A humanidade tem avidez por saber, compreender como funciona ou como é o espaço sideral. Olhar para o céu e tecer teorias foi espanto para muitos e sempre. Depois, as hipóteses tornam-se certezas e matérias para ensino à sério. Os índios tem suas interpretações e as contavam e contam em rodas, sob a luz da Lua. Os maias, astecas e incas criaram mortes às centenas para agradar astros e céus cobertos ou na falta de nuvens. Os aborígenes da Austrália tocam seus instrumentos musicais ao pé da fogueira para acalmar os astros.
Mas, dentre todas, a teoria mais estapafúrdia é a do Buraco Negro. Quanto mais complicada a explicação menos é contestada. Até que, o seu autor, um fanfarrão, a desmentiu. Só podia ser inglês!
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Um comentário:
Nunca ninguém chegou perto de um buraco negro para dizer se ele existe ou não, a conclusão pela sua existência é teórica, chega-se à ela pela análise dos dados obtidos a partir de fragmentos de luz e raios do espectro dela, que chegam a nossos telescópios altamente limitados.
Chegou-se à conclusão de sua existência em razão de variantes de gravidade e refrações estranhas da mesma luz, que supostamente era atraída para o buraco e nele desaparecia.
São conclusões teóricas, Hawking pode ter mudado de opinião e criado uma nova teoria, de modo que ele desmentiu apenas as SUAS opiniões, e não as de toma a comunidade científica.
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