Cidinho Bola Nossa é o do meio. Juiz da partida de um jogo do Atlético, a bola saiu na lateral e ele falou para o gandula: - A bola é nossa. ( do Atlético) |
Os campeões de futebol dos torneios nacionais, deste ano de 2014, já foram consagrados. O maior feito foi conseguir passar pela roubalheira dos juizes a favor dos times do Rio e São Paulo. Nem todos, é verdade. A maioria, daqueles estados, também sofre com a rapina de gols, de penalties não marcados, faltas inexistentes, expulsões nada a ver. A proteção a alguns times de destaque, chega a ser indecente. Provavelmente é porque , em tese, dão mais renda para quem domina o esporte. Até os programas esportivos só falam neles, mesmo que sequer tenham jogado. Um time é campeão mas só é lembrado em um terço do tempo. O resto do programa vira briga de torcida entre os pseudo analistas.
Por isso deixei de ver programa esportivo. Acompanhar campeonato só para adolescente, pela própria alegria nua e crua da vida. Nos programas da tv, antigamente, eram rapazes discutindo futebol. Mas, com o passar do tempo, com as cãs na cabeça, virou coisa de velho desbocado, com piadas chulas, indiretas grosseiras, conversa de buteco sujo, sem compromisso algum com o jogo.
Nos jogos, a ditadura de juiz de futebol extrapola ao ponderável e supera os dos juízes de toga. Até mudaram a nomenclatura para árbitro de futebol. Ladrão não pode ser, escancarado, como juiz.
Mas que essa corja compenetrem-se que não tem volta. Com o advento de grandes estádios e a capacidade de comprar ingressos, os times fora do eixo hegemônico do futebol, serão abertos em outros leques. E, até os árbitros precisarão aceitar isso.
Se a arrecadação vai mal, comecem a trabalhar a cabeça dos juízes ladrões do futebol nacional. Já deu !
Uma boa reação: KLIKA
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