quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
My way
Qualquer referência é toda nada a ver...
Mas quando eu vejo a trinca Bolsonaro, atropelando o principal, lembro-me de outra, outrora famosa e varrida do mapa com um peteleco do destino. Um a um.
Cada país tem o clã que merece e, sem desmerecer a tupiniquim, temos a nossa.
Não vejo inferioridade na de cá sobre a de lá. Mesmo porque a dos EUA, com o tempo foi sabido tão trapalhona e sem noção em tudo a que tinha direito na parceria da irmandade.
Os irmãos Bolsonaro tem na chefia do pai, o mesmo orgulho dos rebentos dos Kennedy.
Estou exagerando? Só para quem não conhece a saga. Eu sei que tem muito brasileiro registrado ao nascer com o nome Kennedy, com dois enes. Mas nem por isso, pois eu trabalhei em uma empresa que tinha Kenedy, Nixon e Maicon Jackson . Assim mesmo como escrevi. E, trabalhavam na mesma sala.
Nenhum dos originais foi flor que se cheire e só são lembrados porque os estadunidenses sabem valorizar até Al Capone e Manson. Só escondem Sam Giancana, pela mesma conveniência kenediana. Pena que Frank Sinatra já morreu.
Mas o que interessa aqui, é a trica Bolsonaro, seguindo sua trilha. E lá vai sobre as pegadas embora as trapalhadas sejam diferentes. Adaptadas aos usos e costumes.
O que interessa, Deus que os livre, é mergulhar para não ter um fim parecido. Porque, se for lembrar de outra trinca pode ser dos Pizzarro, na conquista do Peru. E, destes nem quero pensar.
Tem razão, aonde ? Qual a sua opinião? KLIKA
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