minha diversão ou para ficar livre dos meus pensamentos e falar tudo o que penso. Não sou partidária de falar tudo que penso ou o pensamento perderia a sua melhor face; na verdade, ninguém sabe o que pensamos.

Mas o que penso sobre esse brasileiro sem limites, que foi comendo a sua própria honra pelas beiradas, na certeza que pode tudo com o eterno sorriso na cara não mudou uma vírgula. O ruim de envelhecer é que ficamos mais astutos e captamos as entrelinhas de forma quase impossível quando somos jovens.

Ao trafegar na corda bamba e cair de bico no chão, a prisão de Ronaldinho e seu irmão arrebentou a corda emprestada pelos corruptos do Paraguay. Sabidamente um país que cultiva a arte da falsificação, do jeito esperto de viver, do acoitar bandidos e  valer a parceria com ladrões do mundo, parece que resolveu fazer a sua própria Lava Jato.

Para alguma coisa valeu, na America do Sul, o exemplo do Brasil ao tentar mudar a corrupção encastelada nos três poderes da nação. Essa que se espalha como peste por tudo e todos, impedindo que haja desenvolvimento como nação e como sociedade.

A casa caiu. Pegaram o Cara que Ri mesmo algemado e a caminho do depoimento falso, mentiroso para acobertar fazer parte do crime organizado do país do sul. Para quem não entendeu ainda que o Brasil tem tentáculos cabulosos que começam a esgarçar mas está a  reforçar em outros tantos, que repensem.

Coronavirus é nada perto do que mata onde deve.

Quer ficar por dentro ? KLIKA

                        

#compartilhe
#crime organizado
#falsificação de documentos
#lavagemdedinheiro
#cassinos no Paraguay
#documento falso

Volta !

                                 

O Quarto Poder, enfraquecido nos últimos anos, luta para voltar à tona.

Volta Mídia, volta a ter poder de derrubar gentes, honras e vidas.
Volta a ser o humor da humanidade com seus arautos escolhidos ao seu bel prazer. Volta para criar fake news como as dos tempos em que esse nome sequer existia. Volta para frustrar sonhos, fazer mortos e órfãos sem pena e sem dó.
Volta para manipular ideias, palavras e atitudes.Volta para enriquecer gente que só leva a versão de quem obedece pois tem juízo.  Volta para manter o Brasil escravo da elite que circula à volta dos poderosos e do dinheiro. Volta para  dar a cor que lhe interessa ao cidadão inculto. Volta para destilar versões e jogo do que lhes interessa.

Volta para criar o ódio, o pânico, a mentira, a dor enquanto manipula o poder, os interesses e o salve-se quem puder.

                               

#compartilhe

segunda-feira, 16 de março de 2020

Bacurau

                                           

Assisti  o filme Bacurau. Podia resumir em uma frase, que papai dizia quando via um filme sem noção : - Lo que saíre. Em várias cenas veio-me  a mente, papai dizendo isso.

Sônia Braga não devia fazer mais filmes. A cara carrancuda e a falta de participação, como um todo, estraga qualquer filme. Em todo filme a atriz mantém o ódio e a cara fechada, cheia de esgares sem ligação com o mundo mas seus demônios. No que suponho porque não sei da sua vida.

A história é fantasiosa no concreto mas mostra no abstrato, que o brasileiro vende o Brasil para o estrangeiro. E este  só vem aqui para acabar com o povo e o lugar. O  nativo sequer  sabe o que acontece mas reage com violência, no toma lá dá cá. Mesmo que seja lugar inóspito e fora do mapa. A gente má do mundo em conluio. E, só resta ao brasileiro bonzinho o cortar as cabeças. Mais ou menos em analogia com Lampião quando mostra em relance as cabeças cortadas dos bandidos,  em exposição, quando mortos no sertão nordestino. 
O sangue nas roupas da personagem de Sônia Braga não tem nenhum controle. Como era pouco na cena anterior, jogam mais tinta vermelha no avental da médica, o papel da atriz, que o exibe sem pejo como se fosse bandeira da violência perpetrada contra os especuladores da terra brasilis.

É um filme que o espectador pode levantar, tomar uma água ou ir ao banheiro e voltar que não faz diferença.

