terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Duzentos Anos

                                





- Nos passos da  Via Sacra, de Congonhas do Campo / MG
 

Este ano , 2014, comemora-se duzentos anos da  morte de  Aleijadinho.

Conheço suas obras, como arquiteto e como escultor, pois viajo a Ouro Preto desde meus sete anos, em dezenas de excursões para estudar  e admirar  tudo, boquiaberta. Jamais me canso.

De Congonhas, os passos da Via Sacra me deixam encucada. Quando menina as esculturas em madeira eram de pintura pálida e no lugar  dos olhos não tinha nada. Depois, em outra visita os olhos estavam pintados. Hoje estão repaginados e não sei quem inventou a forma como estão.Deve ter havido muita pesquisa para a restauração  completa.

Quando estudei diziam que ele não tinha nenhuma informação quando projetou as igrejas. Mas eu acho que ele sabia de tudo que se passava em Portugal. Conhecendo construções públicas e igrejas de Portugal percebem-se semelhanças. Não só na arquitetura quando nas imagens. O que difere, e são únicas, são os entalhes em pedra sabão das estátuas de Congonhas e os púlpidos das igrejas.

Infelizmente, muitos  nacionais estão mais preocupados em conhecer obras das zoropa quando em Minas Gerais tem coisa mais bonita. Em Minas Gerais são monumentos à beleza e não  odes à dominação de outros povos ou conquistas militares.

Visitar as igrejas de Ouro Preto , Mariana e Sabará, conhecer as obras de Aleijadinho  é uma emoção atrás da outra. A restauração da Igreja de Caeté ficou maravilhosa com seu altar recoberto de folhas de ouro.

As belezas da arte podem fazer uma pessoa sentir-se bem. Portanto, faço o convite para conhecer a arte de Aleijadinho.

Preguiça? KLIKA
OU:          Aqui

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Tática guerrilheira

                                    

 

Eu vi.
Ninguém me contou.
 
Dois pesos  e duas medidas.
Essa é  as realidade para os petralhas.
Leis, cumprimento de regras, respeito a aquilo ou nada 
Nem pensar.
Sempre valeu e vale tudo.
Os trouxas somos nós, o povo.
Povo elite endinheirada e com poder,
Povo hostes de paus mandados
 
Se no caminho estiver você
Que se lasque!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Nome aos bois

               
- Eu sou a de trás à esquerda. Dessa vez perdi o melhor lugar


Quero  repercutir essa matéria porque não me conformo de ser colocada na mesma cesta.

Quando acontece algo  em Pernambuco, foram os pernambucanos.
Quando acontece algo no Rio Grande do Sul, foram os gaúchos.
Quando acontece algo em Minas Gerais, foram os mineiros.
Assim por diante.
Mas quando acontece algo no Rio de Janeiro ou São Paulo foram os brasileiros.

Somos enxovalhados junto com a malta que domina a imprensa nacional. Basta! 
Favor dar o nome aos bois...

Acha nada?  Pois KLIKA



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

De olho em você

                                                    
Ser marionete de outros não é novidade. Há muito surgiu especialidade profissional  com técnicas  desenvolvidas para manipular pessoas e turbas. Os alemães formam uma das civilizações mais desenvolvidas da humanidade e caíram nas garras da manipulação em massa.Um povo que mais produziu filósofos, matemáticos, cientistas, músicos geniais não ficou livre de ser conduzido por lideranças equivocadas. Pagaram e pagam preço alto e carregam a dificuldade da história entender  seus erros ao superlativo.
Assim , todo cuidado é pouco para tirar o joio do trigo.E, não é possível subestimar essa gente que manipula seus cordéis ao seu bel prazer.

Quem gosta de estudar a história do Brasil, sem lhe virar as costas e nem torcer o nariz, percebe que, toda vez que o Brasil ensaia voo solo, aparecem acontecimentos com tiro ao alvo. Aqueles sabichões, que se auto denominam cientistas políticos,  repetindo teorias decoradas e na ponta da língua,  nascidas alhures não perdem tempo.Salivam, dizendo que o Brasil e os brasileiros são ladrões e canalhas desde o nascedouro, do Brasil e de nascença. Achincalham os portugueses e sua forma de colonização como se os ingleses, franceses  e holandeses não tivessem nas costas vergonhas históricas, forjadas na exploração, na vergonha e no culto à guerras e destruição  de povos e gentes.

O mundo e o Brasil inserido nele, inclusive os EUA ficou pior com a hegemonia do poder estadunidense  pós grande guerra. Nele o detentor do poder de manipulação estudada e aplicada lucra com a credibilidade e o inconsciente coletivo, aplicado com paciência minuciosa través da indústria cinematográfica e televisiva. Quem ganhou a guerra não foi o povo estadunisense mas a máquina que financiou, usando aquele povo.

