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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

As bibliotecas locais

                            Puxadinho das  zoropa .Foto tirada DAQUI                         


Os petralhas, sempre confiantes em manipular a verdade e os fatos, não contavam que esse país tão menosprezado pelos derrotistas, pudesse gerar autoridade com coragem para fazer o seu papel e cumprir a lei.Fazer história, construir um país, uma nação.

Um segmento de brasileiros, sai do país para estudar, construir um curriculum diferenciado e volta para trabalhar e produzir em nome da construção o Brasil. Outros saem pelas portas dos fundos e, de longe, atacam o Brasil mas na verdade estão atacando suas deficiências e suas derrotas como se o país fosse o responsável.

Ser pioneiro, ter vontade de ir além e fazer o que ninguém fez é componente do DNA da pessoa, assim como tirar vantagem e correr atrás dos resultados do que outro construiu. Talvez não seja bom nem um e nem outro porque a pessoa o faz por impulso desconhecido, sem querer, na razão de fazer o que manda alguma coisa superior.

Mas uma coisa é certa, esse pessoal que optou por outra cidadania, vivendo do jeito que gosta em outros países não deixará nada para as próximas gerações. É o dorme, come e defeca. Na segunda classe of course. Pior, em português porque não é inserido na sociedade local, fica sempre à margem, só se casa com gente de lá para garantir o visto permanente. Casinha ou ap? Sempre modesto e no nível dos emergentes do Brasil.

Agora, saiu uma decisão de governo na Grã Bretanha onde só será empregado o camarada que tiver passaporte inglês. Já tem neguinho que passou os últimos anos atacando o Brasil e os brasileiros, arrependido, voltando atrás, anunciando sua volta e .... Pedindo emprego!!!!

O Brasil precisa de quem tem garra, de quem sabe enfrentar as dificuldades e sair delas. E, com soluções próprias para ninguém entender a gente, mesmo.

Sugiro a esse pessoal que fala mal do Brasil e cospe em nossa cara, em português ou sotaque carregado, que frequente as bibliotecas públicas locais. Vai servir para aprender o novo idioma e saber como correu sangue nas terras por onde ele pisa e mora. E, mais, que não correu nenhuma gota do seu própro e nem de seus parentes.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Os ex brasileiros e o capim verde.


Notícia aparece sobre gente endinheirada, mudando-se para Miami. Vão como imigrantes de primeira classe. Para tal eles tem que aplicar, no minimo, quinhentos mil dólares nos States. E, se dão de espertos. Retiram o dinheiro do Brasil para levar para a maior potência do mundo. Em troca, podem andar de carrões sem capota, parar nos sinais sem ser assaltados, os filhos podem andar pela rua olhando o ecram dos seus celulares de última geração, sair à noite como coisa de quem não tem que levantar cedo para o trabalho. Pretensões tem muitas. Uma delas é abrir loja   para desenhar sobrancelhas. Sabem que os nativos, por lá, não poem os pés. Contam com a manada latina que providencia quilos a mais, tão logo colocam os pés no paraíso.

Mas, quem se importa? Importa que podem acessar, pela internet, as páginas nacionais e falar mal de tudo e de todos, jogar pedras para cima  para afogar suas frustrações de latinos apátridas. Dar-se como mais importantes porque saíram do Brasil, como se isso fosse novidade. Para eles é sinal de coragem sair daqui e ir pra lá como se os seus ascendentes não tivessem feito o mesmo. Sedentário fica e planta e o nômade vai onde o capim é mais verde.

Mudar para outro lugar, dentro do Brasil e trabalhar duro para fazer um país melhor, não. Afinal, se fosse assim teriam que misturar-se à gentalha que fala alto, dá risadas, ouve funk ou sertanejo. Tão diferente  da gritaria das gargantas do Tio Sam ou dos seios mostrados para os cantores pops da Zoropa, encarapitados nos ombros dos nativos, nos shows a céu aberto  e que lhes dá tanta água na boca. Ali ninguém tem celular roubado e podem exibir, tranquilos, seus desbundes.