- Cortem-lhes as cabeças ! 
Como diz a megera de Alice no país das Maravilhas.
E cortam mesmo, depois as exibem, escorrendo sangue. Embora a continuidade não tenha coragem de manter a sanguera em uma cena cortada e outra.

Enterram vivo o vilão, branco e de olhos muito  azuis , que atreveu-se  - sem sequer dizer por quê -  entre a brasilidade trigueira, no mesmo lugar onde a população cavou para  esconder-se dos invasores.

#compartilhe





Os materialistas


Da China vem pandemias de gripe com origem na  sua falta de higiene ou costume de comer besouros, escorpião  ou outros bichos cheios de bactérias maléficas ao ser humano. Não é de hoje. Dar nome de Gripe Asiática perdeu o sentido. São tantas que precisam de identificação especial. Deviam receber nomes de acordo com o mês e ano para marcar de vez a vergonha. Como faço para identificar os saguis nascidos  no clã de Chefe Boran. No início eu nomeava  de acordo com as características. Mas a inspiração acaba na proporção dos nascimentos em quatro por ano. Assim fica Set-19, Feve 20 e por aí vai.

A China não tem vergonha? Imagine se fosse o Brasil ou o México, quem sabe o Quênia, a criar essas pandemias... Só de ter meia dúzia de queimadas na Amazônia, o Brasil foi ameaçado  de invasão pela França através da Guiana. Precisou o presidente dos EUA  dar uma declaração de amor ao Brasil para haver recuo dessa corja maldita européia a sugar o brasileiro desde sempre.
Agora, enquanto morrem europeus aos mangotes, na pandemia de gripe da vez, preferem cantar nas janelas mas não fazem um protesto sequer contra um país que precisa mudar seus costumes com urgência.
Jogam a responsabilidade em cima de brasileiros que vão as ruas procurar a honra do brasileiro, perdida nos poderes em Brasília mas nem uma palavra contra quem deu origem. E, segue a tarantela, como se nada houvessem com a gripe.

 A ONU, sempre pronta a desancar o Brasil e seus costumes, querendo impor lastro sob sua ótica ou tortos e direitos, dar voz a bandidos de estimação, não dá um pio. Como se direitos humanos não atingissem as mortes, resultado do atraso e da sujeira. Atraso, para essa gente acima do bem e do mal, só na América e Africa onde não podem mais exterminar vidas porque  preocupam-se com árvores.

Quero fazer meu protesto pelo silêncio milenar da China e seus mandatários que não vieram pedir perdão ao mundo pelas várias  pandemias que resultam em mortes pelo mundo afora. Para não falar nos prejuízos, econômico e financeiro, pessoais e nacionais na esteira do absurdo.
Que mudem seus costumes. Fiscalizem com rigor o consumo de animais nocivos a saúde humana. Que façam regras de higiene para mercados públicos, nas vendas de animais vivos domésticos. Urge fazer parte do mundo e deixar o isolamento milenar como se fossem a soberba nos bilhões da população.

Que respeitem o ser humano mesmo que sejam materialistas, isolacionistas  e escravocatas.

                                     ##############
#gripeasiatica
#coronavirus
#compartilhem, se acham que devem, que podem, que não custa nada.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Fim do jogo

                                        

Para quem prefere ou escolhe ficar em seu país e buscar mudanças, não é fácil acompanhar a história sendo escrita. Para os nômade ou aquele que olha de longe os acontecimentos porque precisou sair por um motivo ou outro ficar atualizado é mais difícil ainda. As informações são acompanhadas pelo quê publicam os jornais. E, nem sempre a notícia  aparece retratando o cerne da questão. Por trás do texto tem alguém. Erra a mídia internacional em seguir noticiários. da mídia conhecida. Não servem sequer para firmar alguma tese política. Tem muita coisa surgindo na calada das apps.
Quando você está presente no lugar onde as atitudes e escolhas do povo são comentadas em todos os lugares, melhora a percepção.
Um fator mostra mudança importante na atitude política da massa. Se antes o esquecimento do em  quem havia votado na última eleição, sendo  a tônica principal, hoje a maioria sabe, acompanha e cobra.