As mesmas forças que coordenaram as caravelas rumo aos grandes descobrimentos, a escravidão de brancos e negros através da história, as pilhagens e destruição de civilizações superiores à sua própria, fazem do mundo atual e seus bilhões de habitantes os eternos joguetes. É uma casta  que detem o dinheiro, o conforto, o saber  e o poder de decisão sobre nações e povos. Urge manter o status quo e impedir que nações tirem seus pescoços dos tacões. O Brasil está sempre na mira.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Gigantesco !

             
Aqui é Brasil.Aqui tem o orgulho de ser brasileiro porque eu faço
    

O noticiário mostra várias manifestações contra brasileiros pelo mundo afora.
Não sei porque alguns se admiram. Afinal, o brasileiro é o primeiro a discriminar-se, ou dar-se como discriminado. Falam mal de si mesmos, fazem filmes, livros só para falar mal de tudo e todos. Plantaram? Pois que colham agora!

Se me chamarem de macaco, de baiana pouco se me dá. Pau-de-arara é o nome dado ao caminhão que o pernambucano usava para descer para o sudeste. Não é adjetivo mas substantivo.Sou mineira e nem tomo conhecimento de nada que apelidam. Desde menina ouço a história que mineiro é bobo, matuto, pateta. Hoje mesmo vi piadas a respeito, no face. Tem uma historinha dizendo que um mineiro foi ao Rio e ficou admirado com os bondes. Então um carioca, percebendo, deu uma conversa esperta dizendo que ele era dono dos bondes e  vendeu-lhe o bonde. O mineiro ao subir no bonde não quis pagar a passagem e, quando disse o porque, o bonde, lotado, riu dele. A historinha variava e varia , dando como objeto o Cristo Redentor, a Igreja da Candelária, o Maracanã. Em vez de ofender-se, apareceram em Minas Gerais músicas de carnaval e uma delas tinha um refrão que dizia: Quem pensar que mineiro é bobo/ Vai cair na boca do lobo.Em resposta, os cariocas apelidaram os buracos de água pluvial de boca-do-lobo. Ninguém se ofendeu. Havia senso de humor e estrangeiro não tinha regalia.Ah, tem um refrão para casamento que não deu certo: Depois que com ela/ele  me casei é que eu vi o bonde que comprei.

Portanto, sou de um tempo em que só viajava para o exterior a elite da zelite e que, por si só, torcia  e torce  o nariz para o Brasil. Hoje, a turba paga viagem a vinte quatro prestações para conhecer monumentos à dominação e pilhagem de seus antepassados. Ainda,tiram fotos para mostrar que foram lá. E, voltam imbuídos da discriminação de quem ficou lá  e vive bem porque outros saíram para construir um mundo novo.  

Não tenho complexo de vira-latas algum e meu ego é do tamanho do Brasil: Gigante!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Raios partam que isso pega!

                                    
-Na espreita do caos

Prenderam o inocente útil usado pelas forças ocultas para levar o Brasil ao caos.
Aliás, tem gente que possui caos no próprio nome. Quem se relaciona com eles tem um parafuso a menos ou ingenuidade a mais.

Tomara que entregue todo o esquema  ou será presidente do Brasil daqui uns anos. Afinal, usou pau-de-arara, não estudou, é velhaco, oportunista e não sabe de nada.

Não leu? Pois leia KLIKA

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

- Vão ver se estão na esquina

                               
Para quem só conhece pomba e vive em 40 metros quadrados
  

Ser contra a realização da Copa do Mundo no Brasil é compreensível. Afinal, o Velhaco disse que a iniciativa privada faria os gastos e o povo poderia assistir tudo,torcer para a Seleção ser tetra. Como sempre, foi conversa de velhaco a engrupir seus eleitores.

Entretanto, o que se vê é muito mais. É comentarista de futebol, lamentando que os times estrangeiros e seus jogadores sofrerão muito no Brasil.  A nata do mundo, está acostumada ao clima ameno da zoropa, com todo conforto construído por séculos de bota-fora da borra, distâncias meia boca e sessenta partidas por ano contra os eternos três ou quatro times.  Afinal, uma pessoa de bicicleta, sem derramar um pingo de suor, atravessa um ou dois, quem sabe três nações. Por aqui, cinco horas de jato  é pouco para ir de um estado a outro. O tamanho do Brasil, país continente, onde seu povo trabalha ao sol escaldante é motivo de derrota pessoal para comentarista do caramba.

