segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Olho grande

                                     


Quiseram fazer do Brasil a sua fazenda de produção de alimentos, o agronegócio dominado por estrangeiros. Sempre. Desde o seu descobrimento por Pedro Álvares Cabral.

Desde o Brasil colônia que a Europa, principalmente da Inglaterra e França, tentou comprar terras no Brasil. Fazer negócios com os subdesenvolvidos que, presumivelmente, vendem a alma por nada.

Já com  D. João VI,  que se fez de desentendido quando os ingleses, cujo domínio o Sol nunca se punha, pediu a metade norte como pagamento pela escolta na fuga de Napoleão. A   Amazônia incluída desde então.  O Príncipe Charles, o Inútil, comprou  muitas terras dos índios. Na  viagem a Davos, 2019, chegou-se a Bolsonaro, nos corredores, todo simpatiquinho, querendo conversar sobre suas terras. Que terras? Nunca teve terras no Brasil, mesmo com suas viagens constantes por baixo dos panos, comprando artesanatos para retribuir os salamaleques.

Não foi atoa que a Coroa Portuguesa criou as Entradas. Subsidiaram quem tinha coragem de entrar Brasil afora para ocupar terras além da orla marítima. Mais afeitos à iniciativa própria, muitos aventuraram - se  sem autorização da Coroa. Os Bandeirantes rasgaram o Brasil adentro, usando o facão. Antes que o pessoal do olho grande se aventurasse, seguindo as trilhas dos índios, cruzada a Serra do Mar. Sabemos no que deu. 

Já antes da Segunda Guerra, planejaram novas investidas e vieram com tudo. Mas o governo, anos passando,   incentivou a tomada do oeste e da Amazônia. As notícias eram que além dos europeus, também os estadunidenses apareciam com ares de donos. Infelizmente,  eramos nós ou eles. Porque o ideal era deixar tudo fechado, sem ninguém, a não ser os índios intocados. O discurso dos santinhos era este, tal qual é hoje. 

Assim foi ocupado o Brasil, rasgados os tratados, construído um país gigante. O Brasil nunca foi ocupado por estrangeiros. Muitos foram colocados pra correr com meras flexadas. 

Os títulos de propriedade conferidos ontem são os mesmos conferidos hoje para quem atreveu-se a desbravar o desconhecido. Nada mais justo. Assim caminha a humanidade lá ou aqui. Não tem por quê o Brasil ser diferente. Artista que faça arte, choramingue em canções ou filmes de protesto e deixe o trabalho pesado para quem tem coragem. Respeito!

Então meus amigos, não tem como, os Marechal Rondon ou os  Irmãos Vilas Boas, não importa, tem que ocupar  tudo. Senão já, já, vamos ter que usar passaporte para entrar na Amazônia e falar inglês de Paramaribo.


                                    
                                             
Uma amostra do apreendido


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sábado, 26 de setembro de 2020

Instrumento de dominação

                                       

                                              Filósofo da desconfiança?  

A ONU não exigir da China,  que oriente sua população na mudança dos costumes de comer animais cujo  outros povos sequer comem em situação de fome e penúria é inadmissível. Não se pode mais ignorar estes transmissores de doenças graves e contagiantes  mundo afora.   Quando estava isolada  do mundo, a China podia dar-se ao luxo de comer baratas fritas e morcego-ao-ponto. Mas nestes tempos onde uma pessoa amanhece  por lá e dorme aqui, urge mudar de comportamento. Afinal, não é isso que exigem do Brasil nos costumes indígenas de colocar fogo na roça, só para não queimar seus sonhos de domínio ? Pisar no Brasil só é possível porque o brasileiro verga-se  com facilidade na sedução do aculturado. Alguns  aceitam o dedo apontado. No entanto, não   em direção aos outros.

Mas exigir que a China peça perdão ao mundo pelas mortes, transtornos econômicos, desbaratar de sonhos, planos e vidas ninguém quer. Chutar o Brasil pode ? Bem fez o vice presidente quando alfinetou essa gente, dizendo que tem como o Brasil  retalhar os países detratores. Vão comer até seus próprios excrementos. 

Na falta do pedido de perdão da China, fico com a teoria que essa peste histórica foi planejada como instrumento de dominação e terror. Ou vale a máxima de Don Corleone: São apenas negócios.