Parece que o pavor dessa geração antiga, vetusta no modo de agir, acostumada com o bastar ter pose e discurso bem feito para convencer o eleitor, está emergindo junto com a impossibilidade de acompanhar a mídia tradicional. Tudo muito rápido, alastra qual rastilho de pólvora.

A convocação para o dia 15 de março, enfrenta o catastrofistas da mídia, dando notícias da Itália em quarentena como se fosse por aqui. Como  se enfrentamento de resfriados que matam fosse coisa longínqua para brasileiro como o é para países de além mar.

Vai haver manifestação. O povo está animado. E, nem é contra os poderes instituídos mas para dizer que não se quer o retrocesso, o manipular a vontade do povo. Que o discurso velho não cabe mais, ele agora vem das ruas.

E serve, também, para o presidente da república.

Sem passo atrás. Nem que for para tomar impulso.

                          

#compartilhe
Se achar que deve, se achar que pode. Agradeço desde já.

terça-feira, 10 de março de 2020

O cavalo da vez

- Um tempo em que as mulheres cavalgavam de lado 
                          

Jornalismo nunca foi impessoal e não está aí o defeito. Nenhuma empresa tem que apoiar ou endossar alguma seita política ou guru maluco. Pode escolher de que lado está no debate, qualquer. Cabe ao leitor interpretar o texto. E a diversidade é fundamental. 
Mas fazer palanque de vagabundo é outra coisa. Abre as portas para as críticas na mesma proporção. Ainda mais em um país de terceiro mundo onde a principal diversão é a televisão.
O que chega sobre programas dominicais dá o diapasão de como o brasileiro é necessitado de boa cultura, leitura mais fundamenta para mostrar a diferença em ser generoso e ser trouxa, pau mandado de terceiros manipuladores. Endeusar ateu que se faz de bom samaritano que não acredita em Deus  porque tem certeza que é Deus. E empatia não é ser massa de manobra para exploração de terceiros e muito menos ser abusado na sua sensibilidade. Caridade tem valor quando não vira palanque  para ganhar prestígio. Talvez o ateu queira ser Bom Samaritano mas só até o fim da parábola, desconhecendo, por óbvio o locupletar-se.

Enquanto tiver cavalo, São Jorge não anda a pé.

Não viu ? Não sabe? KLIKA

                                     #
#compartilhe se achar que pode

quinta-feira, 5 de março de 2020

Telhado de vidro

                                     

Existe um sentimento que não é dito nem aparece na análise dos especialistas da alma. É a mesquinhez. Pessoa mesquinha é o que mais tem.

Uma pessoa não percebe quando ela  é mesquinha, apegada a pequenas coisas, pronta a desfazer dos outros para manter-se superior, apropriar-se do que pode dominar em bens materiais e cultiva a arte de apequenar uns e outros.

O que eu quero dizer é que muitas ações de pessoas  que fazem qualquer coisa para ter audiência, na sua forma moderna dos likes das redes sociais, incluindo a mídia , tem como mobilizador, catalizador a mesquinhez. Ou nas relações interpessoais com preocupação em detalhes de convivência, poder ou condição do ter coisas materiais para controlar os outros, as ações e as condições. Tira, rouba, furta, apodera-se, perde a mão.
Por trás do politicamente correto, da chamada apropriação cultural, das fofocas que destroem honras e vidas, das fake news que pegam de surpresa e matam, está um mesquinho.

E, por ser mesquinho, não se importa com as  consequências. Quando não,  esconde-se debaixo de bandeiras surgidas ninguém sabe de onde, aparentemente interessantes e grandiosas. Tira sem dó , no concreto ou no abstrato, com justificativas próprias plantadas no outro.

Alguém quer tirar sua paz ? Mete- se  em pequenas coisas sem sentido só para mostrar controle? Aparece do nada para cobrar moralidade? Tem telhado de vidro mas joga pedra no telhado alheio? Cria factoides e finge que não sabe de nada?
Pois acautele-se, pode sobrar ruim para você.

