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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Meu bloco na rua

                                   
Navegando em águas mais calmas

O cuidado em ler sobre o que se passa no Brasil, especialmente na política, é para linces. Enquanto pessoas preocupam-se em ganhar mais para consumir mais, ao toque de caixa do governo petralha, liberdades fundamentais são minadas pelos espertos. Vide Decreto 8243.
Ninguém me convence do contrário que essa gente reunida embaixo de bandeiras vermelhas, com revoltas ultrapassadas em vez de trabalharem em mudanças efetivas, não tenham intenções espúrias.

Usar nomes em outra língua,  diversa da oficial, trancar a careta debaixo de pano preto, já mostrou que não é de pessoas verdadeiramente abandonadas pelo regime. É gente frustrada, criada em ambiente do se diz o que dá  na telha. A arrogância em buscar a violência para derrubar tudo  abuletou indenizações gordas nos bolsos de muita gente chorosa, outrora com as mesmas intenções. No fundo, atendem interesses estranhos a quem estuda e trabalha enquanto soam os chicotes da frustração.

Essa gente trabalha a favor do imponderável. Por medo de torcedores , possívelmente agregados a eles no futuro, um penalty marcado ou deixado de marcar pode representar muitos tijolos no lugar. 

Enquanto isso, quem buscou comprar entradas para a Copa, ontem, quarta-feira, pelo site da FIFA, ficou a ver navios. As cadeiras removíveis dos estádios, sobra justificada da venda de última hora, mostrou que a Copa vai ser na rua; para quem tem ânimo.

Para arquivo: KLIKA

Ups: Aqui
Tirando a calça pela cabeça: Aqui
Vai ver se eu tô a esquina: Olé!


#forapetralhas

terça-feira, 6 de maio de 2014

Quem é quem. Onde é onde

                               
 
O mundo fica alertado sobre a violência no Brasil. Para virem, com todas antenas ligadas, para a Copa do Mundo. Que tenham cuidado. O Brasil é imenso e nem todo lugar é igual a outro. 
Escolham o lugar para onde pretendem ir. Em um lugar onde jogam sanitário de uma altura de  doze metros, no torcedor que passa  inadvertido lá embaixo... 
Sob a ótica de um estrangeiro, que mora do outro lado do mundo, gastando dinheirão, é preciso estudar bem quem é quem, onde é onde , nesse país.

Enquanto isso, os petralhas continuam mentindo sobre os negócios feitos pela Petrobrás.

#forapetralhas

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Eu sou mico leão dourado

                                     

Na Europa continuam com o racismo contra brasileiros, no meio do futebol. Como por lá só tem pombos, ratos com asas, desconhecem a nossa quase infinita gama de animais, soltos por perto de nossas casas.Inclusive os macacos, vistos, por eles, apenas em fotos e filmes. Como se eles não fossem semelhantes aos símios, como o são qualquer humano do planeta.

Não sei porque brasileiros ofendem -se por serem  chamados de macacos. É o animal preferido da minha mãe  em todos seus tipos. Os miquinhos / saguis da minha vizinhança são a coisa mais fofa do mundo. Os gorilas são de uma imponência desconhecida em qualquer outro animal. Os chimpanzés do  zoológico, tacando pedra nos chatos, parecem com esses humanos irascíveis. 

Intensificar as supostas  ofensas é tática para desconstruir a segurança dos jogadores brasileiros no ano da Copa 2014/ Brasil. São eles os melhores  do mundo e em quantidade de milhares.Além disso, ganham fortunas enquanto circunstantes do pessoal da arquibancada das zoropa anda desempregado e comendo pão com água na refeição. 

Qualquer campeonato de terceira divisão no Brasil tem jogos mais interessantes, com jogadas imprevisíveis e alegria muito além da profissão. Só os que vivem às custas do futebol consideram a sério a campanha milionária do futebol das zoropa como o melhor do mundo. Esse pessoal ganha money para dizer essa besteira, repetida ad infinitum como catecismo decorado.
    
Tentar desconstruir a brasilidade é muito pior na mídia televisiva do futebol brasileiro, com comentários dignos de ser crime de lesa pátria e ninguém se ofende. Cuspir para cima, dar tiro no próprio pé, como fazem os pseudos oráculos do futebol nacional, é que deveria ser motivo de protesto. Ao vir das zoropa, entra por um ouvido e sai pelo outro. Quem quer ter  um Brasil com preservação de suas características, torce o nariz para esses bestuntos. Chamá-los de hienas da humanidade é ofensa ao pobre animalzinho comedor de carniça e não é merecedor.

Na Copa vão ver quem é macaco. Em cada vitória da Seleção os estádios deveriam estremecer com o som do ughugh. Olé!

