sábado, 27 de junho de 2020

Qual máscara?

Cada coisa !
                                   

Pensam que o ridículo tem limites? Ou que o exibicionismo é privilégio dos loucos de todos os gêneros?
Começam a surgir modelos de máscaras de, suposta, proteção contra a peste chinesa. Sem contar que o povo é o culpado pelas mortes, pela contaminação. Ninguém cobra um A da China. Os donos do poder não assumem que essa peste não tem controle, como nunca houve controle nas contaminações por vírus, na história da humanidade. É fazer o que se pode sem jogar a culpa judaico cristã em quem faz o que pode.
Eu fico pensando comigo mesma, no marasmo do enjaulamento no que é melhor opção, porque motivo as autoridades são tão autoritárias durante suas comunicações sobre o Corona19. Nenhum fez a escolha de falar ao povo de forma suave, como se fosse um colóquio de convencimento, em conversa amena de  igual para igual. Há sempre, em todos os comunicados, uma voz autoritária, dura, dando ordens como se todos fossem crianças nas mãos de pais cansados de ensinar.
Essa gente é perdida na arte de administrar população. Mas convicta que o povo é ente material e estático, pronto para receber ordens e merecedor de menoscabo quando não segue a risca as ordens recebidas. Treinar um povo para obedecer as ordens sem questionar é o sonho de todo mandatário autoritário. Já li que um povo que não sabe cumprir a risca as ordens do estado é indisciplinado, atrasado e jamais será nada na humanidade. Çei, o macaco tá çerto...
Pensam que estão preocupados com a população? Com quem morre ou com quem não morre?  Essa malta de autoritários está preocupada em mero  levar vantagem pessoal, na satisfação do ego ou dinheiro desviado para atender seus desígnios inconfessáveis. Ou retardar a Curva dos Infectados (!!!). Impedir que o sistema hospitalar fique sobrecarregado ou que lhes seja cobrado por não haver vaga. Ouso dizer que, alguns, preferem que a peste dizime os moradores de rua ou os nóias da cidade em uma limpa sanitária, na falta de continentes e suas terras além mar para expurgar o lixo humano. Como já foi feito na história da humanidade e por nações que se dão de referência para os  subdesenvolvidos. As máscaras são várias, no concreto e no abstrato. Ou aquela que já  virou moda, assim como cabelos vermelhos ou azuis ou unhas qual garras e enfeitadas até com bolo de casamento.

#compatilhe
Se acha que deve ou pode; um texto compartilhado cai na rede e vira peixe.

Plantando batatas

                               

Por aqui, mero, simples e medíocre blogue sem lastro ou patrocínio, também entraram para vasculhar. Devo passar a publicar receita de bolos ou fotinhas de sacanagem?
O ideal para a intelligenza desse país é que seus habitantes sejam meros joguetes dos donos do seu destino. Que pensem apenas o que o Seu Mestre mandar. Chegamos a um ponto em que invadem seu telefone, sua casa as seis e meia da manhã, sem que haja inquérito policial em  investigação por crime que não existe em nossa lei penal. Já inspirou trotes para a moçada enfarada de ficar em casa, no telefone fixo. Recebi o meu e no deboche total.
O ir e vir já foi pro beleléu. Usar máscara, mesmo no deserto, é obrigatório. Que se lasquem, só uso máscara quando estou entre pessoas ou entro em local fechado.                                
Ao ponto de um ilustre advogado sem nada para fazer de concreto, aposentado e idoso, propor liminar para que o Judiciário obrigue o Executivo a usar máscara. É o passa-tempo dos tóxicos por natureza.
Enquanto isso, vejo nas ruas e lojas um monte de gente com máscara no pescoço. As alças estão longe da limpeza, tudo amarelado da sujeira das mãos  sem ver sabonete há dias, só no banho. Deus me livre! Seria esta a justificativa para a opção das máscaras negras?
Toda cautela é pouca para defender-se de magistrados das cortes supremas dessa  bagaça aviltada e rota, que não decidem em processos encalhados nas prateleiras. Mas que obedecem seus monitores, aqueles que os colocou nos cargos. E, para mostrar que não estão acovardados como o Velhaco mais velhaco da história da humanidade provocou um dia. Eu amo esse Velhaco pela velhacaria sem tamanho que sabe manipular os doutores mesmo sem saber escrever o zero usando um copo.