                                   

#compartilhe. Assim vou seguindo sem falar sozinha.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Chuva e maresia

                             

A chuva corta que nem canivete as paredes externas da minha casa.
A dificuldade de encontrar uma pessoa para trabalhar rápido e com experiência, esbarra na dificuldade de precisar entrar no lote do vizinho. Mas, no final das contas, encontrei um nativo que conhece tudo da cidade. toma inciativa de fazer o pedido pelo telefone porque conhece todo mundo na loja de material de construção e combinar a entrega. Isso pode parecer uma bobagem mas é uma inciativa e tanto. Minha vocação para a construção civil é zero. Entro em pânico só de pensar na sujeira que esse povo faz, o quebra-quebra, a dificuldade em arrumar quem faça a limpeza final. O desemprego pode ser alto mas a dificuldade de arrumar quem trabalhe é na mesma proporção.
Outro dia um camarada me pediu dinheiro na rua. Tive que me controlar para não ter uma crise de raiva e dizer a ele que eu preciso de ajudante para cortar a grama do quintal e não acho. Meu quintal é gramado porque não quero colocar piso que impeça o escoamento da água da chuva. Se eu colocar brita vai ser difícil limpar as folhas. É uma escolha mas estou envelhecendo e perdendo as forças que eu tinha quando eu cortava e varria em pouco tempo e na maior facilidade.

Parece que tive sorte e afinal encontrei um pedreiro que trabalha sem sujar por onde passa. Tomara que a chuva dê uma trégua até ele terminar. Hoje tem muito material moderno, de fácil manuseio e de rápida secagem.
Depois de quebrar, cimentar e pintar, tudo vai ficar como novo.

Alguém em parceria? Zero

                         
#compartilhe
Quem usa o computador, tem a barrinha para facilitar

segunda-feira, 2 de março de 2020

Cortando galhos

                                  

Apenas para registrar sobre as chuvas que caem nesse fim de verão. Enquanto o ano passado foi de seca brava, este ano chove bastante.
As notícias de inundações e perdas de patrimônio são altas. Comprar carro usado vai ser dose de paciência no preço baixo. Quem garante que não é carro sobrevivente das enchentes urbanas?
Eu não sei como pode uma pessoa sair às ruas quando o céu está com nuvens baixas, trovoadas fortes, mostrando que vem água. Talvez alguns estejam estacionados nas ruas por falta de estacionamentos nos prédios ou casas. O fato é que, pelo menos o motor está perdido.
Eu já peguei chuva repentina e forte em Belo Horizonte. E foi nessa época do carnaval quando fui visitar meus pais. Quem dirigia era meu filho e, sem experiência, fez a manobra errada e entrou água no motor. Já pensou, viajando e tendo que trocar o motor ? Ainda voltar para casa a seiscentos quilômetros?
No caminho, passando pela  Serra do Caparaó, paramos em um posto de gasolina para esperar a chuva cair aos borbotões. Com meu filho querendo enfrentar a chuva que caia como uma parede d´água. Depois, peguei o volante e dirigi até Vitória. É que papai havia me alertado  para tomar cuidado com meu filho porque ele tinha muita coragem. Não é fácil criar filhos sozinha, sem que outros nos alertem do que não vemos.

Com o vento a dez quilômetros por hora, a água entra por debaixo das portas e nas frestas das janelas. Depende do tipo de construção. Fico pensando como deve ser terrível um vento a sessenta quilômetros ou furacões a cento e cinquenta.
A sibipiruna  em frente da minha casa, na rua,  resiste porque eu monitoro o ano todo. A coisa mais interessante é que eu tenho que fazer requerimento de poda na prefeitura e pagar uma taxa.  Aí vem um técnico, estuda se precisa mesmo fazer a poda e autoriza.
Acho uma graça quando dizem, do estrangeiro, que estão colocando abaixo a floresta Amazônica, se não podemos cortar um galho da árvore da rua sem autorização oficial. Não fazem ideia do que seja esse país.

Enquanto chove tanto, a umidade nas alturas, tudo fica verdinho. Quando vejo as árvores de fora do Brasil, com seus galhos secos ou com meia dúzia de folhas tenho certeza que morar por aqui vale o preço que se paga por viver de forma tão natural e simples.

E tome chuva!

                                       
#compartilhe. 

Mineiro gosta de crônica. Dizem as más línguas que, quando há concurso de crônicas, os Correios de Minas Gerais ficam lotados de manuscritos. Ah, isso antes da internet e do PDF.