Resposta aos bestuntos ? Aqui
Ou com Daniel Alves, bem lúcido: AQUI

quarta-feira, 12 de março de 2014

Que venha a Copa!

                          
Esta orquídea tem um perfume maravilhoso. Perfuma toda a casa. Dá vários cachinhos.

Começa a arrancada para a Copa do Mundo.
Vai ser duro aguentar até lá com o pessoal do contra.
A Copa é realidade.Não moro sequer em estado onde haverá Copa. Aqui não foi prejudicado nem beneficiado. Ninguém cogitou nada para cá em função de Copa. Infelizmente sequer tem futebol.Vou ver pela televisão porque não consegui comprar entrada. A menos que  as coisas mudem até lá.
Então, não me obrigarem a entrar na onda do contra.
É ruim! Que reclamem mas tô fora...

Em tempo e para que não se perca: AQUI está quem lembrou o nome da orquídea supra, ou seja , spathoglottis plicata.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Hoummm : Repetindo mantra alheio

                                
-Tão falso como minha Brisinha ( ? KLIKA)

Ser a favor ou contra a Copa no Brasil é com cada um. Mas eu gostaria de saber se essas pessoas, que são contra, viajaram ou viajam para a Europa para admirar os monumentos, ex castelos, tralheiras romanas como vestígios à bandalha

Provavelmente levam em conta que, quando construídos,  o foram com mão de obra escrava e, portanto, não deram ônus algum. Como a época era de conquistas e guerras de extermínio mas há séculos, não faz mal.

Também, não contabilizam o deficit na balança comercial porque compram carros importados, trazem aparelhos eletrônicos para contrabando a ressarcir uns trocos. Gastar dólares e euros no Cartão de Crédito e fazer pesar o índice da inadimplência, deixados no prato do deficit, pode. O que importa é a filosofia da repetição na construção da opinião pública. Ser discriminado nesses lugares é por culpa e responsabilidade única do brasileiro, esse macaco vira lata... Oh! Confundi tudo.

Ah! Como é bom repetir catecismo ditado por mídia excluída da exclusividade da Copa e da FIFA!

Sugiro ir à Europa durante a Copa e visitar o Coliseu, o Big Ben, o Palácio de Versalles e suas obras de arte capturadas como espólios de guerra, as arenas da Espanha e seus castelos árabes. Na Alemanha tem muita obra erguida por Hitler ou derrubada por bombas da Segunda Grande Guerra mas reconstruídas em um passe de mágica. Merecem ser vistas. Visitar a Polônia e  Auschwitz é bem exótico. Tem tanta coisa em Portugal, inclusive igrejas revestidas a ouro de Minas Gerais dos tempos de Tiradentes,  sem nenhum vestígio do suor negreiro.O arco do Triunfo, mandado erigir por Napoleão não em homenagem à horda de jovens mortos mas às suas ordens de guerra de conquista. Ah! Tem aquela rua na Holanda onde as prostitutas se exibem em vitrines e , agora modernizado tem travestis também. É  fantástico para tirar algumas  fotos e mandar pelo instagran enquanto os black blocs em São Paulo quebram tudo em protesto porque o Brasil pode ser campeão. Tem muito monumento para visitar. Cada um apareceu de graça e como cogumelos. Só o Brasil faz construção, pagando alguém para fazer e em lugares onde deveria estar uma matinha maneira.

Prefiro mantra mais inteligente.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

- Vão ver se estão na esquina

                               
Para quem só conhece pomba e vive em 40 metros quadrados
  

Ser contra a realização da Copa do Mundo no Brasil é compreensível. Afinal, o Velhaco disse que a iniciativa privada faria os gastos e o povo poderia assistir tudo,torcer para a Seleção ser tetra. Como sempre, foi conversa de velhaco a engrupir seus eleitores.

Entretanto, o que se vê é muito mais. É comentarista de futebol, lamentando que os times estrangeiros e seus jogadores sofrerão muito no Brasil.  A nata do mundo, está acostumada ao clima ameno da zoropa, com todo conforto construído por séculos de bota-fora da borra, distâncias meia boca e sessenta partidas por ano contra os eternos três ou quatro times.  Afinal, uma pessoa de bicicleta, sem derramar um pingo de suor, atravessa um ou dois, quem sabe três nações. Por aqui, cinco horas de jato  é pouco para ir de um estado a outro. O tamanho do Brasil, país continente, onde seu povo trabalha ao sol escaldante é motivo de derrota pessoal para comentarista do caramba.

Copa do Mundo de futebol não é campeonato estadual brasileiro, jogado no estado da federação onde o linguajar é reconhecido, onde os costumes são peculiares e onde os esforços dos jogadores podem ser amenizados, comendo e dormindo em casa. Copa do Mundo de Futebol é campeonato rapidíssimo, beirando à guerra, onde os interesses sequer são alcançados pelos provincianos.

