O pessoal do Mensalão foi condenado.
Ufania na população leiga
Cadeia?
Ah! Isso é outra história...
- Se liguem brasileiros !
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
O Mensalão: E as marionetes?
O grupelho que lidereou a baderna e nos levou a ditadura por vinte anos,tentando impor sua ideologia, tinha comportamento idêntico aos da ditadura. O povo não tinha participação, não sabia, não era consultado. Eram dois grupos autoritários, dispondo do povo brasileiro, preso nas artimanhas dos títeres do poder estrangeiro. Não havia cidadania, soberania, democracia, liberdade.
Entre eles, foram cometidas toda sorte de crimes violentos como tortura, mortes, assaltos, tiroteios em praça pública.Ninguém foi santo nesta história, embora os sobrevivents da esquerda venham querer impor suas versões e os da direita continuam com a fala de sempre.Uma expressão da época era o inocente útil. Alguns deles cairam fora para voltarem íntegros,dar continuidade aos seus ideais.Alguns estão na política e tem honra.
Também,sobreviveu gente da esquerda, treinados no estrangeiro, com a Cartilha do Guerrilheiro decorada,e, sendo o seu livro de cabeceira. Embora o tempo fosse mudando , mantiveram a viseira, querendo fazer deste país um aparelho com meia dúzia usando as marionetes, os inocentes úteis dos dias atuais.Atiraram para todos os lados, continuaram matando, roubando, pilhando os incautos e o país.
Tornaram -se bandidos com o paradigma na ASFARC, otimistas como todo fascínora.Certos da impunidade, tomaram o Brasil de assalto e corromperam aqui, ali, lá, alhures.
Os chefões estão sendo julgados pelo maior tribunal do país, pelos crimes cometidos em liderança na maior corrupção que esta república já teve. Nossos olhos estão postos nos resultados. Mas o povo brasileiro só irá respirar aliviado quando estes tubarões forem punidos e cairem os bagres, escondidos nos burados dos órgãos públicos, verdadeiras sinecuras dadas de presente por colaborarem em segundo plano.Todos, o povo quer ver todos na cadeia ou no ostracismo.
Entre eles, foram cometidas toda sorte de crimes violentos como tortura, mortes, assaltos, tiroteios em praça pública.Ninguém foi santo nesta história, embora os sobrevivents da esquerda venham querer impor suas versões e os da direita continuam com a fala de sempre.Uma expressão da época era o inocente útil. Alguns deles cairam fora para voltarem íntegros,dar continuidade aos seus ideais.Alguns estão na política e tem honra.
Também,sobreviveu gente da esquerda, treinados no estrangeiro, com a Cartilha do Guerrilheiro decorada,e, sendo o seu livro de cabeceira. Embora o tempo fosse mudando , mantiveram a viseira, querendo fazer deste país um aparelho com meia dúzia usando as marionetes, os inocentes úteis dos dias atuais.Atiraram para todos os lados, continuaram matando, roubando, pilhando os incautos e o país.
Tornaram -se bandidos com o paradigma na ASFARC, otimistas como todo fascínora.Certos da impunidade, tomaram o Brasil de assalto e corromperam aqui, ali, lá, alhures.
Os chefões estão sendo julgados pelo maior tribunal do país, pelos crimes cometidos em liderança na maior corrupção que esta república já teve. Nossos olhos estão postos nos resultados. Mas o povo brasileiro só irá respirar aliviado quando estes tubarões forem punidos e cairem os bagres, escondidos nos burados dos órgãos públicos, verdadeiras sinecuras dadas de presente por colaborarem em segundo plano.Todos, o povo quer ver todos na cadeia ou no ostracismo.
domingo, 2 de setembro de 2012
O Mensalão e nós
Passo de cágado? A quem beneficia?
Herói? De quem? De meia dúzia de alienados?
O povo quer a verdade e não pantomima. Alguém vai cumprir pena na masmorra?
De o blá, blá, blá a indiferença do povo brasileiro bandeou-se para o descrédito. Folhas de papel, processos encapados com plástico não mostram o final que o povo quer.
Isso lhe interessa? Então, navegue AQUI
Herói? De quem? De meia dúzia de alienados?
O povo quer a verdade e não pantomima. Alguém vai cumprir pena na masmorra?
De o blá, blá, blá a indiferença do povo brasileiro bandeou-se para o descrédito. Folhas de papel, processos encapados com plástico não mostram o final que o povo quer.
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sábado, 1 de setembro de 2012
O julgamento do Mensalão
O julgamento do Mensalão escancara, para quem está interessado, a face medíocre, empostada, embolorada da sociedade, supostamente culta, na pantomima do Poder Judiciário.
Na outra face, estão os espertinhos que usaram seus cargos políticos e poder de influência, para roubar dinheiro público abuletados em seus postos ligados aos ( inclusive) deputados federais, eleitos pela fajuta, capenga, mentirosa democracia nacional. Um presidente da Câmara Federal vender-se por cinquenta mil reais é o ápice da mediocridade rasteira, vergonhosa de um poder da república.