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Nota: Para quem passa por aqui, se puder, compartilhe. Agradeço muito.


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Entendimento

                                   

                                    Boa Vista, Goiás. Mais Brasil é difícil

A profusão de opiniões emitidas por gente de toda ordem sobre os fatos e atos dos políticos, nas mais variadas instâncias é imensa. Já foi o tempo em que meia dúzia de pessoas tinha espaço para opinar, páginas inteiras em jornal para escrever contra quem lhes aprovouvesse, matar honras e vidas para sustentar suas doenças mentais. Não é pouca gente que foi prejudicada direta ou indiretamente pelos abutres das notícias e pelo Salve-se Quem Puder. Uma vez uma pessoa comentou em modo anônimo, perguntando se eu tinha algum caso pessoal com os petralhas por não gostar deles. Sim, eu tenho. Eu sei o  que uma fake news petralha é capaz de fazer. E, quem me conhece também sabe. Para quem  prefere ficar com quem alçou o poder injuriando, difamando e fazendo terrorismo mental, baseado na Cartilha de Che Guevara e nos treinos em Cuba que o faça. Mas eu tenho os olhos voltados para quem entendeu como funcionam as estratégias dessa gente e preferiu ficar longe deles. Mesmo tendo vivido comigo e meus filhos o sofrimento passado. Ou visto. Gente que era chamada de bolchevista junto comigo e nunca foi, hoje não admite comparação e ser jogada no mesmo cesto dessa corja. Mesmo na ingenuidade dos nossos primeiros tempos, em luta por direitos iguais, sempre em alto nível e decisões debatidas em conjunto, não nos deixamos ser manipuladas pelo pessoal do PCdoB que se infiltrou na nossa entidade  a fim de influenciar nossos desejos de igualdade. Colocar grilhões em nossos pescoços e nos arrastar para a vala comum dos estúpidos manipulados. Em um tempo em que a mulher não podia fazer concurso para juiz, promotor de justiça, polícias em geral e outros cargos de relevância política e social, totalmente no masculino. Quando uma mulher ficava noiva e escondia do patrão que tinha casado para não ser despedida sem nenhum direito, que era mandada embora do emprego porque ficou grávida, ou despedida porque tornou-se universitária. Éramos chamadas de mal amadas porque queríamos igualdade de direitos, de emprego, sociais. Essa gente estava nos cueiros, quiçá sequer tinha nascido.  Mas teem obrigação de saber o que se passou, tomando conhecimento nos inúmeros textos escritos e falados do que aconteceu, do que ocorreu, dos planos escusos, perigosos de domínio e força. Do uso da mulher na política para acobertar crimes e desmandos e quando mulher não votava em mulher pois seu lugar era casar para sair de casa, obedecer o marido e viver a margem da sociedade como segundo sexo. Hoje, depois de tanta coisa passada no tempo e nos fatos, considero a pessoa que defende os entreguistas de um gigante como o Brasil a Cuba, como caso pessoal e quero distância. Este governo não é de se apoiar de olhos fechados, tem muita bobagem dita e feita. Mas o quê importa é a verdade. Se garimpar a verdade aparece. Ao contrário de antes onde a mentira e a calúnia não eram levadas em conta sequer pelos julgamentos nos tribunais e corriam soltas. Mentiras sobre o Brasil, os brasileiros em conjunto ou individualmente, ditas para o mundo pelo Velhaco mais velhaco produzido pela humanidade e seus asseclas. Ficar com essa gente é direito de quem assim decidir mas respeito  é no mínimo um ato de inteligência. Envelhecer não é nada bom quando não se é passivo e tudo pode acontecer, desde que não se veja apenas a um palmo de si e a memória lembra, compara e escolhe. 

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sábado, 19 de setembro de 2020

Independência sem emprego

                                     

Nascer do Sol em Guarapari - ES
                    

Uma coisa que eu estou reparando mas pouca gente  analisando ou escrevendo são as concessões e privatizações do governo federal. Não está claro quem está arrematando o uso das rodovias, as ferrovias, portos, e corredores pluviais e marítimos a serem criados. Pelo que entendi, não é dinheiro público que está sendo aplicado nas obras  paradas mas acabadas pelo Ministério de Infra Estrutura. Não digo que é estrangeiro ou que houve transferência de propriedade pública. Sei o que é concessão por tempo determinado. Mas sei que a força braçal do Exército está presente dia e noite. Então, tem dinheiro público. Não vou fazer pesquisa em site do governo para saber quem é quem. Mesmo porque não sou porta voz e nem defensora de governo, seja lá qual for. Na minha ótica é preciso ficar mais claro como esse manancial imenso de obras está sendo feito. Talvez seja implicância. Talvez eu tenha sido contaminada pelo pessimismo de que tudo não dá certo. 

