quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Pílula do dia seguinte , a lei.

                    
Ser contra a lei que obriga hospitais, conveniados com o SUS, a atenderem mulheres vítimas de abuso sexual, administrando a pílula do dia seguinte, é o terror. Mais do que ter visão religiosa sobre a questão da negativa, é usar viseira.
Nem devia ser necessário lei específica visto que o aborto de concepção por estupro é excludente de criminalidade. E, até três dias após estupro, não soma nada a não ser preciosismo de mentes nervosas.

Ministrar pílula do dia seguinte não é aborto algum. Querer encontrar mais  é procurar chifre na cabeça de cavalo.

Ser mulher em um mundo visto por ótica masculina, onde a coitadinha merece ser protegida sob qualquer ótica  desde que cumpra seu papel de reprodutora, merece ser revisto.

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Um comentário:

maria claudete disse...

Pois é Magui é só se reportar ao real tempo em que ocorre biologicamente a concepção ou seja no dia seguinte não é aborto!ponto.