Copa do Mundo de futebol não é campeonato estadual brasileiro, jogado no estado da federação onde o linguajar é reconhecido, onde os costumes são peculiares e onde os esforços dos jogadores podem ser amenizados, comendo e dormindo em casa. Copa do Mundo de Futebol é campeonato rapidíssimo, beirando à guerra, onde os interesses sequer são alcançados pelos provincianos.

Um exemplo foi a Copa nos EUA, com partidas jogadas em temperaturas aos cinquenta graus, ao sol do meio dia e estádio semelhante à estufa. O Brasil ganhou mas os eternos estúpidos, simulacro de  fronteiriços  da nação, continuam torcendo os narizes. É que transmitiram os jogos com seus delicados e soberbos narizes em cabines de ar refrigerado. Nada agrada a essa gente insuportável.

Copa do Mundo não é para jogador que quer passear, fazer turismo e beber água importada, enojado para outras formas de vida, em terra de quem deixou o melhor para eles. Copa do Mundo é para ser jogada no mundo todo, nos continentes diferenciados, com a mesma chance que não seja para os de sempre. Aqueles que deturparam o esporte, fizeram do futebol mina de dinheiro, com seus jogadores cheios de dedos e e enfeites ridículos precisam saber como é e como vive o brasileiro. E tomarem conhecimento que o brasileiro não lhes é inferior e , se não fosse muito forte , não sobreviveria ao tipo de civilização que eles não aceitam e às intempéries econômicas que eles mesmos criam.

Aos brasileiros superiores, cultos e viajados que tem vergonha do tamanho e da diversidade única do Brasil, que se lasquem.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Construindo o discurso de amanhã

                                 
- Construindo o Brasil em Pernambuco...
    

Está na crista da onda documentários com depoimento dos guerrilheiros do tempo da ditadura. Contam a versão deles, falando pelos cotovelos. Não há testemunhos diversos, de outras versões, sequer de testemunhas neutras. Aparecem como perseguidos, salvadores da pátria e de uma população bestificada. Só eles sabiam o que o Brasil queria. Não contam que, por conta deles ficamos com uma ditadura de vinte anos. Confrontaram , perderam e  pagaram. Mas a população foi junto na morte da liberdade e no aparecimento de novas lideranças mortas no nascedouro. Por isso, não temos lideranças com capacidade e orientação forjada no crescimento pessoal e participação nascida no desenvolvimento através dos anos. Por isso, até hoje, perdemos o caminho e vemos surgir pseudos líderes, de repente fruto de seus próprios ódios e frustrações. No tempo da ditadura, dizia-se que eram inocentes úteis. Sem saber, estavam a serviço de forças manietadas por interesses internacionais a querer impedir que o Brasil saisse do atoleiro.

Os Black blocs é grupo de macaquitos, formados por gente que imita atitudes e posturas estrangeiras. Vemos grupos semelhantes fora do Brasil. É gente que viaja ou estuda fora e volta, querendo ensinar aos bestuntos ignorantes a como tumultuar e vandalizar como forma de aterrorizar o poder público, formar a baderna. Não são nóveis e nem novidade em uma humanidade tão velha e tão violenta.

A história se repete. Os Blak blocs de ontem estão no poder no qual os do futuros se formam na pantomima da massa cega e em estouro de gado. Como ontem, hoje quem não concorda é bastardo porque semelhantes práticas nascem na vida dura dos vencidos das metrópoles. O restante do Brasil tem que  sujeitar-se aos absurdos.

Não sabe? KLIKA

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O petralha do futuro

        
      
Fabio Raposo ficou apavorado. Apareceu nas mídias internacionais. Nos confrontos do Rio, dessa vez sob pretexto  de protestar por aumentos de passagens de ônibus, usou foguete e atingiu trabalhador da Band. A vítima estava a trabalho, de costas para o criminoso e, após ser atingido na cabeça por um rojão, foguete junino, está em estado gravíssimo.
O advogado do inconformado com o país em que vive, o instruiu  dizer que foi mero passante, transferindo  artefato recebido,  para outro desconhecido. São elementos que formam o jeitinho carioca: Estava passando, não viu nada, não sabia de nada, não conhecia ninguém, não teve a intenção. 

Ainda tentou incriminar a PM, dizendo que apenas defendia-se do confronto e que havia recebido gás lacrimogênio. Não tapava o rosto mas protegia-se dos efeitos do gás que lhe doiam os pulmões e lacrimejavam os olhos.Quão cândido...

Analisadas as fotos sabe-se que estava com outro comparsa, que tentaram acender o pavio juntos,  que bifurcaram após artefato aceso, que tem antecedentes criminais. É membro dos black blocs, macaquitos imitadores dos  estrangeiros, pois que não?