Nas privatizações é preciso ficar claro como serão feitas. Os Correios, por exemplo, que com certeza deve e vai ser privatizado, tem interessado estrangeiro, empresas de fama e porte internacional, que dá até medo mencionar. Mas tem muita empresa nacional que já trabalha complementando o trabalho dos Correios nas entregas de mercadorias e documentos. Esses brasileiros que não podem competir com o capital internacional, deviam ter prioridade. Assim o capital brasileiro ficaria aqui,  sem sair para pagar conhecimento, experiência e técnica estrangeiros. O chamado know-how. Nem engordaria as burras do ricaço estrangeiro, sempre esperto para dominar as contas internacionais e fazer pressão quando não tem concorrente  nativo.

Não acredito que o Brasil possa diminuir as diferenças sociais de seu povo se não for  levado em conta a capacidade empresarial do brasileiro para formar sua empresa. Focar apenas em gerar emprego por osmose não existe. Nem em beneficiar empresa grande quando sabemos que no Brasil a maioria das empresas é de pequeno porte ou micro empresas. Com a lei de Paulo Guedes, sancionada pelo Congresso, qualquer pessoa pode abrir um negocinho sem precisar de registro ou pagar imposto escandaloso. E isso já está fazendo efeito. Embora a imprensa canalha diga que é trabalho informal. Não é trabalho informal, é trabalho de iniciativa importante que gera renda e serviços. Quem sabe, a caminho de ser uma empresa. Essa mania de menosprezar o pequeno, a renda que não seja a gorda jorrada dos cofres públicos é indecência moral e intelectual.

A maioria do povo brasileiro é pobre de marré deci, exatamente porque não tem vez para financiar sua independência financeira e ficar a mercê de empregos cujos índices só interessam aos órgãos de controle da miséria e do descarrego.

                                      



Interessante? KLIKA Só pra ver que o mundo está perdido porque o Brasil não segue ninguém, busca  sua autonomia. Vão ter que aceitar. Que façam passeio nas favelas do Rio, que venham no Carnaval se esbaldar mas voltem a estudar o povo brasileiro, tão diferente de tudo que já viram.

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 Nota: Se gostou do texto, compartilhe porque a contar com o sistema nada feito

Superado

                                      

                               Que cidade mais linda ! Tejupá em São Paulo

Com a profusão de palpiteiros na internet, o surgimento de páginas e programas para manifestação do pensamento, o Blogspot ficou superado. Ainda mais que o Google não renovou a divulgação das páginas hospedadas no Blogspot.

Eu tenho um grave defeito, não sei desistir das coisas. Quando comecei com meu blog, há mais de quinze anos, ainda no Uol, o zip.net, não haviam outros meios de manifestação. Eram centenas, milhares de blogs. Aos poucos, todos bandearam-se para Facebook, Instagran e agora o Tik tok. O Blogspot ficou na poeira. Os recursos são poucos e , sem ser proeminente jornalista com patota e patrocínio, o blogue fica perdido na multidão de páginas e achistas juramentados. 

Com a pandemia da peste chinesa, eu deixo o meu computador ser usado por adolescentes que só tem celular ou tablet, para acompanhar as aulas. Todos sabemos que as aulas presenciais estão suspensas. O computador ainda não está superado, a menos que seja um notebook grande e caro. No meu entender não supera, mesmo assim, um micro computador bom. Ainda mais quando a cidade é pequena e o comportamento ante a peste chinesa não precisa ser radical.