Como essa gente despreza e cospe na cidadania, no direito, na Constituição Federal que jurou defender, só mesmo uma charge de jornal estrangeiro para mostrar o absurdo que espanta o mundo. Já deu cambada, política quem faz é o político. O magistrado, mal e porcamente, exerce o papel nojento de tripudiar sobre uns e outros, sem remorso e regiamente remunerado para ser o capeta da nação.

A censura, meus amigos, até em procurar chifre em cabeça de blogue pequeno já passou dos limites. Nem na época do AI 5 houve tal censura. Deixa meu blogue em paz e parem de interferir por aqui a ponto de eu não conseguir publicar por uma semana. Não consigo fazer um texto sem problemas!
Para entrar na onda do carioca: - Vão plantar batatas!
                           
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#compartilhe. Faz parte da vida.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Notas Promissórias

Família da família. Klika na foto para ver maior
                           
Nada de novo no front. Nunca essa frase foi tão contemporânea. Apenas fica mais forte quando a peste chinesa nos mantém presos em casa, olhando para a cara um do outro e sem assunto.
E me lembra os solteirões. Aqueles que sempre se jactaram de não querer companhia porque sempre vem problema junto. Morar sozinho está no tremular da bandeira da liberdade. Impacientes, vaidosos e envolvidos, quiçá, com um passarinho alimentado antes de sair para ganhar seu dinheiro. O dinheiro sobra para viagens e tratamento pessoal no último. De vez em quando, desce do pedestal para ajudar um irmão que teve a péssima ideia de casar-se e ter filhos. Ora, ora, pois casar-se, ter filhos não é sinal de sabedoria.

Mas um dia, mero dia sem volta e sem trégua, aparece a ordem para isolar-se. Tem gato na tuba. Então, quem nunca amou nada ou ninguém mas apenas seu ir e vir nas glórias do oportunismo da companhia desejada, descartada  e quando quer, se vê isolado no seu castelo, mental ou físico. Reclama da solidão com quem está entulhado de gente. Ou escoceia, se volta ao aconchego de origem para colocar ordem. Minhas regras são suas regras. A sua ordem para ajustar a sua conveniência de ocasião. Sempre.

Então, me recordo do meu pai e seu irmão solteirão. Sozinho, leve e solto, rico, com escritório cheio de Diários Oficiais, amarelados,  consultados por ser procurador do estado. Debochava da vida atribulada do irmão, da vida dura, por não tirar férias, não viajar pelas zoropas, pois tinha seis filhos. Das filhas debochava, rindo, piadista, pois eram cinco Notas Promissórias para descontar. A constranger meu pai nas festas de família e não se calando quando vovó pedia trégua. Saía, todo pimpão, para curtir a vida. Os anos se passaram, nenhuma filha foi promissória a ser paga porque não estavam no nível de moeda de troca, apostado pelo irmão sortudo. Envelheceram, os irmãos. O solteiro se viu sozinho, vetusto na alma esquecida. A casa do meu pai esvaziou, sobrou lugar, sobraram quartos e armários, a mesa de dez lugares. O casamento fez cinquenta anos, os filhos multiplicaram, a casa sempre cheia no entra e sai da filharada e netos, nas reuniões onde se falava alto e alternavam-se os comes e bebes. Então, o irmão pediu para ocupar o espaço, estava muito sozinho, a casa bagunçada. Da comida repetida dos restaurantes já estava farto. Sem motivação para nada, sem lugar para ir. Não via gente por dias, sempre em casa, na aposentadoria cheia de dinheiro para nada.
Meu pai tinha muitos defeitos mas tinha uma qualidade, não titubeava em dizer não. 

Aqueles que vivem na sabedoria da solidão escolhida na juventude, sem ninguém para incomodar, dando coices em quem menos espera, sem querer saber de conversa com problemas da vida do outro, da parentada chata , que não lhe incomodem porque cada um escolhe seu estilo de vida. Pois que  entrevejam o  ontem e o hoje. Não  se confundam nas grandes certezas da vida. A solidão é o melhor castigo.


