sábado, 19 de junho de 2021

Derrapagem na curva

                                              

                      Em homenagem a Brisa, minha pincher zero, caramelo

Fazer pagamentos pelo celular , través de qualquer instrumento moderno, faz parte de uma adaptação social. Não sei como esse pessoal mais simples poderá viver em um mundo cada vez mais digitalizado. Guardar senhas, números, formas de acessar contas, lugares, códigos, está cada vez mais complicado.

E, para piorar, a pandemia deixou multidões ociosas em busca de entretenimento. O ócio é instrumento para o diabo entrar na cabeça de quem a possui e formar casa. Com a polarização em tudo, até um número de celular, o sujeito  pode cair em desgraça se for parar em mãos alheias. Pelo menos é o que contam os prejudicados em diversos golpes cibernéticos com a simples entrada de um haker.

Já surge a observação popular: Só vai até o banco quem é velho. Um exagero porque o idoso vai para poder sair de casa, fazer um exercício, andar daqui prali. A implicância é muita. Deixa os mininu em paz...

De qualquer forma, tem gente que sequer possui celular. Pelo menos é o     que dizem. Mas como são pessoas com ares de estranhos ou fora da curva, talvez estejam exagerando.

Pouco a pouco, todos aprenderão a ler o futuro. A menos que transforme-se em um analfabeto digital. É ruim ...

Gente, olha que música gostosa: KLIKA

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terça-feira, 15 de junho de 2021

Tá na boca do povo

                                       

                                           O brasileiro é bonito
      

Na política o circo continua. Imagine o Futuro quando for analisar que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Barroso,  está fazendo loby, junto as lideranças políticas dos diversos partidos representados no Poder Legislativo,  contra a auditagem da urna eleitoral. AQUI . É que tramita no Câmara um projeto, criando a cédula para auditagem do voto na urna eletrônica  e já expliquei aqui no blogue o que seria.

Eu  não acredito em fraude nas urnas e, consequentemente, nas eleições,  e nem que o Bolso teria ganho no primeiro turno como ele apregoa e diz ter provas. Mas vivo longe desse mundo político e em um estado nanico da federação.  Não posso fazer ideia do que se passa no Rio de Janeiro onde a disputa pelo poder no tráfico é feito na base do fuzil, que dirá o poder de dominar os cofres da república.

Eu vou dizer uma coisa, aprendi que a diferença é feita na presença efetiva. Eu mesma fiz passeata e deu certo. Ainda mais em um tempo em que a polícia metia o cassetete nos participantes e havia alguns que apanhavam para exibir as marcas roxas como troféu. E, até se elegiam para cargos legislativos. Acho que hoje ainda acontece.

Quando a oposição se junta para militar junto com  STF nas propostas, em  ações das mais estapafúrdias não se conformando com o fim da bandalha, a saída é torcer para o povo não se deixar levar pelos jornalistas militantes. Noticiário padrão nem pensar. Bem     que eu tento mas não estou naquela de ir na conversa de gente que troca o mas pelo mais e enche de is onde não cabem, pensando que está no barzinho, tomando chope e falando mal de tudo.

Vou mesmo é pelas fofocas, para saber  se o casal do momento vai se assumir no sábado, na live da vez, enquanto o cantor, que não gosto, canta Tá na boca do povo.

Você, que passa por aqui, está querendo ver a live do Wesley Safadão, no sábado às 20 horas, em Campina Grande, estado da Paraíba, no Youtube, no Canal dele ? Vai ser o babado forte em plena pandemia. E, o povo impedido de estar na bagunça, aplaudindo seus artistas favoritos. Festa tradicional junina do nordeste.

Enquanto isso, ouça e vai entender quem acompanha KLIKA  Ele cantando ao vivo só tem no Instagran. Talvez apareça ainda esta semana.

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terça-feira, 8 de junho de 2021

Lasquêra

                          

                                              Porque a beleza não morre

O quê são hoje os jornais com suas notícias e pareceres dos especialistas, sobre   a vida e a vontade dos brasileiros? 

Uma fonte de torturas  cujos aparelhos são as línguas ferinas, profundamente destrutivas porque eivadas de raiva e inveja.

Dificilmente uma pessoa vê um noticiário ou programa de debates e consegue ir  até o fim. O jogo de egos inflados, de vetustos nas propostas e nas aparências deixa o nada tomar conta. Não há debate mas surra de língua. Como disse aquela  cantora : - Minha língua é um chicote.

Então e para completar, essa gente doente que não soma nada no debate porque é tudo pessoal e a nação não conta, consegue estragar o humor de qualquer um e jaz no esquecimento. Quem assiste ? Mistério insondável.

Para não falar no péssimo português, na troca das preposições pelas conjunções ou advérbios, inserir is, enes  e us onde não existem. O povo pode mas debatedor na televisão ou rede social  tem que frequentar fonoaudiólogo.

 E a turma que mudou-se do Brasil e foi catar coquinho nos States? Estes são os mais arrogantes em suas falas e posturas. Claro, são superiores pois saíram deste mundo subdesenvolvido e foram cantar de galo na América, enquanto jogam os  coquinhos  em nossa direção.

Restou-nos Israel e Rodolffo para nos encantar com o seu sucesso, boicotado pela região hegemônica porque Goiás fica lá longe. Um deles precisou sofrer tentativa de cancelamento em programa de moer  cérebros, na caixinha  de experimento. Mas, como quê por milagre saiu ileso dos caçadores de honras e opiniões contrárias e mais forte, estourou no sucesso.

Já vivi muito para não ter aprendido que eu saber  ou não o número de pedras trocadas entre os boquirrotos da vez, não fazem a diferença. Deixa, para quem acredita,  sair na rua e enfrentar o inimigo. Pelo menos  no meu tempo, a polícia  baixava a borracha na gente e hoje é só gritaria enrolados na bandeira de sua preferência.

- O Brasil tá lascado !

Música brasileira? KLIKA

Nota : Para o estrangeiro que por aqui passa e mesmo o brasileiro, que ama a formação do tipo nacional, tão diverso e diferente, ver a produção de Israel e Rodolffo, clicando lá em cima no texto, é um deleite. 


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