Em assim sendo, sem a ajuda do Blogspot, que não faz nenhuma questão  de ter algum cidadão perdido na multidão na sua casa, o número de acesos por aqui caiu muito. Mexeram no html, modificaram a intervenção que se podia fazer nos textos antigos, não tem mais marcador. Está superado. O blogue em si ainda tem muitos acessos por mês mas é porque tenho mais de dois mil textos. Se eu estiver com a cabeça carregada e ninguém para trocar idéias vou aparecer por aqui, sem compromisso, como sempre pois ninguém quer saber o que pensa desconhecido sem poder de influência. Assim, eu não fico falando sozinha como uma maluca.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

O último a comer

                                          

Agronegócio, Brasil celeiro do mundo

Agronegócio, este monstro que atormenta o Brasil desde os tempos das Capitanias hereditárias. Teve outros nomes até desaguar na sofisticação das máquinas, das melhorias genéticas e dos latifúndios, invadindo as florestas tropicais. O Brasil pode ter a maior reserva verde do planeta mas já derrubou muita árvore para ficar como está. E o brasileiro comum não ganhou nada pois essa gente sempre teve altos empréstimos com dinheiro do povo e muitos calotes. A comida cada vez mais cara e a carne é a sobra dos abatedouros.

País subdesenvolvido, à mercê da necessidade de equilibrar a balança comercial. Se antes o carro chefe era o minério de ferro, com a bancarrota de Minas Gerais, suas tragédias com minério, desabando na cabeça dos circunstantes, a garantia    passou a ser o agronegócio. Este foi construído a muito fogo e lucro nas árvores  milenares, derrubadas, com suas madeiras roubadas, mandadas para o estrangeiro rico e suas construções, valendo milhões de dólares. O Brasil é mero fornecedor e o trabalhador rural tornou-se máquina nos latifúndios. Gente comum? Tapear é a ordem do dia.

E, já que não pode ter um parque industrial que garanta a exportação e dividendos, que assuma   mais uma vez sua vocação de curral do mundo. Já é um avanço, melhor do que o quintal do mundo de antes. O que não quer dizer que estrangeiros não continuem a cuspir no local imundo, que acolheu o lixo jogado fora da Europa. Se for artista de cinema e cantor vendido pela propaganda, melhor ainda. Mesmo que usem as lantejoulas para tentar sofisticar o que esconde para enricar mais e mais  quem já é podre de rico, usando o dólar como impulso de negócios. Na época do Velhaco mais velhaco produzido pela civilização, o agro negócio exportou a melhor carne, fez trilhardários os Wesley Batistas e deixou para o brasileiro comer  a carne mais nojenta do planeta. Hoje são os grãos porque o brasileiro nem sabe mais distinguir a carne boa da ruim. Então, o agronegócio que pode pagar propaganda de convencimento, continua sua trajetória contínua. Deu certo ontem. Com teorias  complicadas para ninguém entender nada. 

Não é o Brasil o celeiro do mundo. Mas no Brasil estão as terras que produzem a comida que o brasileiro será o último a comer.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Meta de vida

                                       

Velhos tempos
                                                   Gary Cooper KLIKA

 A medida em que  envelhecemos, todos ao  redor e do seu tempo  envelhecem juntos.  Se sobrevivem às mazelas,  doenças, à vida desregrada ou cheia de vícios, seguidos pelas drogas, bebida ou cigarro as doenças aparecem, vergam e tornam a  pessoa intratável. A mesma  diferença na medida de cada um quando jovem. Mas  fica mais  forte nas pontas disfuncionais da maturidade. O quê é desculpável na mocidade, ninguém mais  tem  paciência quando se torna o velho. Eu tenho uma vizinha de rua,  Dona Cinira, que é a minha meta. Ela nasceu em 1923 mas aparenta ter sessenta. Pequena, natural de Curitiba-PR, só parou de viajar pelo mundo por conta da peste chinesa. Outro dia, em pleno confinamento, eu a vi tomando Sol de maiô no jardim da sua casa. Corpo melhor do que o de muita mocinha. Caminha sozinha para fazer compras na feira, no supermercado. Volta carregando as sacolas, subindo a ladeirinha da rua. Nunca a vi reclamar como os outros que fazem o mesmo trajeto. Na praia das Castanheiras, tem suas amigas e lá as encontra, cotidianamente,  para conversar.  Quando o filho único, cheio de manias, cria problemas ela passa uns dias com alguma amiga que mora sozinha. Sempre disposta e acessível para  conversar. Está lúcida quanto os problemas do Brasil e do mundo, debate com inteligência, sem paixão. Tem computador, sabe usar e a informação está em dia. Há alguns anos duvidei da sua idade e brinquei  que ia pedir provas. Se fosse outra sem inteligência e percepção, poderia ter se ofendido. Mas Dona Cinira, dias depois, me chamou no calçadão para mostrar sua carteira de identidade.