Por aqui, querem empregados dando tudo nas suas mãos. Lá, são empregados a servir. A  diferença é que lá são os americanos e aqui são  os macacos. América é lá. Aqui é Brasil. Aqui é nóis!

Não me canso de suplicar a essa gente para esquecer seu país de origem como fizeram meus avós quando vieram da Zoropa. Com uma mão na frente e outra atrás. Depois, falavam somente o português, sem sotaque, e nunca mais voltaram. Fizeram história e transmitiram para seus descendentes a  liberdade e a obrigação  de ser forte para construir o futuro a longo prazo. Principalmente dentro de cada um.  

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Ex brasileiros; essas estátuas de sal

                                    


Andei pelo Facebook estes dias em que estive afastada daqui. Pensei que fosse um mundo onde transitassem pessoas com cérebro. Entretanto, bastaram poucos dias para perceber que, muitos que  lá estão, são como os que antes estavam na blogosfera vituperando ódio, vingança, autoritarismo, neuroses e psicoses de todo tipo. Alguns, entravam nos blogues para comentar horrores, atacar pessoas e ofender brasileiros. Haviam blogues criados, apenas, para falar mal do Brasil  como nação e dos brasileiros como nacionais. Com o advento do Facebook e propaganda massiva, a blogosfera encolheu, quase morreu. Se morreu. Há parcos sobreviventes. Entre estes, eu. Mas ficamos livres dessa malta nefasta.

Minha página no Face era coisa de adolescente. Mas, logo percebi que por lá, transitam pessoas carentes, muita auto ajuda, semi analfabetos crônicos de alma e de escrita, compulsivos frenéticos, egocêntricos girando sobre si mesmos, fanáticos de  todos os tipos. Tudo é válido e aceitável. A alma é um mistério. O pior é  a mesma gente perniciosa, ex brasileiros, morando há décadas fora do país mas a falar mal do Brasil e dos brasileiros de forma genérica, como se fosse um mantra. Não falam mal da politica ou dos fatos mas da formação de um país lixo com pessoas idem. Infestam os comentários. Ao mesmo tempo elogiam a bela vida paradisíaca que vivem no lugar para onde debandaram. Fazem questão de mostrar que moram fora do Brasil. Alguns, há décadas.

Falar mal do Brasil e dos brasileiros é para quem mora no Brasil. Para quem está lutando para construir uma nação. Não é para quem procura viver em lugares prontos e acabados. Não é para quem arrumou as tralhas  e se mandou com passagem a prestação, só para ficar livre do seu fracasso pessoal  e viver com desculpas esfarrapadas para explicar o bota fora.

Essa gente que imigrou e hoje defeca seus impropérios, optou por mudar definitivamente do país. Saiu daqui como seus ascendentes o fizeram, antes, com seus países de origem. São pessoas sem pátria mas prontos para buscar o que outros construíram. São apátridas sem nenhum sangue de pioneiro ou vontade de fazer. Querem usufruir o que outros fizeram. Nenhum deles vai para onde precisam de quem faça algo novo ou construam uma nação. Isso não. A desculpa de enviarem dinheiro para a parentada e com  isso terem o direito de falar o que entenderem, não procede. Mandam dinheiro para os parentes e não para a nação como um todo.

Por que escrevo isso ? Eu fiz esse mesmo comentário, resumidíssimo , em uma página do Face. Não sabia que estava cheia desses  ex brasileiros. Eles fizeram uma denúncia contra minha página no Face e ela foi excluída por atividades suspeitas. 

Párias nacionais, optaram por sugar países alheios. Talvez, fazer serviço sujo rejeitado pelos nacionais. Quem tem sucesso não guarda rancor e nem ódio de origem. Minha inteligência não consegue alcançar porque não fazem como meus avós italianos e espanhóis que sequer tinham sotaque, nunca mais voltaram e criaram seus filhos para ser os pioneiros que foram, alcançando com  netos a mesma função. 

