terça-feira, 18 de setembro de 2012

O Mensalão: E as marionetes?

O grupelho que lidereou a baderna e nos levou a ditadura por vinte anos,tentando impor sua ideologia, tinha comportamento idêntico aos da ditadura. O povo não tinha participação, não sabia, não era consultado. Eram dois grupos autoritários, dispondo do povo brasileiro, preso nas artimanhas dos títeres do poder estrangeiro. Não havia cidadania, soberania, democracia, liberdade.

Entre eles, foram cometidas toda sorte de crimes violentos como tortura, mortes, assaltos, tiroteios em praça pública.Ninguém foi santo nesta história, embora os sobrevivents da esquerda venham querer impor suas  versões e os da direita continuam com a fala de sempre.Uma expressão da época era o inocente útil. Alguns deles cairam fora para voltarem íntegros,dar continuidade aos seus ideais.Alguns estão na política e tem honra.

Também,sobreviveu gente da esquerda, treinados no estrangeiro, com a Cartilha do Guerrilheiro decorada,e, sendo o seu livro de cabeceira. Embora o tempo fosse mudando , mantiveram a viseira, querendo fazer deste país um aparelho com meia dúzia usando as marionetes, os inocentes úteis dos dias atuais.Atiraram para todos os lados, continuaram matando, roubando, pilhando os incautos e o país.

Tornaram -se bandidos com o paradigma  na ASFARC, otimistas como todo fascínora.Certos da impunidade, tomaram o Brasil de assalto e corromperam aqui, ali, lá, alhures.

Os chefões estão sendo julgados pelo maior tribunal do país, pelos crimes cometidos em liderança na maior corrupção que esta república já teve. Nossos olhos estão postos nos resultados. Mas o povo brasileiro só irá respirar aliviado quando estes tubarões forem punidos e cairem os bagres, escondidos nos burados dos órgãos públicos, verdadeiras sinecuras dadas de presente por colaborarem em segundo plano.Todos, o povo quer ver todos na cadeia  ou no ostracismo.

Um comentário:

Ana Miranda disse...

Sinceridade?

Eu ficaria muito feliz se os bens deles todos, sem exceção, fossem tomados e eles caíssem no ostracismo.