#compartilhe. Faz parte da vida.

sábado, 13 de junho de 2020

Os cacos da desonra

A noite não passa 
                                                
Não posso e não quero ficar fora do registro sobre o Escândalo Moro sobre Carla Zambeli, deputada federal por São Paulo.

O ex juiz, ex ministro sempre ávido por holofotes  Sérgio Moro, deu entrevista na semana passada, declarando seu constrangimento  em ter sido padrinho de casamento de Carla Zambeli.
Releva lembrar  que este senhor estava ministro de justiça e segurança pública quando foi convidado a ser padrinho de casamento da deputada, fanzoca  declarada do camarada, desde quando ele era juiz da Lava Jato. Ela conviveu  com ele, por ser apoiadora do presidente da república e convidou-o para padrinho  de seu casamento. Ele aceitou e ainda participou da festa com alegria e descontração.
Ao deixar o cargo de ministro, sem despedir-se de ninguém e convocando a imprensa para pedir exoneração do cargo, dentro dos recintos do governo, o senhor das glórias próprias, foi direto para os microfones da Rede Globo dar entrevistas para espinafrar com sua afilhada de casamento e acusá-la de querer comprá-lo para não deixar o cargo. Tudo engendrado a partir do ressentimento por ter sido admoestado na reunião ministerial amplamente divulgada. Inconformado por não receber os mesmos elogios dados a outros ministros mais competentes e produtivos e chamado a razão por calar-se ante ao autoritarismo de governadores, mandando algemar  adolescentes, idosos e mulheres de biquini na praia, encheu-se de razão, cresceu um ódio sem limites fazendo-o escoicear contra os que conviveu para justificar a perda do poder e da ansiada glória. É que  se chama Meteu os pés pelas Mãos.

O ex tudo, inclusive exemplo de honra e dever cumprido, visitou no hospital de São Paulo, o então candidato a presidente , recuperando-se de um atentado a faca em Juiz de Fora/MG. Ao formar seu ministério, Bolsonaro não pode descartar tão valiosa cooperação e nomeou-o  ministro. Houve  maior fofoca na oposição ante a hipótese do juiz ter feito parte da campanha política. O PR negou, o ex tudo negou. Agora está a prova de que nunca participou, sequer apoiou. Só entrou no governo com a ambição de ser  nomeado para ministro do Supremo Tribunal Federal. Mas magistratura está longe da política. Juiz não tem a mínima vocação para engolir sapos e achar os caminhos das pedras. Ainda mais depois de décadas de salamaleques, de determinar sobre a vida e a honra das pessoas. É o mesmo que juiz aposentado querer ser advogado. Não dura seis meses porque abandona a nova profissão ou tem um enfarte fulminante.

O ex tudo, inclusive senhor das honras e glórias dos honrados  e firmes, tornado pária pelo pessoal da esquerda, da direita e do centro, procura holofotes na esperança de ser candidato a presidência da república. Quiçá sobreviver com polpudo salário haja visto ter perdido a boca da magistratura onde recebia até Auxílio Moradia, tendo casa própria.

O brasileiro, na ânsia de ver produzir lideranças sem jaça, esperançoso na existência de gente  séria, honrada e sábia  na vida pública, vê-se frustrado por mais um ídolo de barro, esborrachando-se em mil pedaços. Não quer, sequer catar os cacos.

Não leu? KLIKA
Vai mal o país onde os desonrados tem vez: KLIKA

De vez

                                   

As pessoas não dão tanto valor às suas vocações. Alguns já manifestam o que pretendem fazer da suas vidas desde cedo. Outros nunca. Mas os que pouco a apouco, no passo a passo da vida as pessoas vão buscando seus caminhos e como vão viver nas profissões ou escolhas de vida. Como se fosse naturalmente.