Um exemplo foi a Copa nos EUA, com partidas jogadas em temperaturas aos cinquenta graus, ao sol do meio dia e estádio semelhante à estufa. O Brasil ganhou mas os eternos estúpidos, simulacro de  fronteiriços  da nação, continuam torcendo os narizes. É que transmitiram os jogos com seus delicados e soberbos narizes em cabines de ar refrigerado. Nada agrada a essa gente insuportável.

Copa do Mundo não é para jogador que quer passear, fazer turismo e beber água importada, enojado para outras formas de vida, em terra de quem deixou o melhor para eles. Copa do Mundo é para ser jogada no mundo todo, nos continentes diferenciados, com a mesma chance que não seja para os de sempre. Aqueles que deturparam o esporte, fizeram do futebol mina de dinheiro, com seus jogadores cheios de dedos e e enfeites ridículos precisam saber como é e como vive o brasileiro. E tomarem conhecimento que o brasileiro não lhes é inferior e , se não fosse muito forte , não sobreviveria ao tipo de civilização que eles não aceitam e às intempéries econômicas que eles mesmos criam.

Aos brasileiros superiores, cultos e viajados que tem vergonha do tamanho e da diversidade única do Brasil, que se lasquem.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

13 de Maio, a abolição e a abelha europeia

                                 
      
Da Fifa só o desejo de gastança a que submete-se o Brasil para fazer campeonatos de futebol, o circo moderno.  Uma inflação originária nesta gastança é a única coisa que me interessa. Os outros lugares não estão com época para tal. Mel? Pobre quando come se lambuza. País, último a abolir a escravidão, mantem esta  no inconsciente coletivo.

Os maiores jogadores da história do futebol a forma de jogar, única, saíram do Brasil. Mesmo assim,  a forma de tratamento distante e o desprezo pelo brasileiro está evidente em comportamentos, dizeres, depoimentos e cara torcida de estrangeiros da FIFA. Viajam para lá e para cá, como feitores modernos, querendo tudo a tempo e da forma como determinaram. Até nos costumes do povo e  comportamento das torcidas  nacionais querem impor. Será a zoropa dentro do Brasil. Os macaquitos de sempre esforçam-se para cumprir as ordens dadas a chicote nas costas dos biltres. O Brasil verdadeiro é visto como gente difícil de domar. Não conhecem e não estão interessados em conhecer. É preciso fazer do Brasil uma Europa com cara de seu passado.  É preciso chute no traseiro para que se enquadrem. Tomara que não consigam e na época certa o brasileiro seja ele mesmo e faça, das ordens estrangeiras, ouvido de mercador. É nóis, mano !

Agora, indicados os árbitros das partidas, nenhum brasileiro. Que macaquitos se lambuzem com o mel distribuído a preço caríssimo, no concreto e no abstrato. Vislumbra-se coisa feia  se o Brasil não levar a Copa do Mundo 2014. Eu tô dentro.

Mais?  KLIKA                             






















segunda-feira, 29 de abril de 2013

Caxirola: futuros petardos no futebol

                                   
          
 Para ganhar dinheiro surgem tipos aos montes. Cantor baiano, mais adaptado aos palcos estrangeiros, exibido  como figura bizarra, planeja ficar rico com invento para ser usado nos estádios da Copa. Parceria com a indústria estrangeira, pois de burro não tem nada.

Xiquexique , invenção indígena, vendido aos olhos da cara, deverá ser chacoalhado durante os jogos. Mais uma macaquice de brasileiro, por cópia de estádios africanos sem ser costume nacional. Tomara que se restrinja aos ouvidos baianos, acostumados a barulhos ensurdecedores de tambores e maracas. Poupem os ouvidos mais sensíveis, alguns absolutos, com tímpanos preservados dos sons dos semi deficientes .Que paguem direitos autorais aos índios, mais uma vez roubados pelos espertinhos da vez.

No estádio inaugurado em Salvador -BA, o povão jogou os badulaques na grama do estádio. Midiáticos, já constantes em listas de pagamentos dessa gente, protestaram, julgando os torcedores como animais sem educação.

O que se avizinha é bombardeamento nos jogadores nacionais, quando eles  não passarem das oitavas. Se eu estiver lá, serei um deles. Toma...


É para rir: KLIKA
Ou chorar: KLIKA 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Tinha que ser Minas

                            
Só para poder divulgar aos eternos pessimistas, donos da mídia hegemônica do país e que generalizam suas frustrações e mazelas.


Acesse AQUI e saiba mais, fora do óbvio entochado em nós, custe o que custar.Tudo com o objetivo de insuflar o complexo de vira-latas do brasileiro e fazer dele  submisso ao sistema liderado por usurpadores à base da predominância econômica planejada para sugar o Brasil.