Ele disse ser tatuador e contador. Pode ser que o seja. Mero cidadão inconformado. Afinal, está na moda viver reclamando de tudo e sonhar ser palmatória do mundo. Mas o perigo maior é ser considerado, no futuro, herói nacional, ser figura homenageada em filmetes pagos com verbas públicas, ter sua vida bibliografada por escritores meia boca, isto é, que ouvem  narrativas de um lado só.

Alguns jornalistas, ainda tentaram incriminar a Band porque o cinegrafista atingido, enquanto filmava o evento, não estaria de capacete, colete à prova de balas e no meio da bagunça.

Tomara que dê em algo, com punição de lei, pois como a vítima trabalha em rede jornalística a repercussão tem a adesão do sistema todo, daqui, algures e alhures.

Aos amantes da guerrilha urbana resta a certeza que um deles pode virar político e receber loas, no futuro, dessa mesma imprensa que os ataca hoje.

Falta de vergonha ? KILKA e conheça

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Saca com fé e crie uma nova doutrina

                                   
- Se o macaco falasse como o papagaio ...

Um cientista pesquisa, cria uma doutrina, joga no sistema e a massa é obrigada a aceitar como verdade incontestável. Muitas populações como um todo ou pessoas em particular, sofreram por discordar. Seus criadores são tratados como gênios e quem discorda é  ignorante de inteligência rasteira.Urge manter o poder e tirar proveito.

A começar pela criação do mundo, como chegamos até aqui, quem somos, para onde vamos. Explicar porque o bico desse passarinho é diferente daquele, virou verdade ensinada à exaustão. Em alguns países, a briga neurótica, na falta do que fazer, discute se nas escolas a turba deve ser teleguiada com a teoria criacionista ou a evolucionista. Vale dizer, entocha a turba com a teoria da Bíblia ou a de Darwin? Ambas soam como resultado de consulta aos deuses pois ninguém sabe nada. Ouviram cantar o galo mas não sabem aonde. Mas é preciso fazer o povo perder horas, esquentando o banco para ganhar  nota boa ou passar no vestibular.O dique da contenção divide e solidifica o sistema de controle. Só é considerado inteligente quem consegue guardar nos neurônios tanta informação  hipotética,enquanto o calor ou o frio continuam a castigar a Terra e seus habitantes.

Agora um psiquiatra , Brian Wiss ,como se fosse um admirável corajoso, publica resultado de suas pesquisas feitas em pacientes através de hipnose. Aceita que há vidas anteriores e que os traumas são trazidos no DNA da vida seguinte. Xiii, é aceitar que Alan Kardec estaria certo e que uma pessoa encarna em sucessivas vidas.

Enquanto pessoas vivem em cubículos de vinte metros quadrados, apartamentos com habits dados pelo poder local, aceitar que está pagando karma é o de menos. Deixar a horda procriar é estratégia, enquanto os poderosos controlam sua prole e mantém o número de rebentos para não dividir a propriedade.

Por isso sou a favor da Copa do Mundo. Pouco estou me lixando para elucubrações de neurônios metidos a besta. Os detentores do sistema , em sua divisão, usam uns e outros, pão e circo, enquanto se locupletam. Os outros fornicam à vontade, procriam desembestado e a responsabilidade é dos outros. A guilhotina para quem merece? E, a rodo, correndo sangue nas teorias furadas à parte? Nem pensar.

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Mentira tem perna curta

                            


Pouco a pouco a verdade vai aparecendo.

É só ter paciência.

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Nem todo gambá do mundo

                                


De tanto usarem o futebol para fazer manifestação política, torcedores paulistas generalizaram e meteram o pé na porta do Curintia. Torcida organizada , beneficiada por verba do clube e com entrada franca nos jogos e clube, aproveitou para fazer vandalismo. Entre eles, um dos que foram presos em Oruru por morte de um torcedor.

A polícia militar, pronta para algemar gente menos perigosa, não fez nada e os jogadores passaram a ser instrumentos de uso por bandidos, no exercício do seu mister.

Eu procuro entender essa gente, que mais parece de outro país que o meu, com sua violência e pronto para meter no mesmo saco, o Brasil e todos os brasileiros.

De certa feita, acompanhando um debate sobre futebol , na net, percebi a referência a gambás. Então , resolvi perguntar o que era gambá no futebol. Recebi vitupérios de toda ordem mas não me responderam. Peguntei a uns amigos, alguns rapazes na academia e ninguém soube me dizer. Até que ouvi, domingo, a referência feita por um comentarista esportivo e captei: Gambá é como denominam os torcedores do Curintia, em São Paulo...

Coitadinho do gambá que mora no lote em frente à minha casa. Não merecia isso.

Para registro, se quer ler: KLIKA

País do futebol: Dá pra acreditar? KLIKA