terça-feira, 24 de abril de 2018
Para os amigos tudo ...
Todos acompanham a saga da prisão do Velhaco. Impressionante até onde chega a desfaçatez desse energúmeno que se acha Deus. Nas mão de quem o Brasil ficou por tanto tempo, como se fosse uma nação sindicalista. Porque não é raro mortes e agressões entre sindicalistas ou a população quando são contrariados em suas propostas. Seja nas portas dos bancos, nas eleições das entidades rodoviárias, construção civil, nas portas de entidades, autarquias e por aí vai.
Eu mesma já sofri agressões dessa gente e precisei impetrar um Habeas Corpus para trabalhar porque minha profissão não tira greve eis que citações, notificações não param e não estão na lista para a justiça abonar em caso de vencimento de prazo ou falta em audiência. É difícil essa cambada entender a diferença e o dever em defender o erário público porque o dinheiro dos impostos tem dono e o advogado é um dos responsáveis em protegê-lo, se ocupa cargo com essa função. Como entenderem se não conseguem diferenciar o público do privado?
Enquanto isso, essa gente faz críticas aos privilégios de uma classe endinheirada ou com poderes políticos mas quando é a sua vez quer tratar um condenado como se não fosse um criminoso comum. Mas é muito vagabundo...
Nunca antes na história mundial um ex ocupante de cargo público reagiu, exigindo privilégios desconhecidos na lei ou nos costumes, quando condenado a crime comum. Um escândalo, uma vergonha e uma perspectiva se esse homem e seus sequazes conseguissem fazer do gigante da América do Sul a republiqueta insignificante dominada pela ditadura sindicalista.
A violência dessa gente, a capacidade de desconhecer o todo e exigir privilégios para um homem que roubou da nação e alega ter feito muito para livrar-se solto não tem fim. E, são senhores de cabelos brancos, alguns trôpegos, dando-se de invencíveis mas comportando-se como adolescentes sem freio.
Até quando essa gente vai desafiar juízes, carcereiros, a Justiça, a Polícia Federal, as instituições? Querem fazer a luta armada dos anos sessenta e da qual não desistiram. Entra anos, sai ano e não ficamos livres desse mesmo grupo que tumultua o país há mais de quarenta anos.
O Velhaco precisa ir para uma cadeia de segurança máxima para não poder dar instruções para sua quadrilha , tal qual Beira Mar ou Marcola. Por que estes dois estão incomunicáveis e o Velhaco não?
Será que vou morrer e não conseguir ver algum avanço no tratamento igualitário do cidadão no Brasil ?
Os custos dos privilégios, além do desaforo ? KLIKA
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