sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Experimento do veneno

- Amoreco. Foi levado pelos técnicos do IBAMA
                                
              
A última notícia é o massacre a Willian Waak depois que ele fez comentário racista  enquanto preparava-se para entrar no ar  no Canal da Globo.

De imediato, tão logo espocou a notícia e o vídeo com a fala racista, a emissora defenestrou o jornalista sem dó e nem piedade. Não bastou nem fez diferença o cara fazer parte do primeiro time e atuar em programas de ponta.
Ele deve estar passando por maus bocados porque, pelo que li, ele tinha toda liberdade para falar o que bem entendesse na Rede Globo. Não tinha papas na língua. Eu não posso afirmar nada porque nunca o vi, não gosto da suas olheiras, da sua empáfia Global. Nada contra ele porque não gosto é da forma como os repórteres daquela emissora jogam a notícia na cara do telespectador. Prefiro a tranquilidade do noticiário, até da Rede Vida mas não tenho nervos para o tipo de dar a notícia, fustigando o cognitivo das pessoas.

Entretanto, não tenho nenhuma pena, nenhum dó de jornalista que morre pelo próprio veneno. É que eles atacam tanta gente, muitas pessoas inocentes sem direito de defesa, na ânsia de dar a notícia. E disso fazem um mal tão grande que um dia o feitiço vira contra o feiticeiro. Já vi muito jornalista destrutivo ter a coragem de escrever ou falar absurdos contra gente pacata e que atreveu-se a ocupar cargo público, ou destacar-se sem ter a personalidade forte para suportar essa gente, sem dó nem piedade a ponto do objeto da notícia adoecer ou morrer, sem um pedido de desculpas ou alguma retratação. Eu sei, eu vi, eu vivi, eu pago o preço até hoje.

- Tô fora, dane-se, aposente-se e dê lugar a alguém com menos ambição de ser perdoável.

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#comentarioracistanaglobo

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