A mim tenho certeza que não tenho vocação nenhuma para a engenharia ou  ao que a a circundam. A começar pelos cálculos, pelas medições, as equações, os teoremas aplicáveis nas construções das imaginações e criatividades. De mim passam longe. Basta uma reforma de parede ou portal da casa para eu entrar em pânico, sentir-me mal no último reduto da minha alma. Perco o sono ter que procurar um pedreiro para fazer o serviço de manutenção, combinar serviço, ajustar preços, comprar cimento, areia, cal, madeira, tinta. Dizem que há desemprego na área da construção civil. Duvido muito pois não se encontra um avulso para fazer o serviço em casa, estão todos ocupadíssimos.

Portanto, vocação é alguma coisa que não se explica. Para mim redigir um requerimento é coisa do tempo da datilografia. Fico pasma de uma pessoa adulta, com instrução, não conseguir achar os caminhos de um simples pedido de anulação de multa, por exemplo. Tudo fica por conta da vocação, que traz facilidade em mero raciocínio. De pregar um prego a costurar corações.

Quanto a engenharia e a ignorância latente, piora quando tudo está fechado, a peste chinesa  assolando vidas e esperanças, alimentando ódio, rancores e injúrias e não se  poder comprar logo o material e ficar livre desse tormento. De vez.


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quarta-feira, 10 de junho de 2020

O relativo

                              

Há décadas apareceu uma notícia com descoberta fabulosa: Encontraram o  elo perdido entre o homem e o macaco. Com foto da caveira em destaque. Estão rindo? A ciência já afirmou que o macaco desceu da árvore e tornou-se homem em um estalo. Só com décadas de pesquisas os cientistas foram descrevendo a evolução e dando nomes a cada caveira achada.
Nesse meio tempo, descobriram que a caveira do homem, dito elo perdido, tinha sido manipulada, emendada. Descobriram o engodo depois de estudos com raios ultravioletas ou o quê o valha. Pediram desculpas, voltaram atrás e o elo foi perdido outra vez.
Portanto, essas pesquisas para mostrar erudição, fechar idéias, sabichões do correto e do final,  ensaio e erro de testes e experiências , passam longe do seguir com olhos fechados.

Entidades de classe  foram criadas para organizar a profissão e a demanda dos profissionais. Mas  passaram a ser  farol científico, substituindo a iniciativa dos mais capazes e nivelando tudo aos  burocratas que tomam de assalto os Conselhos e as Organizações. Ali,  as entidades tornaram-se redutos  a serviço de meia dúzia. Sequer são eleitos em respeito a democracia, com voto universal. Mesmo que tentem renovação, a juventude é impedida com virulência, defendendo o direito de participar  até mesmo com ações judiciais para ter protegida a democracia.

Só quem está longe dos fatos ou  desconhecendo o que são essas entidades científicas,vinculadas a órgãos oficiais, com dinheiro correndo solto, viciadas à medula nos seus comandos e interesses bem distantes dos objetivos de origem, podem sentir-se seguros o bastante.
Ainda mais quando a questão é nova, no jogo escondido dos interesses voláteis da humanidade, nas ondas das teses quânticas, da Terra plana dos ceguetas das descobertas, no ensaio e erro de Pavlov , na experimentação até chegar ao resultado final.
Quando a população mundial torna-se cobaia para as hipóteses e vítimas nos caminhos da experiência, não se pode responsabilizar quem tenta, quem procura uma resposta. Muito menos  de quem mostra  dúvidas e exige soluções.
O que espanta é a sanha dos que apenas ficam parados, observando os ansiosos e responsáveis pelo comando político mas jogando pedras. Tornam a insegurança do desconhecido, disputa sem qualificação plausível. 

Então volta a questão da caveira do elo perdido quando muitas hipóteses do COVID19 são meras especulações ou disfarces inconfessáveis e  cujo estudo final só o futuro dirá.

Especulação é o que mais tem: KLIKA                                             
Pesquisar sobre empresas?     KLIKA

Nota: Parece que estão manipulando o html do blogspot porque noto mudanças, depois outras mudanças, parecendo tentativas de melhoras. Muitas vezes piora. Às vezes dá problema para eu publicar ou custo a captar a novidade, que desaparece em meio a uma publicação. Tá difícil mas vamos em frente... Não vou fazer uma página ponto com.

