Ética é para gente civilizada. Mais ainda a ética profissional (Aqui).
Perderam-se as estribeiras onde já foi considerado o Quarto Poder. Para quem ingressa no jornalismo hoje, ainda tem um recuo e mais cuidado com a notícia. Mas esse pessoal que viveu o auge dos desmandos, onde noticia acabaram com vidas e honras sem cobranças ou qualquer prurido de consciência , a coisa tá pegando.
Há tempos faço protestos ante a parcialidade das notícias, não entendo bem o pessimismo e o espírito destrutivo que dá engulhos. Dizem que, se a notícia não contem miséria, escândalos ou indecência não atrai leitores. O maior exemplo é um jorna da Baixada Fluminense, onde seus editores dão as mesmas notícias dos jornais comuns mas com tiradas agressivas e com mulher pelada na primeira página e vende mais do que todos juntos.
Hoje, com a recusa do governo em ter um porta voz, as fofocas, as notícias plantadas e os inúmeros especialistas surgidos do nada, fazem parte dos noticiários e da raiva dos profissionais da notícia.
Não é atoa que muitos jornalistas da velha guarda, com trinta e tantos anos de notícia, estão sendo aposentados. Vale também para qualquer setor inclusive do esporte. Mas ainda prevalece , aqui e ali, algum que ainda se dá de oráculo, escondido no meio de raivosos profissionais e haters à medula. Ainda os partidários , vencidos na cabeça ou na alma, que buscam a vindita sem trégua. Esses matutam ou estão treinados apenas para o ângulo destrutivo.
Portanto, todo cuidado é pouco ao ler as notícias para não estragar, logo cedo, o seu dia. O que não ler, não vai mudar nada, não faz diferença porque o mundo continua a girar. Mas serve para não se deixar manipular por comunicação, à manipulação das decepções ou esperanças frustradas, de qualquer um, pedindo apoio seja para o que for mas, no fundo, levar vantagem e estragar mais o que aí está.
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Éica zero, pretensão dez : KLIKA
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