Talvez essa cambada nunca tenha lido um livro ou tenha estudado em escolas muito ruins. Portanto, não aprenderam que não se deve olhar para trás e sim queimar suas caravelas , seguir em frente porque quem olha para trás vira estátua de sal. 

Ex brasileiros : - Esqueçam o português que não lhes serve para nada. Sumam dos portais brasileiros, das páginas em português. Exercitem o idioma do lugar para onde imigraram. Se por um acaso fortuito, conseguiram aprender.

Repito a frase que coloquei no Face: 

- Sumam daqui, canalhas!

Estou me repetindo: KLIKA

terça-feira, 15 de julho de 2014

Os contra piram

                                  
- E, quem se importa ?

Os brasileiros, ávidos em deixar o Brasil e voltar a ser mais nada, do nada que já são , na terra de onde seus antepassados saíram, varridos pelos donos do lugar, estão frustrados.

Como nada foi como esperavam, acharam outros motivos para falar mal do Brasil. Oh dó!

Ninguém quebrou nada porque a Seleção perdeu. Os classe média, criados em casa de gente zero, introjetados na frustração  dos perdedores do bonde da história, foram presos antes de quebrar tudo. Os de cabelos sedosos, de dieta vegetariana e zoom dos zen foram para a sela comum dos criminosos de verdade. O DNA é o mesmo; de bandidos.

As campanhas destrutivas de quem odeia os BRICs, tem horror de perder os privilégios adquiridos na exploração dos povos e gentes, como os ingleses, por ex, foi pro brejo. 

Os que desejaram e desejam que os daqui vistam armaduras e deixem de andar pelados, resta a frustração. Há quinhentos, anos os mesmos barrados no baile, vituperam maledicências contra quem nunca conseguiram colocar  cabrestos. Que voltem para o quartel e fiquem lá, roendo as unhas enquanto batem continência para o que o Seu Mestre mandar. Os pagos para falar mal do Brasil,passem no caixa e peguem as moedas do Judas.

Para arquivo: KLIKA

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Esqueçam de nós...

                         
          
As  facções políticas estão em plena campanha. E, estão em todas as mídias. Na internet aparecem como autores de textos nos portais, pagos por suas penas dirigidas. A ordem é falar mal. Tudo que se relacione com o Brasil serve. Com o texto, denegrindo os brasileiros como se o Brasil fosse do tamanho merreca, vem os comentários de toda ordem. Então, aparecem as facções, disputando quem sabe falar pior do Brasil e dos brasileiros.

Mas, insuportável mesmo são os ex brasileiros, passando dos limites dos seus ódios a si mesmos, como fracassados que foram por aqui, refletidos em infinitos julgamentos a pior do Brasil e de nós, brasileiros.

Não consigo compreender essa gente que sai do Brasil porque não consegue produzir aqui e vai para outros lugares e, de longe, fica atacando tudo e todos. Generalizam tudo como se suas frustrações fizessem parte da composição de duzentos milhões de pessoas. Mas quando ficam doentes ou precisam de algo melhor para o país que escolheram, voltam para sugar e voltar. Quando não, criaram um apelido jocoso que virou nome de bola de futebol. Dá calafrios só de pensar nessa gente... Querem , por força e absolutamente convictos, exigir que pensemos como eles sob pena de nos denegrir mais e mais.

Fico pensando no meu avô que saiu da Itália, com dezessete anos, nunca mais falou italiano, nunca mais voltou e quando na Segunda Guerra foram buscar seus filhos para lutar na Itália ele disse que não havia nenhum italiano naquela casa. Ajudou a construir Belo Horizonte/MG , é nome de avenida com medalha de pioneiro.

- Cambada que mudou porque não conseguiu nada por aqui, imediatista a buscar prato feito QUEIMEM SUAS CARAVELAS.

Pior é para mim pois já fiz meia dúzia de textos com essa tônica e não sei quando vou ficar livre dessa gente para navegar pela net sem suportar essa malta frustada. Nem dá gosto ... 

Não sobra nada, pinçam qualquer coisa KLIKA

E, se atrevem a usar a bandeira nacional KLIKA