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terça-feira, 9 de junho de 2020

Os coquinhos da vida

Onça parda no duto da Petrobras,ontem,Mata Atlântica, Regência/ES
                             

O quê uma pessoa tem no fundo da sua alma ofendida por tantas ofensas do poder público? No agente que domina a instituição e a torna  ente vivo para si mesmo?
O que pensa uma pessoa, alçada ao poder, vitrine da sociedade quando extrapola a linha do dever funcional, da ética social, do exemplo do dever, da moral e honra? Pudor não é mais palavra da moda. A pessoa se expõe sem pejo, limites e corda curta.
Fico cá falando com meus botões, as quantas anda uma mente que exige loas e salamaleques porque sua vaidade, tolhendo a verdade ou seguindo a sua verdade pessoal, atropela os fatos, os acontecimentos e não admite contradição. É normal isso?

Passamos por um período onde perder é uma marca a ferro na testa. Marca essa indelével e exibida tal qual os romanos marcavam a testa de alguns criminosos. Então, reúnem-se para tramar formas e meios de vencer sem que algum pejo seja impedimento.  Um ressentimento cresceu no peito e tornou-se ódio. Do ódio vem a gana de vingança. Desta para a destruição. Como se bandidos fossem. Bandidos da alma ou do poder. Quiçá de honras e vidas. A ordem é destruir custe o que custar. Em frente. Quem for brasileiro que me siga. E, a moda é achar que o brasileiro que não seguir torna-se um pária. O meio termo é motivo de ofensa.  Rejeição eis o seu nome. Melhor assim. Antes isso do que qualquer outro nome cunhado pelos pseudos pensadores tonitroantes das redes sociais.

Vão catar coquinho. A liberdade de expressão não tem lado. E a escolha de onde uma pessoa quer ficar não é da conta das vestais de pés de barro, ansiosas por aplausos para vender sua empáfia lá na frente. Mesmo que sejam autoridades juramentadas e com as burras cheias, na certeza da mais valia de si mesmo do que aquele brasileiro que transita na órbita do desenvolvimento nacional.Tanto um como o outro. Mesmo que o senhor togado, engravatado ou de colarinho branco tenha certeza que vale mais e espere o momento para jogar a toalha na cara do outro, menor no maior, na maior falta de vergonha do que prega ser vergonha. Na cara do povo que lhe paga com o suor do seu rosto.

Na volta de tudo, o esquecimento. Porque o povo comum, chamado de gado pelos puristas sem respeito por escolhas, esquece quem é quem na caminhada árdua pela vida. Não é não ter memória mas não guardar nada que se acha guardável ou inesquecível. E a régua não é a mesma de quem quer mandar e de quem não quer obedecer.

Fiquem na sua porque o brasileiro  já foi joguete e hoje quer ser pedra.

Visões pessoais extremas? KLIKA

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A nuvem cresce quando tem mais participantes. E cada um é participante.
Obrigada se compartilhar. Pura e simples, espalhando ideias. Autoria de uma ideia não importa. Caiu na net, caiu na nuvem.


segunda-feira, 8 de junho de 2020

Os conspiradores

                                         
                                          Para ver maior, clica na imagem

Ah, os conspiradores !
Na falta de ter na alma a construtividade, o fazer subir a vida, o desenvolvimento da coletividade positiva há de destruir o que o outro tenta fazer.
Não são burros, isso não. Mas não possuem a ambição de deixar feito o monumento da vida completa de desenvolvimento e beleza.
Pois que amar a liberdade pessoal e do outro, quiçá do país é a glória dos grandes da alma, do pensamento, do viver, dos comuns aos estadistas. E, não dos medíocres que anseiam a prisão do outro, no concreto e no abstrato, para ser grande em si mesmo.
Money, bufunfa, dinheiro, grana como o agiota da moeda, ramifica o agiota da alma suja dos avaros  por natureza. As cadeias estão cheias de gente inteligente com a opção pela banda podre da sociedade. Fora dela também sobra o esperto,  que preferiu destruir a humanidade ou ganhar dinheiro alicerçado nos vícios, impulsos  e manhas pútridas alheias. Não tem diferença. Todos estão inseridos na sociedade e no seu nicho , mesmo, social. Muitas vezes confundem-se, pois não? Há o doutor que se acha formidável mas recebe auxílio moradia do dinheiro dos impostos, mesmo morando em casa própria. Não falta parâmetro no pouco  letrado, enriquecido  no ganhar a vida pilhando almas, honras, vidas e futuros dos vícios e viciados, mesmo sabendo  o preço do dinheiro. Então, cada um conspira a seu modo mas o lema é o mesmo, levar vantagem no  mostrar poder, sobressair no individual e dane-se o coletivo. Mesmo que o coletivo esteja inserido  no mote, escondido no disfarce vil da conspiração pelo poder, seja qual for.