A vestimenta dos ministros , mostra uma faceta ridícula, também encontrada no palavreado absurdo, na formação das frases inexistentes ( E, piada, suas duas grafias: inesistente) em qualquer compêndio. Ambos não são usados por nenhuma literatura, nenhuma conversa e nenhuma pessoa minimamente com a mente sã. Somente nos delírios de um povinho inerte no tempo, no espaço mas com polpudos contra-cheques descontados, sem nenhum pejo, no final do mês. Custe o que custar. Ou, talvez, não seja assim tão simples: Como pano de fundo, a diferença nas togas negras e cheias de babados e nos jargões de uma língua desconhecida, seja para distanciar ainda mais seus membros do povo que anseia por atitude, justiça e pelo verdadeiro saber.
A fala arrastada, lenta e o olhar perdido nas entrevistas do presidente do STF, dizendo que o andar da carruagem condiz com o tempo dos cavalos levados com luvas de pelica, o seu tempo, mostram que ali ninguém está interessado no rítmo Brasil mas em encontrar meandros que safem os bandidos da masmorra.
Na outra face, estão os espertinhos que usaram seus cargos políticos e poder de influência, para roubar dinheiro público abuletados em seus postos ligados aos ( inclusive) deputados federais, eleitos pela fajuta, capenga, mentirosa democracia nacional. Um presidente da Câmara Federal vender-se por cinquenta mil reais é o ápice da mediocridade rasteira, vergonhosa de um poder da república.
A vestimenta dos ministros , mostra uma faceta ridícula, também encontrada no palavreado absurdo, na formação das frases inexistentes ( E, piada, suas duas grafias: inesistente) em qualquer compêndio. Ambos não são usados por nenhuma literatura, nenhuma conversa e nenhuma pessoa minimamente com a mente sã. Somente nos delírios de um povinho inerte no tempo, no espaço mas com polpudos contra-cheques descontados, sem nenhum pejo, no final do mês. Custe o que custar. Ou, talvez, não seja assim tão simples: Como pano de fundo, a diferença nas togas negras e cheias de babados e nos jargões de uma língua desconhecida, seja para distanciar ainda mais seus membros do povo que anseia por atitude, justiça e pelo verdadeiro saber.
A fala arrastada, lenta e o olhar perdido nas entrevistas do presidente do STF, dizendo que o andar da carruagem condiz com o tempo dos cavalos levados com luvas de pelica, o seu tempo, mostram que ali ninguém está interessado no rítmo Brasil mas em encontrar meandros que safem os bandidos da masmorra.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
A mediocridade no Mensalão
O julgamento do Mensalão está de vento em popa no STF. Desfiles de togas e conversas fiadas. É impressionante a mediocridade como levam o julgamento. Os advogados parecem estar nos simulados feitos nas faculdades de direito. Muita lenga -lenga e pouca técnica. Dá sono.
Eu li que Marcelo Leonardo destacou-se em meio a tanto causídico que se julga jurista. A admiração dos ministros é porque não conhecem a cepa do defensor. Ele é filho de um dos maiores advogados de Minas Gerais, famoso por suas teses inovadoras e vitoriosas no meio jurídico: Jair Leonardo. Muitos estudantes iam ver seus juris só para aprender. Eram aulas de direito penal. Eu mesma fui em alguns, no Forum Lafayete. Nada de verborréia ou horas falando. Hoje, quando vejo gente defendendo aumento das penas para os presos, lembro-me de uma defesa que ele fez e que virou exemplo em toda aula sobre o crime e suas penas, baseada na mais pura filosofia do direito e com exemplo inesquecível
Eu acompanhei a defesa de Marcelo Leonardo. Seu pai, se vivo está, deve ficar orgulhoso do filho por seu grande destaque dos outros. Ele, inclusive é mais bonito e mais forte que o pai, pequenino e magro.
A fruta caiu perto da árvore.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Julgamento do Mensalão
Isto tudo não quer dizer que não venho percebendo o que acontece na política deste país. Especialmente no julgamento dos participantes do Mensalão no Supremo Tribunal Federal.
O pior que eu noto são os comentários da mídia no sentido do julgamento ser histórico. Quem inventou isso? Será que acreditam nisso? Será que acreditam em um tribunal onde um dos componentes é amigo do peito e ex defensor dos acusados e não se deu como impedido? Foi indicado ao cargo pelo principal acusado ! E sequer foi provocado ? Sob o argumento de que não queria perder mais tempo o procurador não levantou a questão? Para mim tudo ficou viciado. A pantomima foi instalada e só os peixes pequenos serão condenados. Se forem.
O Poder Judiciário é o pior dos três poderes porque são encastelados, encastuados, pregados e inarredáveis em seus postos. Não prestam contas a ninguém, não tem qualquer possibilidade de serem cobrados. Tudo com a desculpa da independência que necessitam ter para decidir livremente.
Eu reitero minha convicção inabalável que a vergonha e o responsável pelos erros, pela corrupção neste país é o PODER JUDICIÁRIO da república. A indiferença em fazer história mostra que beiram ao apátrida e a afirmativa da mídia é piada pronta. Só querem o poder e os rendimentos nababescos que lhes cabem.Tudo distante do povo que os paga.Para não afirmar, indiferença pelos destinos da nação.
O julgamento dos acusados do Mensalão é a espelho dos componentes do tribunal que os julga. São todos farinha do mesmo saco e uns são mais bichados que outros.
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