Então, quando vejo esse pessoal envelhecendo como se fosse um pano que se esgarça pouco a pouco, tornando-se intratável, pele rota, olhar enfurecido com tudo e todos, com rancores, incapaz de entender o outro, as diferenças, ter generosidade com o  alheio porque preso no seu círculo, sem paciência com as novidades, com as mudanças, com o vai e vem da vida, sem entender o tempo, o tudo passa, lembro-me de Dona Cinira com sua pele de moça, corada pela cor única de Guarapari, sempre disposta, alegre e gentil, pronta para um dedo de prosa. Semana passada ela disse que envelhecer é muito ruim. Então notei que ela estava de prótese na arcada dentária superior. Ela é fenomenal ! É  minha meta de vida. 

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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Pichar em protesto

                                 

       

                                   



Uma das boas conquistas no Brasil foi encarcerar preventivamente , depois processar e condenar alguns vândalos, lideres da destruição do patrimônio público e privado. Como se  protesto por  direitos deva ser de forma violenta. Quando um grupo resolveu atacar o patrimônio público e privado, para protestar sobre o que sequer entendem, como paus mandados dos  descontentes , quebrando e pichando, foram coibidos por prisões e condenações judiciais. A morte do cinegrafista da Band pode ter sido fundamental para o basta. As medidas coibiram a prática. O mesmo não acontece nos EUA. Não vou dar palpites no que se passa no país da América do Norte porque sou contra dar palpites em países alheios. Não conhecemos os costumes e os verdadeiros motivos. Já bastam os macaquitos  nacionais que viajam para lá e voltam copiando suas teses e atitudes. O que eu quero ressaltar é o costume nefasto de sair atacando tudo e todos na violência própria daquele povo. Com certeza precisam sempre estar em luta com eles mesmos ou com o alheio, além fronteira. Como se não bastasse o ridículo de derrubar estátuas erigidas para pessoas da sua história como forma de tentar resolver o que não conseguem fazer hoje. Então, resolveram vandalizar Graceland. Só digo uma coisa: DEPOIS RECLAMAM !

NOTA : Não é implicância minha. O blogspot não dá mais suporte para seu usuário. Portanto, conto com quem passa por aqui para compartilhar, se gostou. KLIKA

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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Empacados

                                        

O governo emitiu Portaria, obrigando todo atendimento médico originário de alegação de estupro, deva ser comunicado à polícia. O governo petralha desobrigou os hospitais ou prontos socorros de fazer esta comunicação. Qual não foi a surpresa quando vi protestos na mídia, de gente ensandecida, contra a medida do governo. Vi uma mulher, praticamente aos gritos, protestando em uma emissora de televisão, argumentando que era uma violência contra a estuprada. Chamou o presidente de criminoso, a medida de ilegal e imoral. Ora, se houve um crime não vai comunicar à policia? Se aparece uma pessoa baleada no atendimento médico, não há obrigação na comunicação? O argumento, dando conta de dupla violência quando a mulher precisa relatar a violência sexual sofrida, não justifica qualquer omissão pois não poupa  a mulher mas o estuprador. Realmente, o que tem por trás dos protestos é o viés a favor do aborto. Ao não comunicar  os fatos e o autor do estupro, o aborto pode esconder  pretexto para ser considerado legal.
O fato é que, esconder a realidade que é a falta de educação sexual do brasileiro, mesmo tendo tanta informação, não justifica a omissão do estado ante a realidade aborteira. Fazer as mulheres públicas, com grande trânsito na mídia, confessarem seus abortos, algumas o fizeram múltiplos, não contribui com  a realidade. As convicções aborteiras não podem ser privilegiadas. No final e ao cabo, a mulher continua sendo pau mandado do sistema na repercussão de sua sexualidade. Sempre existiram mulheres e homens indiferentes ao que possa ter sua busca no prazer, suas  atitudes  mescladas de indiferença ou criminosas. A humanidade não caminhou um passo nesse terreno.

Não viu? KLIKA

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