Dispensa-se o conspirador, que não faz nada mais do que destruir pelo prazer pessoal de  levar vantagem.

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Jogue o pensamento na nuvem.

domingo, 7 de junho de 2020

Vivi para ver


                  
Está difícil viu ! Está perigoso dizer o que pensa. Haverá sempre um chato, um medíocre com ares de sabido,  rompendo amizades, vínculos de parentesco em quase uma cuspida na sua cara. Haja capacidade de adaptar-se a estes novos tempos, fazer das tripas coração e fingir que não viu nada. Melhor assim. Senão periga isolar-se para não haver quem se julgue dono da capacidade de ofender e, depois, fingir que nada aconteceu.
Vou dar um exemplo rasteiro mas repetitivo em várias ocasiões, com as devidas adaptações aos fatos e aos personagens.
Ontem, sábado, eu fui comprar cimento branco e que hoje é vendido como cimento de rejunte. O comércio, por ordem dada por Portaria com força de lei, pelo senhor governador do estado e se descumprida há fiscal para multar e prender o comerciante, só podia abrir até o meio-dia. O atendimento é feito quase no passeio, com uma bancada na entrada e todos usando máscaras. 
Eu esperava ser atendida quando uma mulher de péssima aparência, faltando dentes na boca -  o que é raríssimo por aqui - chegou para comprar dois parafusos e passando na frente de um ou dois que esperavam como eu. O vendedor pediu que ela esperasse e ela perguntou, a mim, se podia ser atendida na minha frente. Respondi:Tanto faz. Foi o bastante para a mulher começar a falar alto, dizer que eu a havia ofendido dizendo tanto faz como se ela fosse lixo.
Eu caí na besteira de perguntar se ela me conhecia, se eu havia me dirigido a ela. Ela, então, disse que eu estava tratando-a como uma prostituta, etc, etc. O rapaz me atendeu rápido, pedi pressa para passar o cartão de pagamento, quase nos embananamos. Enquanto isso, a mulher dizia que me processaria e que eu a havia ofendido. Saí literalmente correndo até o meu carro, ela atrás de mim, entrei e só coloquei o cinto de segurança um quarteirão abaixo.

Só quando cheguei em casa é que me dei conta. A mulher provocou uma situação para eu retrucar algo e ela fazer notícia de ofensa por discriminação, qualquer uma. Olhem o risco que eu corri. Ainda bem que o rapaz da loja me liberou logo, também nervoso ou apreensivo porque sou cliente há anos, desde quando era uma portinha de garagem e hoje é uma rede de lojas de material de construção.

Desde pessoas com conhecimento universitário até pessoas incultas, estão todos em crise moral gravíssima. Fatos e atitudes repetitivas em um tempo no qual todos querem ser o centro do mundo e cada um se acha com  mais sensibilidade e respeito, na individualidade acima do coletivo.

E como está na moda falar palavrão, desde uma sessão na magistratura ou ministério, até em notícia do jornal televisivo, faz de contas que eu soltei um bem cabeludo para essa gente que pinça pessoas para ofender, mesmo quando  tratadas com civilidade.

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Nota: Quero deixar registrado no meu blogue. Essa figura que de longe, sequer mora no Brasil  mas quer dirigir a nossa vida. Desbocado, vetusto, equivocado, arrogante! Asco! Se quer ter engulhos?  KLIKA